Pacto de silêncio II
Publicado em 2013-04-03 na categoria Contos eróticos / Hetero


No dia seguinte levaram-me até à sala. Lá estava o gordo, o loiro e um dos negros. Mandaram-me sentar no sofá que estava na frente deles. Muito constrangido, pelo facto de estar nu, não sabia como me comportar. Foi então que me indagaram seu eu já tinha comido a minha sogra. Eu, imediatamente, disse que não. Eles riram-se de mim e disseram que a hora de comer a sogra tinha chegado. O gordo fez um sinal e mandou que trouxessem a minha sogra para a sala.

Lá veio ela, sendo arrastada. Foi colocada sentada no centro da sala. Mandaram-na que ficasse de quatro e que colocasse o rosto no meio das minhas pernas. Ela obedeceu. Após nova ordem começou a mamar-me de novo, fazendo-me ficar rapidamente excitado. O loiro aproxima-se e ajoelhando-a atrás dela, começa a comê-la também.

Eu não consigo evitar gemer de prazer ao ver a minha sogra a fazer-se sexo oral enquanto é penetrada com força. O individuo após uns minutos de muita acção solta um grunhido enquanto faz força mantendo a sua verga penetrada bem fundo na minha sogra. Depois de se vir retira-se com um sorriso nos lábios.

O outro negro veio e sentou-se ao meu lado já com a sua verga direita enquanto a masturba. Ordena à minha sogra para o chupar e a mim manda-me comê-la por trás. Obedeço ajoelhando-me junto das suas nádegas e afundo a minha verga nela, fazendo-a gemer. Começo a bombar devagar, mas o chefe disse-me para a comer com força senão ele ensinava-me como fazê-lo. Agarrei-a firmemente e comecei a estocá-la com alguma força. Os bandidos só riam e perguntavam se estava a ser bom comer a sogrinha.

O negro vem-se na boca dela mas não a obriga a engolir. Ela cospe tudo enquanto a mandam deitar-se virada para cima e a mim para a continuar a comê-la. Trocamos um olhar de resignação e deito-me em cima dela e volto a penetrá-la. Ordenaram-me para a beijar. Depois quiseram ver as nossas línguas brincarem uma com a outra. Até que não aguentei e gozei. Enchi a rata da minha sogra. Festejaram quando aconteceu. Permaneci agarradinho a ela mais alguns minutos. Sentia o coração dela bater forte contra o meu peito.

Fomos conduzidos ao quarto onde a minha mulher e a minha cunhada estavam sentadas na cama, visivelmente preocupadas. Perguntaram o que tinha acontecido. Contei que fui obrigado a ver a mãe delas a ser comida. Decidi mentir e ao olhar para a minha sogra notei um ar de agradecimento por não lhes ter contado.

O gordo e um dos negros entram no quarto, pegam na minha mulher e na irmã e levam-nas. A minha sogra aproxima-se de mim abraçando-me e agradecendo por não ter contado nada e fazendo-me prometer que nada contaria às filhas. Prometo segredo e fazemos um pacto de silêncio sobre o sucedido.

Meia hora depois elas regressam a chorar ao quarto. Eu abraço a minha esposa e a minha sogra a filha mais nova para lhes dar apoio. Depois de acalmarem a minha sogra virando-se para as filhas disse-lhes que tinham que ser muito fortes e que tínhamos que nos sujeitar porque ela não queria perder mais ninguém.

Por volta do meio dia o loiro veio chamar a minha sogra e a minha mulher para irem cozinhar. Perguntaram se poderiam vestir as roupas, mas só permitiu o avental se houvesse algum em casa. O negro que no dia anterior mandou a minha sogra mamar-me entra no quarto e manda-me comer a minha cunhada.

A minha cunhada estava sentada encolhida na cama com o queixo pousado nos joelhos. Eu estava junto à janela. Assim que ele deu a ordem os nossos olhares cruzaram-se. Perante nova ordem ela deitou-se estendendo-se na cama e olhando fixamente para o tecto. Eu aproximo-me dela ao mesmo tempo que a minha verga se vai pondo de pé.

Seguindo as instruções dele, começo a acariciar-lhe o corpo, depois os seios, chupando-os logo de seguida enquanto a minha mão lhe acaricia o grelo. Depois mandou-nos fazer um 69 comigo por cima e certificando-se que nós estávamos realmente a chupar-nos mutuamente.

