Pacto de silêncio I
Publicado em 2013-04-01 na categoria Contos eróticos / Hetero


Sexta-feira, por volta de treze horas, segui viagem para passar o fim de semana na casa da minha sogra, que fica numa aldeia no interior, bem retirado. Era uma casa isolada comprada e restaurada pela meu sogro quando este ainda era vivo. No carro, comigo, estavam a minha mulher, a minha sogra e a minha cunhada. Estávamos em viagem há já quase por uma hora quando aconteceu.

Empolgados com o fim de semana prolongado fazíamos planos de como seriam essas mini-férias. A minha sogra tem 43 anos, ainda fazia luto pelo marido que faleceu de repente à menos de seis meses. Tinha apenas duas filas, a minha esposa de 22 anos, dez mais nova do que eu e a irmão, solteira, estudava numa universidade e tinha apenas 19. Era a primeira vez que ela regressava àquela casa depois do falecimento do marido.

A casa apesar de antiga tinha sido toda restaurada, tinha dois quartos, sala, cozinha e wc, no exterior havia um telheiro com churrasqueira e uma piscina. A casa era rodeada por um jardim e árvores de fruto. A casa ficava no extremo sul de um terreno vedado com quase 20 hectáres.

Quando já só faltavam alguns quilómetros para chegarmos, aconteceu algo que marcou as nossas vidas. E esta história é tão traumática que se tornou o maior segredo que trago comigo. E não só meu. Tanto a minha mulher, como a minha sogra e a minha cunhada, jamais contariam o sucedido a alguém.

Para chegar à casa tinha duas opções, ir sempre pela estrada o que implicava fazer mais uns 15 kms ou meter-me pela serra e entrar em estradas de terra batida, com muitos buracos e pedras soltas, o que me obrigava a conduzir bem devagar, apesar do meu Land Rover ser um todo o terreno, era semi novo e eu não queria danificar a pintura. Num determinado trecho, avistei um veículo parado no lado da estrada. Tinha o capô levantado e três sujeitos estava encostado nele. Quando estava a aproximar-me, um deles levantou a mão a pedir ajuda. Parei o carro e perguntei o que havia acontecido. Ele explicou que vieram à caça e o carro deles havia parado de funcionar de repente, eles não tinham rede nos telemóveis e que ele não entendiam nada de mecânica.

Prontifiquei a ajudá-los. Parei o carro na frente do deles e saí do meu. Disse-lhes que estava em viagem com a minha esposa, sogra e cunhada, que a nossa casa ficava a meia dúzia de quilómetros e que podia telefonar para a assistência em viagem. Falou-se então da dificuldade deles conhecerem aquele caminho de serra, então também dei a opção de ir levar a família e regressava para os rebocar até à estrada principal. Nesse momento senti um puxão no meu braço. Olhei para o lado e vi dois homens com armas na mão. Assustado ainda avistei mais dois elementos, um de cada lado do meu carro, a apontar armas para as mulheres. Era uma armadilha. Estávamos a ser assaltados por bandidos armados e perigosos.

Não vi outro jeito a não ser pedir calma aos tipos e implorar para que não nos fizessem nada de mal. Eram dois negros, fortes e altos, um moreno meio gordo e um meio loiro, também forte e alto. O gordo era o chefe do bando e deu ordens para trazer duas mulheres para o carro deles. A minha mulher e a minha cunhada foram trazidas e colocadas no banco de trás, enquanto eu fui levado para o meu carro, como motorista, juntamente com os dois negros. Então, foi-me dito que deveria seguir viagem até à nossa casa e que não criasse problemas, pois as mulheres do outro carro sofreriam as consequências.

Agiam de forma organizada e o comando era todo do tipo moreno, meio gordo. Eu estava nervoso ao extremo. Completamente indefeso, sem poder reagir, não conseguindo ajudar as minhas mulheres. Elas, por sua vez, choravam o tempo todo. A minha sogra, foi ameaçada várias vezes, durante o percurso, para que parasse de chorar. A minha preocupação maior era olhar no retrovisor e ver se o outro veículo vinha junto, pois não lhes custaria nada seguirem em outra direcção, levando a minha esposa e a minha cunhada.

Durante o caminho tentei falar com ele mas ordenou-me que me calasse. Por fim chegamos à casa. O carro deles foi guardado na garagem e o meu ficou do lado de fora. Fomos obrigados a entrar em casa, carregando as malas e as sacolas de mantimentos que havíamos comprado antes da viagem.

