Obtida a minha formação e a correspondente autorização para o exercício da actividade, enquanto examinador de condução, sou um profissional que avalia os candidatos a condutor na prova das aptidões e do comportamento do exame de condução para a obtenção da desejada habilitação - leia-se carta de condução. Logo no início de carreira, deparei-me com as gratificações, nada que já não soubesse...

Eu tinha uma verdadeira fixação pela minha vizinha, apesar dela já ter passado a casa dos 40. Ela era uma mulher muito simpática comigo, mas apesar de nunca ter visto qualquer outro interesse dela, eu gostava de pensar que lá no fundo, ela não gostava de mim apenas por eu ser um bom jovem, mas que teria outro interesse...

Ao regressar do liceu adoptei uma táctica para ter boleia para casa. Fiz um placard em cartolina com o nome da localidade onde eu residia. Desta forma, quem me via a pedir boleia, caso fosse naquela direcção, parava mais facilmente. Mas num belo dia ao aproximar-me de um carro que parou, sou surpreendido por ver ao volante uma senhora. Era a primeira vez que tal acontecia...

Com o despertar da minha curiosidade sexual, comecei a ter algumas brincadeiras mais intimas com uns vizinhos que eram um pouco mais velhos do que eu. Não me opus àquelas brincadeiras, mas elas começaram a criar em mim uma crescente curiosidade pelo momento do climax deles, nomeadamente, quando ejaculavam...

Finalizado o jantar, segui-se um convite para ir ao cinema. Nesse dia ia estrear um filme que a minha mãe queria muito ver. Ele já tinha os bilhetes, por isso foi chegar, comprar pipocas e entrar para a sala. Antes de entrarmos ele fez questão de pedir para colocarmos os telemóveis em silêncio. Foi quando vi que tinha recebido minutos antes uma mensagem de texto. Era dele. Dizia apenas "Tira as calcinhas".

Eu estava muito assustada. Como é que ele tinha descoberto o nosso relacionamento? Fizemos a viagem de carro até casa em completo silêncio. Já em casa corri para o meu quarto, fechando e trancando a porta. Alguns minutos ele bate à porta e faz-me abri-la. Abro-a e volto a sentar-me, aninhada no centro da cabeceira da cama. Ele entra e vem-se sentar ao meu lado, olhando para mim em silêncio.

A minha mãe engravidou muito nova, por isso, procurou proteger-me para evitar que eu passasse por igual experiência. Quando engravidou tinha apenas 16 anos e foi obrigada a casar-se com o meu pai, que na altura tinha 17. Divorciaram-se 5 anos depois. Desde então, a minha mãe vai arranjando "namorados", mas as relações não duram muito tempo. Entretanto eu fui crescendo naquele ambiente e comecei a despertar a atenção deles...

Certo dia surge-me na loja uma senhora muito bem parecida, alta, loira, com uma belas curvas e uma roupa que as realçava. Estava acompanhada pelo que parecia ser o marido. Ela aparentava ter uns 40 anos, o marido era bastante mais velho. Traziam um daqueles aspiradores caríssimos que limpam tudo e mais alguma coisa, para substituir o tubo partido. Fui eu quem os atendeu...

Ao ouvir o puxador da porta, dou um sobressalto na cama. Estou completamente nu, apenas coberto pelo lençol. Ergo um pouco a minha perna direita por forma a tentar ocultar a minha erecção e fico na expectativa de ver quem lá vem. Como o corredor está também às escuras, não consigo ver quem se aproxima, até que aquela pessoa se senta na beira da cama e acende a luz da mesinha de cabeceira. Era a futura sogra do meu irmão.

O meu irmão mais velho conheceu uma rapariga num bar por quem ficou apanhadinho. Começaram a namorar nessa mesma semana e no fim de semana seguinte, já dormiu em casa dela. Algumas semanas depois ela convidou-me para ir almoçar a casa dela. Aí conheci a sua família, tendo logo caído nas boas graças da futura sogra do meu irmão que chegou ao ponto de dizer que me preferia a mim para genro...