Pacto de silêncio III
Publicado em 2013-04-04 na categoria Contos eróticos / Hetero


Ainda a pensar no que a minha sogra tinha dito, adormeci mas tive um sono intranquilo. Acordei com movimentação na casa. Ainda era de madrugada e ouvia barulho na sala. Ouvia vozes mas não percebia o que se passava. Nem quinze minutos se passaram, o silêncio da casa foi quebrado. Pelo som, as mulheres do outro quarto estavam a ser comidas outra vez.

Os gritos ressoavam no silêncio da noite. A minha sogra também acordou com o barulho e assustada abraçou-se a mim, começando a chorar e a temer pelas filhas. Consolei-a dizendo que tínhamos que ser fortes e acreditar que tudo ia acabar bem. Quanto ao que tinha acontecido, o melhor era esquecer e continuar a viver um dia de cada vez.

Tivemos uma longa conversa, uma conversa de adultos cientes da gravidade da situação. Pedimos desculpas mutuas pelo que tinha acontecido entre nós. Ela dizia que a sua vida tinha perdido o sentido. Comentei que ela ainda era uma mulher atractiva fisicamente e que era uma mulher ainda cheia de vida. Esquecendo o sequestro, os abusos e a nossa relação familiar, levei-a a concordar que ela até tinha sentido alguma coisa boa no meio de tanto sofrimento.

Enquanto conversávamos estávamos alheados do que se passava no quarto ao lado. Sem nos apercebermos também estávamos a trocar carícias. Ela acariciava-me o braço e eu o seu cabelo e face. Fez-se um silêncio entre nós, mas mantivemos as carícias o que fez com que eu começasse a ter uma erecção que foi imediatamente sentida por ela, uma vez que estava encostado a ela.

Comenta então que se me tivesse conhecido noutras circunstâncias, e se não fosse seu genro, adorava ter-me como companheiro. Respondi-lhe exactamente o mesmo e comecei a aproximar os meus lábios dos dela beijando-a delicadamente. Ela virando-se para mim, retribui o beijo, abraçando-me.

Bem abraçados, beijamo-nos ardentemente. No quarto ao lado já não se ouve qualquer barulho. Ela vira-se de costas e aconchega-se a mim. A minha verga já dura roça as suas nádegas. Ela agarra-a e encaminha-a para o interior das suas pernas, enquanto eu contorno o seu corpo com os meus braços para lhe acariciar os seios.

Começo a fazer os movimentos para a frente e para trás esfregando a minha verga ao longo da sua racha que começa a ficar molhada. Depois de uns minutos ela volta a meter a mão entre as suas pernas, erguendo uma e encaminha-a até à sua gruta. Ao empurrar, sinto-a a ser envolvida pelos seus lábios vaginais quentes e húmidos.

Seguro-lhe na coxa no ar e começo a estocá-la, fazendo-a gemer de prazer. Com uma mão continuo a apalpar-lhe uma mama enquanto a outra vai-lhe acariciando e apalpando a coxa. Ela ergue as suas mãos, agarrando-se à cabeceira da cama enquanto faz movimentos de penetração acompanhando os meus.

Rapidamente sinto-a a arquear o corpo e a aumentar os seus gemidos. Tinha-a feito gozar mas não parei de a comer. Baixo-lhe a perna, subindo-a bem para cima e continuo a dar-lhe com força. Ela vira-se para baixo, abre as pernas e empina o rabo para cima para facilitar as minhas investidas.

Agarra-se ao lençol, apertando-o entre as suas mãos. Seguro-me em suspensão no colchão e começo a mover-me com mais velocidade fazendo gemer ainda mais. Depois de uns bons minutos, deixo-me cair sobre ela, dando-lhe agora umas estocadas mais lentas. Reparo então que ela também está a morder o lençol.

Tendo descansado um pouco, ponho-me de joelhos, puxando-lhe o rabo para cima, abro-lhe as pernas e volto a enfiar-lhe recomeçando a bombar. As minhas investidas são feitas com grande vigor, como-a como nunca comi uma mulher e ela é ainda um bom pedaço. Dei-lhe durante bastante tempo, começando a sentir-me cansado, então o meu esforço é recompensado com uns gritinhos muito contidos por parte dela, ao mesmo tempo que se “estica” na cama.

Deixo-me cair ao seu lado, para recuperar o fôlego. Ela apressa-se a subir para cima de mim e agarrando a minha verga, volta a enfiá-la nela, começando a cavalgar-me enquanto me beija como se não houvesse um amanhã. E se calhar não haverá, por isso, vivemos aquele momento como se fosse o último das nossas vidas.

Ela movimenta-se bem em cima de mim. Agarro-lhe fortemente as nádegas e acompanho os seus movimentos de vai e vem. Ela rapidamente leva-me ao sétimo céu fazendo-me explodir de prazer. Após esse momento, e depois de nos beijarmos e trocarmos carícias, adormecemos nos braços um do outro.

No Domingo de manhã somos acordados pelo loiro que se faz acompanhar pela minha esposa e cunhada. Felizmente a minha sogra estava deitada virada para a parede e eu de costas para ela. A minha esposa corre para os meus braços e a minha cunhada aninha-se no canto junto à mãe. A meio da manhã vieram buscar a minha sogra e a minha mulher para cozinharem.

Fui até junto da minha cunhada e procurei consola-la. A chorar contou-me o que lhes fizeram no outro quarto. Diz-me que prefere morrer a continuar a sofrer aqueles abusos. Procuro chamá-la à razão mostrando-lhe que todos estávamos a sofrer, apesar de reconhecer que elas estavam a levar com a pior parte.

Tal como aconteceu com a mãe, tivemos uma longa conversa que culminou num abraço fraterno e sem segundas intenções. Não evitei ficar com uma erecção mas como estávamos sentados na beira da cama, ela não a via nem sentia. Para nosso azar o negro que nos controlava entrou no quarto e apanhou-me naquela situação, fazendo um comentário maldoso.

A minha cunhada alarmada olha para o meu pau. Eu peço-lhe desculpa dizendo que foi um impulso natural que não pude evitar. O negro senta-se na cama, recostando-se para trás e com um sorriso malicioso diz-me para dizer a verdade à miúda: o meu casamento está por um fio e que eu estou na realidade apaixonado pela minha cunhadinha.

Ela olha para mim como que questionando-me com o olhar e eu apresso-me a responder de forma atrapalhada que é mentira, o casamento anda menos bem mas que não estava apaixonado pela minha cunhada. Ele continua e diz-me para acordar para a realidade porque a minha cunhada também tinha um fraquinho por mim.

Agora sou eu que olho para ela, fazendo-a desviar o olhar e respondendo também que ele estava redondamente enganado. Ele sorri dizendo que somos os dois péssimos mentirosos. Ele diz poder provar e conta que a minha querida esposa tinha confessado manter um caso com o chefe dela. Depois referiu que nós os dois, em situações diferentes, também já tínhamos contado que já nos tínhamos imaginado nos braços um do outro.

Ficamos em silêncio e incapazes de olhar um para o outro. Ele então vira-se para nós dizendo que fica excitado ao ver um casal a fazer sexo e quer ver-nos juntos. No início nenhum de nós se move, então ele repete a ordem a berrar. Eu olho para a porta que estava fechada e ele apressa-se a dizer para não nos preocupar-mos que não seremos incomodados, as mulheres estão a cozinhar na churrasqueira.

Ele começa a dar ordens e nós vamos obedecendo. Primeiro trocamos algumas carícias, depois beijamo-nos, exigindo ver as nossas línguas brincarem durante o beijo. Depois mando-me chupar-lhe os seios. Seguro-os com as minhas mãos e ao mesmo tempo que os apalpo, enfio os mamilos na boca, sugando-os. Ela arqueia ligeiramente o corpo soltando um suspiro.

A minha verga começa a dar sinais de vida. Manda-me deitar e a ela comer-me a gaita. Ela agarra-a com uma mão e começa a chupá-la ao mesmo tempo que movimenta a sua mão para cima e para baixo acompanhando os movimentos da sua boca. Como ela está sentada ao meu lado e de costas para mim, puxo-lhe uma coxa sobre o meu corpo de forma a chegar à sua rata e começo a chupá-la também.

Para minha surpresa ela já está cheia de fluídos. A minha língua percorre toda a extensão da sua racha, depois abro-lhe bem os lábios vaginais e chupo-a bem chupada, introduzindo a ponta da língua no seu orifício já bem lubrificado. O negro manda-a virar-se ao contrário para chupar a sua verga que já está quase dura.

Sem que ele desse qualquer ordem, contorno o corpo dela, ajoelhando-me atrás dela. Abro-lhe as nádegas e começo a esfregar o meu pénis na sua racha até conseguir encontrar o seu buraquinho. Assim que o sinto, empurro-a bem até ao fundo, segurando-a pela cintura para garantir que a minha investida foi bem a fundo.

Ela solta a verga do negro faz um gemido de prazer. O negro incentiva-me e eu começo a estocá-la com força, enquanto lhe apalpo as nádegas. Ele diz que se quiser posso comer-lhe o cu, respondo afirmativamente mas não o faço. Quando vê que estou a ficar cansado, manda-me deitar e a ela sentar-se em cima de mim. Põe-se de pé e obriga-a a continuar a mamada.

Nesta posição é ela que tem que se mover para cima e para baixo, segurando-se a mim com uma mão enquanto a outra segura a verga do negro. Eu aproveito para acariciar continuamente o seu corpo, principalmente os seus belos seios.

O negro de repente tira-lhe a verga da boca e começa a bater uma punheta, vindo-se nas mamas da minha cunhada. Ela coloca as mãos junto à minha cabeça e recomeça a bombar enquanto eu lhe apalpo as nádegas. Nesse momento chega o loiro para chamar o negro para almoçar. Comenta que lá fora também já comeram as passarinhas como aperitivo...

Manda a minha cunhada sair de cima de mim e por-se de quatro, começando a enfiar-lhe por trás. O negro que ainda estava o quarto a vestir-se, manda-a mamar-me até me vir na boca dela. Ela começa a mamar-me. O negro aproxima-se dizendo que não quer perder o espectáculo. Não demoro muito e começo a gozar. O negro deliciado, não quer que ela verta uma gota para fora e manda-a engolir tudo.

O loiro que até então estava a estocá-la, não resiste e vem-se também, dando-lhe uma estocada e ficando atrelado a ela de olhos bem fechados e dentes cerrados. Ainda com o meu pénis a jorrar leite na sua boca, sinto-a a engolir o meu sémen. Quando termino, tiro-o da boca enquanto ela, com dificuldade, continua a engolir. O negro obriga-a a abrir a boca para confirmar se engoliu tudo, depois vendo um pingo na minha verga, mandou-a mamar o resto.

Depois de se retirarem abracei a minha cunhada e preocupei-me em ver se estava bem. Uns minutos depois o tal negro veio trazer-nos comida. Aproveitei para falar com ele. Perguntei o que iam fazer connosco. Respondeu que não sabia. Disse-lhe que o chefe não ia querer deixar testemunhas e que nos ia matar a todos, perguntei-lhe se queria manchar as mão de sangue, negociei para que nos deixar fugir, dizendo-lhe que lhe pagava bem. Ele não respondeu e saiu trancando a porta à chave.

A minha cunhada visivelmente assustada disse-me que não queria morrer. Ficamos abraçados durante algum tempo sem dizer uma palavra.

 
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