Sempre de armas em punho, ameaçavam o tempo todo matar-nos, caso alguém resolvesse causar problemas. O objectivo deles era assaltar as pessoas que viviam isoladas. Procurei acalmar as mulheres, a fim de manter, pelo menos, a nossa integridade física. Mas, confesso que eu estava nervoso a ponto de gaguejar enquanto falava.

Com fitas adesivas, amarraram os nossos pés e mãos, deixando-nos praticamente imobilizados. Enquanto os dois negros começaram a revistar a casa, o loiro começou a ver as nossas bagagens e o chefe, o gordo, iniciou o questionamento: Quem são vocês, o que são um do outro, idade de cada um, enfim, um monte de perguntas. Respondi a todas, dizendo os nossos nomes, as nossas idades e quem era quem. Quando falei quem era minha mulher, o loiro foi até ela, puxou-a pelos cabelos, obrigando-a a levantar-se e pegou nos seios dela, apalpou-os com força e disse que ela era bem boa. Eles riram e disseram que eu tinha muita sorte de andar com mulheres tão boas. Perguntaram se eu me importaria de dividi-las com eles. Tentei responder, mandaram-me calar.

Levantou então a blusa dela, deixando à mostra os seus seios. Ela gritou, mas foi puxada pelos cabelos e ordenada a ficar quieta. De repente, o chefe do bando mandou o tipo parar, dizendo que ainda não era hora e que era para verificar tudo. Ele atendeu prontamente. Virou as costas e saiu. O gordo, então, veio até à minha mulher, baixou a blusa cobrindo os seios e disse que ela era muito bela e que os seios eram maravilhosos. Olhou para a minha sogra e disse que gostava de mulheres mais velhas também, principalmente as que tinham cara de safadas. Sem jeito, ela apenas baixou a cabeça. Tocou nos seios da minha cunhada e disse que apesar de serem pequenos eram duros e isso era bom. Mas, que isso era assunto para outra hora.

Após uma hora sentados no chão da cozinha e amarrados foi dado ordem para que fossemos levados para os quartos. Vi a minha sogra e a minha cunhada serem levadas e colocadas sobre a cama de um dos quartos, sentadas. As duas choravam e pediam para que nada fosse feito com elas. A minha esposa foi levada para o sofá da sala e lá também permaneceu sentada e amarrada. O tipo loiro pegou-me pelo braço e praticamente arrastou-me até ao quarto. Lá fui amarrado ao pé da cama, ficando sentado, encostado no guarda-roupas. Ele saiu e ficou de guarda na porta do quarto.

Depois de alguns minutos, ouvi o chefe do bando dizer que ia tomar um banho. Veio até ao quarto e perguntou por toalhas. Foi informado pela minha sogra que estavam no guarda-roupas. Ele empurrou-me com os pés, pegou nas toalhas e saiu. Ouvi então o chuveiro ser ligado.

Eles estavam mais tranquilos. Apenas dois deles não largaram as armas um só minuto. Parece que se sentiam seguros e sabiam que não íamos causar problemas. Tanto que já conversavam mais abertamente, riam e contavam como tinha sido fácil executar o assalto. A nossa tortura, porém, estava apenas a começar.

O gordo, apareceu no quarto enrolado na toalha. Disse que o banho estava uma delícia, mas que tinha faltado companhia. Perguntou qual das duas gostaria de servir de companhia. Vi os olhos da minha sogra a pedir-me socorro Nem falar, ela conseguiu. A minha cunhada apenas baixou a cabeça. Mandou o loiro buscar uma faca na cozinha. Fiquei apavorado. O que será que iriam fazer connosco?

O loiro voltou com a faca e entregou-a ao chefe. Ele apontou a faca para as duas e disse que se não colaborassem, eu iria sofrer as consequências. O desgraçado foi até à minha sogra, cortou a fita que amarrava os pés dela e depois passou a cortar o vestido dela, de cima a baixo e, com o vestido, foi o sutiã e a calcinha. Quando ele começou a tirar a roupa dela, ela berrou e tentou soltar-se. O loiro veio até mim e deu-me um soco no estômago. Que dor! Aí, levei um murro no rosto. Quando ia bater-me novamente, a minha sogra pediu para pararem.

