Enquanto a jovem e bela princesa se entrega de corpo e alma ao bandido que a tinha defendido horas antes, sem que os dois amantes se apercebam, uma das parceiras de crime, estranhando a demora do homem, dirige-se à tenda e ao espreitar apanha-os em flagrante. Ferida no seu orgulho e ciumenta, planeia a sua vingança, envenenando a bela jovem.

Enquanto curadora do Museu de Arte Metropolitano, Helen é a responsável pela concepção das obras de arte, posterior montagem e supervisão da exposição de arte. Ela recebe uma pequena caixa com uma estranha estatueta que foi encontrada por acaso numas escavações que estão a ser feitas na cidade e que lhe foi enviada directamente.

Depois de se terem divertido com as duas mulheres, aos dois bandidos junta-se o terceiro que trás consigo a jovem e bela princesa, obrigando-a a trazer mais vinho para a mesa. Apesar de ser mantida em cativeiro pelos três, o seu lado mais rebelde faz com que sinta uma certa excitação com aquele tipo de vida...

Depois dos três bandidos que rondavam os jardins do palácio terem encontrado a bela e jovem princesa, a qual deixou-os muito surpreendidos por se ter comportado de uma forma tão cooperante, parecendo mesmo ter apreciado e muito aquela experiência, eles decidem levá-la com eles, como se de um tesouro se tratasse...

A jovem e bela princesa retira-se até ao seu refugio favorito na periferia dos jardins interiores do palácio real, dedicando-se à leitura de um livro. Mas aquela tarde quente e soalheira tiram-lhe o apetite, deixando-a bastante aborrecida. Ela preferia antes ter um pouco de animação, acabando por dormitar enquanto desfruta daqueles deliciosos pensamentos...