A seguir mandou-me deitar e a ela sentar-se em cima de mim, obrigando-a a pegar na minha verga e a encaminha-la até ao interior da sua rata. Depois mandou-a cavalgar-me enquanto eu tinha que lhe acariciar todo o corpo, desde os seios, descendo pelo seu tronco, até às suas coxas, passando pelas suas nádegas.

Fazíamos aquilo mecanicamente. De vez em quando os nossos olhos cruzavam-se, inexpressivos. O negro que se masturbava de pé aproximou-se e disse-nos que se não nos visse a sentir prazer enrabava-nos aos dois. Olhamos um para o outro e ambos engolimos em seco. Eu fiz um gesto de resignação com os lábios e ela repetiu o mesmo. Ela fecha os olhos e começa a subir e a descer. Eu agarro-a pelas nádegas e aperto-as.

Aos poucos ela começa a gemer e aos seus gemidos, junto os meus. O negro aproxima-se e agarrando a minha cunhada pelo cabelo obriga-a a engolir a sua verga. Naquele momento esqueço com quem estou e na situação em que estou e limito-me a desfrutar o prazer que estou a sentir ao penetrar aquela ratinha tão apertada.

Enquanto ela me cavalga e chupa a verga, este obriga-a também a punhetá-lo até se vir na sua boca, não sem antes a ameaçar de morte se deita-se fora. Apesar do esforço, ela não conseguiu evitar que uma grande parte escapasse pelos cantos da sua boca enquanto se engasgava.

Nesse momento ela parou e ficou algum tempo a tossir. O negro retirou-se um pouco e ordenou para continuarmos. Mas desta vez empurrou-a contra o meu corpo fazendo com que ficássemos abraçados. Nesta posição não era só ela que se movia, mas também eu a estocava.

Quando senti o meu climax a chegar aumentei a intensidade das minhas estocadas o que fez com que ela também começasse a gemer muito baixinho. Uns minutos depois, tentando conter a minha expressão de prazer venho-me com umas estocadas finais mais prolongados.

Nesse momento ambos olhamos para o lado e vimos que estávamos sozinhos no quarto. Voltei a olhar para ela. Estava ofegante e com as bochechas vermelhas, sinal que tinha gozado. Ainda estávamos abraçados e eu ainda tinha a minha verga dentro dela. Pedi desculpa e disse-lhe que era melhor não dizermos nada à mãe e à irmã. Ela concordou em fazer um pacto de silêncio.

Saí de cima dela e voltei para o meu canto. Pouco tempo depois a minha mulher e sogra voltaram com o nosso almoço. Ficamos confinados no quarto durante o resto da tarde. Sair do quarto somente para ir ao banheiro.

Nessa noite deixaram a minha sogra no quarto e levaram as outras duas para o outro quarto onde haviam duas camas individuais. A mim levaram-me para a sala onde me ataram. Um dos pretos foi para o quarto da minha sogra e o gordo, o loiro e o outro preto foram para o outro. As luzes foram apagadas e a escuridão tomou conta da casa. O silêncio fez-se presente, mas por pouco.

Uns minutos depois ouvi choros, sinal que elas estavam a comê-las às três. Ao seus lamentos juntavam-se os gemidos e alguns comentários feitos pelos homens. Arrepiei-me ao ouvir um berro da minha esposa. Ela e a irmã estavam com três. Rapidamente imaginei que poderia estar a ser comida por dois...

O comentário feito em alta voz de que ela tinha um cu bem apertadinho confirma a minha suspeita. O negro que estava com a minha sogra surge na sala e leva-me para o quarto. Pelo caminho diz-me que sabe que eu adorei comê-la por isso, vai partilhá-la comigo.

O quarto é apenas iluminado pela claridade que vem da luz da sala. Manda-me deitar na cama e à minha sogra para se sentar em cima de mim. Ela obedece e ele própria trata de enfiar a minha verga na sua racha. Começa então a cavalgar-me lentamente mas aos poucos aumenta a intensidade obedecendo à ordem.

Sem que ele me desse ordens, comecei a acariciar-lhe os seios, apalpando-os e brincando com os seus bicos. Ela surpreendida, olha-me nos olhos vendo a minha expressão de prazer. Ela não mostra qualquer reacção mas mantém a cadência. Por minha iniciativa começo também a fazer movimentos para cima e para baixo, acompanhando os seus.