As suas roupas foram arrancadas e atiradas para o canto do quarto. Então, foi a vez da minha cunhada. O gordo, cortou a fita adesiva que amarrava os pés dela também. Aquilo para ele era pura diversão. A minha cunhada que tremia muito, debateu-se um pouco, mas não valia de nada. Ameaçando bater-me novamente, arrancaram a calça jeans dela, deixando-a somente de calcinha. A blusa e o sutiã o tipo cortou com a faca. O choro foi inevitável.

Sob a ameaça de eu apanhar até morrer, o gordo mandou a minha sogra deitar-se e abrir as pernas, dizendo que ele queria ver o que ela guardava ali e que ia divertir-se um pouco. Ela não cedeu e ele encostou a faca ao meu pescoço. Hesitando ao máximo ela teve que ceder. Dizendo que ela era muito boa, o gordo enfiou a boca na rata enquanto o loiro segurava as pernas dela abertas. Enquanto chupava, perguntava se ela estava a gostar e exigia uma resposta.

Após alguns minutos com ela, ele a mandou-a levantar e desfilar na minha frente. Perguntava se eu não gostaria de a comer. Eu até então, tinha visto minha sogra apenas de biquini na praia. Mas, agora, ela estava nua, a andar para lá e para cá na minha frente, com as mãos amarradas nas costas. Tentei olhar para o lado, mas, o que ganhei foi um chuto nas costelas, que me fez gemer de dor.

Foi ai que o gordo deixou a minha sogra de pé ao meu lado e foi para cima da minha cunhada. Puxou-a para o meio da cama, obrigou-a a abrir as pernas. Ela debateu-se, chorou, mas, sob ameaça de morte ela cedeu. A sua calcinha foi arrancada e vi o sacana deliciar-se naquela rata peladinha, que eu estava a ver pela primeira vez.

A minha sogra começou a berrar. Foi segura pelo loiro que lhe colocou uma fita adesiva na boca. Ai, a minha cunhada também foi amordaçada. Vi então a cena que nunca vou esquecer. A minha sogra foi atirada para o lado da filha, sobre a cama. O loiro caiu de boca nela. O gordo pegou a minha cunhada e começaram a lamber-lhes os corpos. Depois a minha cunhada violada. Ele meteu nela sem dó nem piedade. Com a minha sogra não foi diferente. O loiro, com uma verga bem avantajada, colocou-a de quatro na cama e mandou-me ver. As duas choravam. Eu ali, amarrado, a ver a minha sogra e a minha cunhada serem comidas, sem poder fazer absolutamente nada.

Trocaram de lugar. O gordo começou a foder com a minha sogra que a essa altura já gritava e o loiro colocou a minha cunhada de quatro e aproveitou. Quando o loiro quis enfiar a mangueira no rabinho dela, ela não quis deixar. Rebolou até se cansar, mas foi em vão. O tipo segurou-a de um jeito que não teve como fugir. Ele foi metendo devagar e com dificuldade, fazendo a minha cunhada ficar paralisada com a dor. Em poucos segundos estava a bombar no rabinho dela, fazendo a probre rapariga gritar de dor. E o desgraçado ainda incentivava o chefe a comer o rabo da minha sogra. Mas, ele não quis fazer.

Nisso, os dois negros entraram no quarto e pediram permissão para se divertirem também. O chefe deles apenas levantou o braço e fazendo o gesto de ok disse que aproveitassem. Os dois saíram do quarto apressados e eu ouvi o gritos da minha mulher na sala, que logo foram abafados. Tentei interceder, pedindo para que não fizessem nada com ela, mas foi em vão. Ganhei foi um chuto e uma mordaça. Eles divertiram-se por quase uma hora seguida, até que gozaram nas duas, para caírem na cama, quase desfalecidos. A duas abraçaram-se num cantinho da cama e ali permaneceram a chorar.

Durante esse tempo ouvi os outros dois a foderem a minha mulher na sala. Pelos barulhos e pelos gemidos, comeram-na de todas as formas. Depois do serviço feito, ela foi trazida e colocada na cama, nua, junto com a mãe e a irmã. Estava com uma fita na boca e com as mãos amarradas. Senti completamente inútil, sem forças. Nessa situação, permanecemos mais uma hora.

O gordo entra quarto e disse que já eram quase dezoito horas. Mandou-nos tomar um banho, comer alguma coisa e disse que as mulheres poderiam andar pela casa mas não usariam roupas. Permaneceriam nuas e que, quando eles quisessem fazer sexo novamente, elas deveriam aceitar e submeter-se, caso contrário eu, que permaneceria preso, era morto.

Ninguém respondeu, então ele repetiu a condição e disse que se não houvesse colaboração das mulheres nesse sentido, nós iríamos permanecer ali, amarrados e amordaçados, sem comer, e pior, iam ter um novo funeral na família.

Trocamos olhares e vendo que não havia saída, tivemos que aceitar. Quer dizer, elas tiveram que aceitar, pois eu continuei amarrado na cama. Deixaram-nas irem para o chuveiro e permitiram que ficassem livres dentro do quarto.

Após o banho, mal entraram no quarto, a minha esposa veio ao meu encontro e atirou-se nos meus braços, a chorar e soluçar. Tirou a minha mordaça. Beijamo-nos. Perguntei se eles a tinham machucado e ela disse que não. A minha sogra e a minha cunhada procuraram um lençol para se cobrirem. Mas, o loiro entrou atrás delas e arrancou-lhes o lençol, dizendo que era para elas ficarem nuas. Vendo que não tinha solução imediata, convenci as duas a ficarem calmas e aceitarem a proposta deles. Sentaram-se na cama abraçadas e a chorar, lamentando o que tinha acontecido.

Finalmente, veio a comida: Pão, queijo e água. Alimentamo-nos e ficamos os quatro, sentados na cama, esperando sei lá o que. Eu calculei que eles não nos fariam mal, pois se quisessem matar-nos, já o teriam feito. Estavam só a divertir-se. Nós ali no quarto e eles na sala a ver televisão.

Apesar da situação que estávamos a passar, eu sou homem. Querendo ou não, eu estava num quarto com três mulheres nuas. Não conseguia desviar os olhos das três. Assim como não consegui evitar uma erecção casual. A minha mulher percebeu e veio socorrer-me. Como eu estava encostado na parede ela veio e encostou-se a mim. A minha sogra e cunhada, estavam deitadas, abraçadas, tentando esconder os seios e a rata evidentemente. Com o passar do tempo, pareciam que já não se importar tanto com o facto de estarem nuas à minha frente. A minha sogra até já andava pelo quarto. A minha cunhada hesitou um pouco, mas também relaxou. No fim, já estávamos a conversar tranquilamente, mas, confesso, que intimamente, não consegui desviar os olhos dos seios da minha sogra e da rata da minha cunhada.

Enquanto isso, lá na sala, os bandidos divertiam-se. Por volta das 8 horas, mais ou menos, o gordo entra do quarto, com um colar em ouro. Devia ser uma peça muito cara. Pediu à minha mulher para se levantar e ficar de pé bem na frente dele. Ela olhou-me, como pedindo ajuda. Apenas fiz sinal para que atendesse. Ela então levantou-se da cama e pôs-se de pé. Colocou-o no pescoço dela e ainda nos perguntou se tinha ficado bonito. Concordamos.

A minha mulher foi levada para sala. Disse ele que iria mostrar aos outros como havia ficado bonito o colar no pescoço da minha esposa. Já percebi tudo. Ela serviria de sobremesa para os tipos. Eu estava certo. Não levou nem dez minutos já ouvi os gritos abafados dela vindos da sala. Comecei a insultá-los, um dos pretos veio e ameaçou matar-me se não me calasse.

Comecei e chorar, sentindo-me impotente. A minha sogra veio, puxou para ela, dizendo que não tinha outra forma de fazer as coisas, a não ser deixar acontecer. O preto mandou-me ouvir o que ela estava a dizer, para o nosso bem.

Fui abraçado pela minha sogra e pela minha cunhada. Foi um momento difícil para nós, pois por mais de uma hora, ouvimos os gemidos, os risos e os barulhos do que acontecia na sala, no outro lado da parede do quarto. A minha mulher estava a ser devorada pelos bandidos. Só que agora, eram três. Apenas o preto, cão de guarda, não arredou o pé da nossa porta.

Enquanto isso, continuava abraçado às duas. Quando percebi, estava a ficar com uma erecção. Tentei ocultá-la mas sem sucesso. A minha sogra percebendo, virou-me de lado para esconder, mas a minha cunhada percebeu a minha situação, fazendo-se de distraída. Querendo ou não, tudo aquilo que estava a acontecer, de certa forma, mexia com o meu subconsciente.

Após um longo período de festa, a minha mulher voltou para o quarto. Trazia no rosto um ar tristeza profunda. Notei também que pelas pernas escorria-lhe o leite dos bandidos. Estava toda chupada, com marcas no pescoço, braços, pernas e rabo. Ela foi acolhida pela mãe e pela irmã que pegaram numa toalha para a limparem.

Meia hora depois, o preto mandou a minha cunhada ir para sala. Tinha chegado a hora dela. Meio que resistindo, ela foi puxada pelo tipo e levada. O preto foi para a festa e a porta ficou aberta. Passado alguns minutos, já ouvíamos os barulhos vindos da sala. Mais uma vez, a minha cunhada estava a sendo traçada pelos tipos.

A minha mulher deitou-se e praticamente adormeceu de imediato. Estava visivelmente acabada. Também pudera, em menos de três horas, foi abusada cinco vezes. A minha sogra estava angustiada, tanto que andava pelo quarto, pouco se importando que estava nua. Era demais para mim ver a minha mulher ali deitada, a minha sogra nua, a andar de um lado pro outro e ali, no outro lado da parede, a minha cunhada a ser comida pelos bandidos. Eu, para variar, não consegui evitar uma erecção.

O pior é que um dos tipos que veio ao quarto viu o meu estado de excitação levou-me até à porta. Mandou ver a festa dos três. O gordo estava deitado no chão, a minha cunhada sentada na sua verga. O loiro estava com a sua atolada no cuzinho dela e o outro negro, com a sua quase toda dentro da boca da pobre rapariga. O meu pau ficou como uma rocha. Não conseguia deixar de ficar excitado ao ver aquilo.

Agarrou-me por um braço e levou-me até à cama onde estava a minha esposa a dormir e a minha sogra sentada. Chamou-a e ordenou-a que se ajoelha-se aos meus pés e para me mamar. Ela sem olhar para mim, agarrou-me a verga e encaminhou-a à sua boca, introduzindo-a apenas uns centímetros, começando a punhetar-me nervosamente. Ele agarrou-a pelos cabelos e começa a empurra-la para a frente, fazendo-a engolir a minha verga quase na totalidade e puxando-a para trás para voltar a empurrar, dizendo que era assim que queria que ela fizesse.

Enquanto ela me chupa a verga, tenho que me conter para não gemer de prazer. Assistindo à cena, o negro começa a brincar com a sua verga ainda murcha. Uns minutos depois ele começa a ficar com uma erecção. Manda-me sentar na beira da cama, obriga a minha sogra a por-se quase de quatro enquanto me chupa e começa a penetrá-la por trás.

Enquanto ele lha dá fortes estocadas, empurra-a ainda mais para a frente fazendo-a engasgar-se com a minha verga que lhe chega quase à garganta. Estivemos ali uns bons vinte minutos até que eu dei mostras que ia gozar. Ele agarra o pescoço da minha sogra, deixando apenas a cabeça da minha verga no interior da sua boca e ordena-lhe para me punhetar até me vir na sua boca e avisou que se visse uma gota de leite a sair-lhe da boca, matava-nos aos dois.

Ela tinha que engolir tudo. Ela que não parara de chorar obedece, prende os lábios à volta da minha glande e começa a bater-me uma. Devido àquele compasso de espera a minha excitação baixou um pouco pelo que não ejaculei de imediato. Ele, mantendo-se atento às minhas reacções, continuava a enfiar-lhe por trás, dando-lhe com tudo.

Uns minutos depois sinto que a minha verga parece que vai explodir. Sinto o meu leite subir até jorrar na boca da minha sogra. Nesse momento, apesar de gemer de prazer a minha preocupação é olhar para a cara dela e ver se ela vai conseguir manter o meu sémen na boca e se o vai engolir. Noto as suas bochechas avolumarem-se sinal que está a ficar com a boca cheia.

Quanto termino, retiro o meu pénis e ela fecha a boca. De olhos fechados, faz uma careta e abana com a cabeça dizendo que não à ordem de engolir tudo. Ele encosta-lhe a faca à garganta e repete a ordem. Ao tentar engolir, soluça e cospe tudo para fora. Ele zangado, ordena-lhe para lamber os restos. Enquanto ela obedece, ele vem-se também dentro dela. A minha cunhada entretanto volta para o quarto, e atira-se na cama. Estava visivelmente cansada.

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA