Aventura ao volante
Publicado em 2013-02-13 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Saímos de casa, entramos no carro, ela conduzia e eu ia no banco do passageiro. Ela ligou o rádio, como de costume, abriu um pouco as janelas, e fomos rodar pelas ruas no dia nublado com um tímido sol entre as diversas nuvens. Não tirava os olhos daquela mulher maravilhosa, com cara de séria de olhos escuros, mas dessa vez, com um grande sorriso estampado no rosto, cabelo escuro, curto acima dos ombros, molhado, a secar com o vento...

Tem a mão esquerda firme no volante, a direita, entre uma troca de uma mudanç e outra, segurava forte a minha mão, passeava pela minha coxa completamente descoberta graças à minha mini saia que ficou ainda mais curta quado me sentei. O olhar seguro pelo já conhecido trajecto, e uma vez ou outra revirava os olhos até mim, encontrando, através das lentes escuras, o meu olhar fixo na sua figura apaixonante.

A minha mão esquerda também foi até à sua coxa, acompanhada as carícias da sua. Ela sava um vestido longo de malha, puxei-o um pouco até destapar parte das suas belas coxas e comecei a acariciar à sua pele quente e suave. Ela tirou a sua mão da minha e puxou ainda mais o seu vestido até deixar as suas coxas completamente descobertas, olhando-me e mordendo os lábios: melhorou? Perguntou com um sorriso matreiro.

Nossa, e como melhorou! A minha mão incontrolável acariciou e apertou as suas coxas e partiu para a parte interna, chegando ao seu sexo por cima da sua calcinha já humedecida. Ela puxou o ar entre os dentes. Senti as suas costas colarem-se ao banco.

Sorri e beijei o seu ombro, perguntando se estava tudo bem. Recebi como resposta um delicioso olhar safado pelo canto do óculos. Os meus dedos continuaram a acariciar o seu sexo através da calcinha, ela reduziu a velocidade do carro, trocou de faixa de rodagem e manteve-se segura na condução, no meio da respiração cortada.

Coloquei o meu dedo por dentro da calcinha e ela gemeu, fechando rapidamente a janela pois um carro estava bem ao lado. Aproximei-me um pouco mais dela, sentando-me mais na beirada do banco e beijamos-nos assim que o carro parou no sinal.

Ela apertou-me com força contra o seu corpo. Demos um beijo rápido, enquanto movimentava os meus dedos dentro dela com mais rapidez. O sinal abriu, continuamos o caminho. Ela estava ofegante e cada vez mais a reduzir a velocidade, com as duas mãos agora coladas no volante e o corpo ajeitando-se nos meus dedos, rebolando uma vez por outra. Entre algumas palavras e mordidas no lábio, ela perguntava-me o que é que eu estava a fazer, “tu queres matar-me”? De prazer? É claro, foi minha resposta.

Ela riu, um tanto quanto sem ar, e disse que já nem se lembrava mais aonde estava, continuou a conduzir e esqueceu-se do destino. Percebi que acabamos por passar umas duas vezes pelo mesmo local, mas pouco me importei.

Demos mais uma volta até chegarmos a um estacionamento. Logo na entrada, passava somente um carro e não havia ninguém, somente um homem mais a frente a mexer no porta-malas do carro, ela parou, na metade do caminho, bem num contorno onde tinha uma arvore. Soltou o cinto de segurança, fiz o mesmo, e os nossos corpos foram um de encontro ao outro.

As nossas bocas colaram-se no meio a respiração ofegante dela e dos seus gemidos. Acabei ficando também sem ar e com um tesão inexplicável. Entre uma olhada e outra pelo espelho do carro e pela janela, os meus dedos aceleraram dentro dela enquanto o meu outro braço a envolveu pelos ombros.

Senti o seu corpo ajeitar-se mais uma vez, ela abriu mais as pernas e deu uma rebolada deliciosa. Levantamos os óculos para trocarmos olhares de prazer. Coloquei outro dedo dentro dela, arrancando um gemido delicioso, tirando outro gemido de mim. “Gozas para mim”?

Tive em seguida o meu pedido atendido. Enquanto as nossas bocas estavam coladas, mesmo sem um beijo, só com os lábios encostados. Senti o seu corpo estremecer por dentro, enquanto ela apertava o meu corpo num abraço bem colado e a sua boca gemia baixinho enlouquecendo-me e fazendo-me querer mais.

Senti que era o suficiente, afinal, ainda precisávamos relembrar o nosso destino inicial quando saímos de casa e ela precisaria de forças para conduzir. Um delicioso e suave beijo enquanto, com muito custo, tirava os dedos de dentro dela. Olhei para a sua boca deliciosa e passei os dedos, lambuzados do seu mel nos seus lábios. Ela chupou sensualmente os meus dedos, a pontinha, passando a língua, e depois passando ela pelos próprios lábios. “Amo-te”! Foi tudo que consegui dizer enquanto saímos tranquilamente pela saída do estacionamento vazio.

 
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