A Vendedora - Parte 4 - Chantageada
Publicado em 2013-02-22 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Depois da tremenda sacanagem que eu fiz com a Veronica, custou-me um pouco a pegar no sono. Mas, na manhã seguinte, eu acordei revigorada. Pronta para enfrentar o dia! Eu ia surpreender todo mundo. Principalmente a Adriana que me chamou na sala dela quando eu já estava a sair do escritório e disse que nós teríamos um almoço super importante com um sujeito que vinha do estrangeiro e estava afim de investir connosco.

Em seguida ela falou no meu ouvido arrepiando-me toda: - Venha bem sexy amanhã, tá meu amor? Claro! Pensei cá comigo mesma. Estava super animada naquela manhã e queria fazer sucesso naquele almoço. Ia vestida para matar! Comecei por colocar um par de lindas meias 7/8, transparentes e com uns toques de brilho. Depois eu coloquei uma cinta-liga bem sexy de renda e uma calcinha bem pequenininha. Em seguida vesti um vestido vermelho tomara-que-caia de stratch bem justinho no corpo e com aquele talho na parte de trás. Coloquei uma maquilhagem bem bonita com uma sombra prateada nos olhos. Para completar o visual, um par de sapatos de cetim pretos bem altos e saí.

Bem, cheguei super animada no escritório, achando-me o máximo, chamando a atenção mesmo. No metro, ninguem tirou os olhos de mim e só ouvi elogios do pessoal do escritório. Mas aí, quando eu sentei-me na minha mesa e cruzei as pernas para começar a trabalhar e liguei o computador para ver os emails, como eu faço todos os dias; quase caí dura para trás! O primeiro email que apareceu foi da Veronica! Não tinha texto, não tinha nada. Só um arquivo. Um vídeo. Abri. Nossa! O meu estômago revirou todo quando eu vi o que era. Era eu e a minha empregada na cama. Com som e tudo, com os beijos e com os meus gemidos de prazer. Tive que desligar logo antes que alguem percebesse. Sorte que eu estava sozinha na sala. Gelei. Aquilo acabou comigo. Não consegui fazer mais nada. Na hora do almoço, a minha chefe veio chamar-me. O tal investidor já estava à espera num restaurante no Centro. Fomos.

Um pouco depois de chegarmos e de nos sentarmos, eu recebi um MSM da Veronica. "Vá agora para o banheiro". Olhei em volta à procura dela. Não era possível. Ela seguiu-me até lá. Aquele era um restaurante caro, ultra-sofisticado. A Veronica mal passaria pela porta. Aliás, eu mesma nas poucas vezes que entrei lá, fui convidada. Mas ela estava lá, sentada numa mesa do canto do salão. Quando me viu ela apontou em direção ao banheiro e disse com os lábios. "Agora". Virei para os meus comensais e pedi licença educadamente e dirigi-me ao banheiro feminino para me encontrar com Veronica. Eles pareceram não perceber o que estava a passar. Assim que eu me levantei, ela veio logo atrás de mim e quando nós entramos ela trancou a porta do reservado. Estávamos só eu e ela. Então eu vire-mei para ela e disse-lhe sentindo o meu corpo todo tremer:

- Veronica! Que tipo de brincadeira é essa?! Você não tinha o direito de gravar as nossas conversas! Ela riu sarcasticamente

- Linda! E eu ia deixar de registar os nossos momentos juntas? Os seus vídeos vão bombar na internet!

- Veronica!!! Gritei baixinho com a voz esganiçada. – Você nem pense em fazer isso! Eu não sou uma das suas piranhas! Ri nervosamente

- Ah! Não? Então olha só para isso aqui. E ela mostrou-me o vídeo da nossa última conversa quando eu brinquei com o pénis que ela me dera. Mas ele estava editado e com uma musica funk horrenda dessas de cachorras. Um horror! Eu não acreditava no que via. Eu ali a enfiar e a tirar aquilo da vagina ao ritmo de bate-estaca daquele funk. A Veronica transformou-me numa puta.

- Quem são aquelas pessoas que estão com você lá na mesa? A que está com você eu conheço. É a sua chefe. Eu tenho o número dela sabia? Esqueceu que ela tem registo lá na loja? O que a sua chefe faria com você se ela visse esse videozinho? Hem? Engoli em seco. Anda. Fala. Eu quero saber. Quem são aquela pessoas. Vocês estão a fechar algum negócio importante? O nó na minha garganta apertou de um jeito que eu mal conseguia falar.

- Vamos fala logo ou eu perco a paciência. E colocou o dedo junto do botão de envio de mensagens. Dou-lhe uma...

- Não por favor Veronica! Falei com a voz sumida.

- Ah!.... Então a boneca fala... Estou à espera... quem são?

- Aquele casal veio do estrangeiro. Eles querem exportar os móveis que eles fabricam para os Estados Unidos e para o Japão.

- Hummm altos negócios hem?

- É sim Veronica, coisa que você nunca vai entender. Tentava ser firme e ao mesmo tempo calma e superior. Olha, vamos conversar. Você não pode fazer isso comigo!   Voce precisa entender... Mas ela nem me deu bola.

- Bom vamos ver se você está mesmo disposta a cooperar. Disse.

- Eu estou disposta! Quanto é que você quer?

- Quanto?! Não me ofenda Mara! Não quero o seu dinheiro!

- O que você quer de mim?

- Quero a sua calcinha.

- O que?

- A sua calcinha! Você é surda Mara? Tira a sua calcinha e dá-a! Fiquei paralisada. Aí a Veronica disse.

- Você deve usar roupas muito caras mesmo. Vai perder o negócio, vai perder o emprego, sabe lá mais o que só por causa de uma calcinha?! E ameaçou mais uma vez apertar o botão do telemóvel. Gritei:

- Não Veronika! Eu dou-te a minha calcinha! Está bem?

Tive que levantar o vestido justo até à cintura para poder tirar a calcinha. Veronica ficou a olhar para as minhas pernas enquanto eu tirava minha calcinha. Fiquei de pé na frente dela com minhas pernas todas de fora, de meias 7/8 e com minhas coxas coladas, apoiando-me num pé e noutro e esfregando os meus joelhos. Entreguei a minha calcinha nas mãos da dela com um nó apertando na minha garganta. Nunca pensei que seria humilhada daquela maneira por aquela vendedora de sapatos. Fiz de tudo para reprimir o meu choro. Foi aí que ela chegou perto de mim e forçou a mão entre as minhas pernas e tocando a minha rata. Mas quando eu fiz a menor menção de tirar a sua mão de mim, ela pegou rápida no seu telemóvel e colocou-o bem na frente do meu rosto com a minha foto de lingerie em cima da cama, de joelhos, a enfiar o pénis na minha ratinha. E disse:

- Vamos Mara! Vamos ver se a sua chefe vai gostar de ver essa foto. Fiquei paralisada.

. Não por favor, Veronica, não! E levantei as minhas duas mãos.

Então a Veronika acariciou a minha rata e enfiou os seus dedos devagar dentro de mim enfiando-os fundo na minha rata e apertando o meu clitóris com a mão. Senti-me violada pelos seus dedos. E eu sem poder fazer absolutamente nada para me defender. Queria bater nela, empurra-la com força, mas eu vi-me forçada a controlar-me e não tomar nenhuma atitude. Estava nas suas mãos.  E ela aproveitava-se com gosto e torturava-me no banheiro. Pedi para ela parar mas ela apertou a minha rata com mais força. Senti os bicos dos meus seios endurecerem e ficar toda molhadinha por baixo.

Os seus dedos entravam e saíam da minha rata, lubrificados pelos meus fluidos vaginais. Inclinei a minha cabeça para trás indefesa e arquei o meu corpo. Não consegui sufocar um gemido que escapou pela minha boca entreaberta. Ela percebeu que por mais que eu lutasse contra, eu estava a ter um prazer indescritível em ser submetida por ela e ficar à sua mercê. Então ela baixou o decote do meu vestido e pôs os meus seios para fora. E encheu a boca com meus peitos. Chupou e lambeu cheia de vontade! Tive que me apoiar na pia do banheiro crispando as mãos nela quando ela começou a morder os bicos endurecidos dos meus seios. Eu batia com o meu pé no chão enquanto o meu corpo todo se convulsionava e eu gritava sem controle atirando a minha cabeça para trás enquanto ela me agarrava pela cintura: AAAHHHNN!! AAAHNNN!! AAAAAHHHHHH!! HUUUMMMM!!!

Gozei como louca na mão de Veronica. Olhei para ela com os olhos esgazeados e a boca aberta ainda sem entender direito o que havia acontecido comigo. Veronica apenas sorriu um sorriso vitorioso e beijou-me na boca lambendo os meus lábios e violando-me com a língua; borrando toda a minha maquiagem. Estava vencida. Não esbocei a menor reação. Apenas vi a Veronica dirigir-se para a porta, destrancando-a. Então ela virou-se para mim e disse: Quero você às sete horas lá na loja. Nem se atreva a não aparecer...

Fiquei sozinha no banheiro. Então aos poucos eu fui recuperando do que tinha passado. Retoquei a minha maquilhagem, com as mãos trémulas e reprimindo com dificuldade o meu choro. Sair daquele banheiro sem a minha calcinha, foi uma tortura para a qual eu jamais estaria preparada. Sentia-me nua e desprotegida com o vento a bater na minha vagina por baixo do vestido. Tinha que andar com as pernas o mais junto possível, mas nada me aliviava daquela sensação desagradável. E o pior era a impressão irracional de que TODOS sabiam da minha condição, digamos assim, disponível. Era assim que eu me sentia. Disponível. Fácil. Preparada. Pronta para o ataque.

Mal consegui comer o almoço e a voz da minha chefe o tempo todo a perguntar: Está tudo bem Mara? Não, não estava. Mas eu tinha que engolir em seco e fingir com a cara mais deslavada do mundo que estava tudo às mil maravilhas. Mas o pior estava por vir. Foi quando eu me dirigi para a minha mesa de secretária, de tampo de vidro e nenhum anteparo na frente das minhas pernas. Ideia genial da minha chefe Adriana, que queria que nós, as suas secretárias e recepcionistas, fôssemos como um chamariz sexy para os seus clientes. Como sentar-me naquela mesa sem a minha calcinha? Eu tinha que manter as minhas coxas coladas o tempo todo e ficar com as pernas sempre cruzadas, e na hora de descruzá-las, a fricção dos nylons das minhas meias fazia aquele barulhinho, que mais parecia um trovão ecoando no silêncio do escritório. Acho que as minhas colegas notaram, porque sempre que eu me mexia elas olhavam para mim. Deviam estar a criticar-me por eu querer ser assim tão sexy a ponto de não descolar as coxas nem um segundinho sequer. Ou então deviam estar a achar que eu estava superexcitada por algum motivo que nem eu poderia dizer qual era.

Mas a Veronica não ia deixar só nisso o meu tormento. Ela começou a mandar as mensagens mais ameaçadoras e perturbadoras para o meu telemóvel. [nem pense em não aparecer Mara você vai se arrepender muito!]. [mal posso esperar para ter você nas minhas mãos Mara]. [Mara vou-te dexar de 4! vou-te comer e chupar-te ate você ficar arriada!]. [quer fazer sucesso no youtube? Basta não aparecer as 7 h em ponto]. [vacile comigo e todo mundo vai conhecer a mais nova e mais linda atriz porno da internet! A patricinha Mara Lúcia!]. [Mara estou a bater uma a pensar em você gemendo e implorando quando você estiver comigo].

A cada mensagem recebida o meu coração palpitava e eu sentia a minha vagina apertar. Não conseguia manter a minha concentração e ficava só a pensar nas coisas sujas que a Veronica queria fazer comigo. E quanto mais eu pensava, mais enlouquecidamente excitada eu ficava. Sabia que a minha rata estava toda molhada. Sentia-me melada e tinha a nítida impressão que a minha cadeira estava suja com o meu caldo. E o meu vestido? Será que ele molhou também?

Estava perdida nesses pensamentos quando a minha chefe me chamou para a sala dela. Cheguei lá naquele estado, quase a trocar as pernas, e claro, ela chamou-me para junto dela para ela me atacar. Ela adora alisar as minhas meias, com a mão entre as minhas coxas, enquanto assina as papeladas. Acho que as minhas pernas exercem um efeito relaxante sobre ela. Mas nesse dia foi diferente. Eu senti que ela ia subir com a mão até à zona proibida e colei os meus joelhos, esfregando as coxas e requebrando os quadris, mas isso não impediu que ela me tocasse na minha intimidade e percebesse que eu estava nua e molhada por baixo.

- Mara, o que é isso? Você está sem calcinha? E enfiou os dedos nos meus lábios vaginais. Estavam realmente molhados, como eu já desconfiava. Mara?? O que está a acontecer? Você está a trabalhar desse jeito?? Safadinha hem Mara? E lambeu os dedos melados com os meus fluidos.

- Ai Adriana, desculpe! É uma história muito comprida... Por favor depois eu te explico tudo... E juntei os papéis que ela já tinha assinado e saí da sala

- Hoje vai ter serão, viu queridinha?

Tive que arranjar um monte de expedientes para evitar voltar para a sala da minha chefe. Se isso acontecesse, sabe lá que horas ela me libertaria. E aí, já era! Não, não podia deixar isso acontecer. Lá pelas seis horas eu despedi-me das minhas colegas, disse que não estava bem (e não estava mesmo!) e saí para a rua. Fui a vários lugares, vi um monte de vitrines, tomei um monte de cafés até chegar à minha hora. Mas uma vitrine em especial chamou a minha atenção. Era a vitrine de uma sexy-shop, com dois manequins femininos expostos. Eles estavam vestidos com roupas provocantes de couro e com lingeries bastante ousadas. Um dos manequins está de pé; de botas, com um corpete de couro e luvas de vinil; e leva um chicote de tiras numas das suas mãos. O outro, de lingerie rendada, está de quatro aos seus pés, de meias 7/8 e luvas de cetim, em posição de submissão, como se estivesse a ser castigada pela mulher de couro. Não consegui conter a excitação ao imaginar-me na posição da manequim torturada e apertei as minhas pernas. Era exatamente aquela cena que se repetiria na loja da Veronica dali a mais alguns minutos. Caminhei como uma zumbi pelas ruas do centro até chegar a hora de ir para o matadouro...

 
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