Assim que sente as minhas investidas, engole em seco, fecha os olhos e abre ligeiramente a boca. Ia jurar que está a sentir prazer. Ergo ligeiramente a cabeça e começo a chupar-lhe os bicos das mamas já erectos. Ao olhar para cima vejo que mantém a expressão que muda rapidamente quando sente o negro a enfiar-lhe um dedo no cu.

Nesse momento, olha-me nos olhos com um ar aterrado. Ele empurra-a contra mim para ter melhor acesso. Digo-lhe ao ouvido para ter calma ao que ela responde com um ar apreensivo entre-cortado pela sua respiração ofegante. Não sei durante quanto tempo é que ele andou a enfiar os dedos no rabo dela ou se usou alguma coisa para lubrificar mas passado um bom tempo ele ajoelhou-se atrás dela, fazendo-nos para e começou a penetrá-la.

Assim que começou arrancou-lhe um grito de dor, enquanto cravava as unhas nos meus ombros. Eu abracei-a com força e tentei acalmá-la. O negro insensível aos seus gritos continuou a empurrar, fazendo-a gritar cada vez mais. Ele puxa-a pelos cabelos e diz-lhe que se ouve outro grito, acaba com a nossa raça ali mesmo. Pergunta se percebeu e ela a chorar e a gemer de dor, responde afirmativamente abanando com a cabeça.

Não sei se ele enfiou muito ou pouco mas notei que ela a dado momento fechou os olhos com força e cerrou os dentes, depois abriu-os, abrindo também a boca por completo, ficando sem respiração. O negro estava a fazer estragos. Então começou a bombar obrigando-a a fazer um grande esforço para não gritar, embora gemesse de dor.

Vê-la sofrer daquela maneira tirou-me toda a excitação do momento. Limitei-me a ficar quieto. A minha verga praticamente não se movia dentro da sua rata. Ele deu-lhe com tudo até gozar. Cansado levantou-se dizendo que ia beber e já voltava, mandando-me continuar e avisando que se ao chegar não me visse em acção, a seguir comia-me a mim.

A minha sogra chorava quase em silêncio. As lágrimas caíam-me no peito. Sem tirar a minha verga, rodei, deitando-a a ela e subindo eu para cima dela. Acariciei-lhe a cara, limpando-lhe as lágrimas, enquanto tento consolá-la em voz baixo. Ela ainda a chorar sorri e agradece. Nesse momento o negro entra no quarto, ela apercebendo-se da sua vinda, coloca as mãos na minha face e beija-me.

No início não percebi aquela reacção mas rapidamente percebi, começando com os movimentos de penetração lentos. O negro senta-se ao nosso lado com uma garrafa de cerveja e vai bebendo enquanto assiste ao nosso espectáculo, dizendo que não nos quer ver a fingir. Enquanto me movimento em cima dela, vou-lhe acariciando os peitos. Começo então a beijá-la ardentemente.

Ela faz o mesmo, começando também a beijar-me como se me quisesse realmente. As nossas respirações tornam-se tão ofegantes que temos que parar de nos beijar para podermos respirar. Ela abraça-me com força ao mesmo tempo que eu aumento a velocidade das minhas investidas.

Apesar de ainda chorar de dor, também geme de prazer. Creio que está a tentar sentir prazer para este se sobrepor à dor. Enquanto a penetro, trocamos alguns beijos de língua até que ela crava novamente as unhas nas minhas costas, dando uns gritinhos de prazer e arqueando o corpo, sinal que estava a ter um orgasmo.

Incentivado pelo prazer que lhe estava a dar e eu a sentir, não parei e continuei a estocá-la. Depois daquele momento, manteve os gemidos. Começo a fazer-lhe um linguado pelo pescoço, fazendo-a agarrar-se a mim com força enquanto começa também a mover os quadris para cima e para baixo acompanhando as minhas investidas.

Estávamos realmente a fazer amor e mais do que isso, estávamos os dois a sentir prazer. Ela solta um ”ai” involuntário, sinal que ia gozar de novo. Volta a cravar as unhas nos meus braços. Desta vez não aguento mais e gemo também de prazer ao vir-me, enchendo a sua rata com o meu leite.

Terminado, deixo-me cair sobre ela. Os nossos corpos estão transpirados e respiramos ofegantemente, enquanto trocamos carícias. O negro sorri e retira-se do quarto deixando-nos sozinhos. Pedi-lhe desculpa por esquecer com quem estava, mas ela tranquilizou-me dizendo que estávamos a viver uma situação extrema à qual não sabíamos se íamos sobreviver. Comentou com razão que eles podiam não querer deixar testemunhas.

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA