A Vendedora - Parte 3 - Rompimento
Publicado em 2013-02-22 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


As minhas conversas com Veronica continuaram por varias noites seguidas, sempre seguindo o mesmo script: Eu vestia as minhas meias, colocava varias lingeries e corpetes de todas as cores e tipos; brancas, pretas, salmão, cinza, cor-da-pele, rendadas, de tule e cetim. Até luvas longas de cetim eu colocava. E masturbava-me até gozar, ouvindo e obedecendo às exigências de Veronica, que às vezes eram até bem estranhas e deixavam-me pouco à vontade.

E ela sempre a falar como estava excitada de me ver e como queria comer-me e chupar-me toda se estivesse comigo. Eu havia deixado o meu telemóvel no registo da loja, e ela começou a ligar para mim dizendo sentir saudades, que queria o meu corpo e beijar-me. No início eu dava trela. Achava até divertido, e, para dizer a verdade, eu excitava-me muito com aquilo. Mas os seus telefonemas estavam a ficar cada vez mais frequentes e começando a ficar inconvenientes. Ela não tinha hora. E ficava um tempo enorme até eu conseguir desvencilhar-me dela. Ligava até quando eu estava no meio de uma reunião. Parei de atender. Mas ela não se deu por vencida. Um dia ela apareceu no trabalho! A minha colega um dia veio avisar-me que havia uma rapariga na recepção a querer falar comigo. Na hora eu não entendi quem poderia ser, mas qual não foi minha surpresa quando eu vi a Verónica toda sorrisos à minha espera. Fiquei vermelha, rubra, amarela, sei lá e só falei assim para ela:

- Veronica...

- Oi Mara! Como você está linda! Ai que saudades!... E deu-me um abraço apertado e carinhoso. Eu não quero atrapalhar-te. Só vim trazer-te um presentinho. As funcionárias da recepção não tiravam os olhos da cena. Fiquei extremamente envergonhada com aquilo.

- O que é Veronica? E ela estendeu-me um pacote comprido embrulhado em papel de presente. Fiz menção de abrir o pacote mas ela não deixou.

- Não Mara! Não abri aki não. Abre só na sua casa, quando a gente tiver teclando, tá bom? E eu respondi.

- Ai Veronica! Não precisava! Brigada.... e forcei um sorriso meio amarelo. Olha depois a gente conversa tá?

- Eu sei meu amor. Você esta muito atarefada. Só vim deixar isso pra você.

O elevador chegou e eu fui até lá acompanhando-a. Na saída ela ainda me beijou nos lábios. Com certeza que o ascensorista percebeu a intimidade. Mais tarde já em casa, abri a costumeira sessão de cam. Por mais uma vez eu vesti-me de lingeries e de meias para Veronica. Então ela perguntou-me:

- Está com o pacote Mara?

- Vou pegar

- Vai. Peguei o presente de Veronica e voltei para a cam.

- Abre-o Mara. Desembrulhei o pacote e abri a caixa. Havia um enorme pénis de silicone preto dentro.

- Veronica?!! O que é isso?!

- Kkkkkkkkkkkkkk. Vai dizer q n sabe?

- Eu sei o que é isso! Respondi, mas sem achar a menor graça.

- Rsrsrsrs. Pega nele. Passa-o nos peitinhos. Fiz o que ela pediu. Passei aquela coisa pelos meus seios, pelos meus biquinhos rosados, pelo pescoço...

- Tas a gostar do brinquedinho Mara?

- Sim

- Aperta-o nos peitinhos. Obedeci. Coloquei-o entre os meus seios, com uma parte por dentro do corpete de renda e espremi-o nos meus seios com as mãos enluvadas.

- Tira o corpete. Kero ver os seus peitos. Fiz o que ela disse.

- Passa-o na ratinha. Fiz como ela pediu, mas por cima da calcinha.

- Ai Mara q deliiiicia!!!!!!!!! Tira a calcinha anda. Tirei

- Agora enfia

- Q?????????

- Enfia anda. Vc ta molhada? Não, não estava. Abri bem as minhas pernas na frente da cam. O pénis era enorme. Mal cabia na minha ratinha apertada.

- Aiiiiiiiiiiiii. Isso é imensooooo!!!

- Passa o gel meu amor vai dar. Passei o gel pelo pénis e tentei novamente. Dessa vez ele entrou mas causou-me um desconforto enorme ao abrir-me por dentro. 

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Um gemidinho de dor escapou pelos meus lábios entreabertos. A Veronica viu a minha expressão de dor e desconforto.

- Huuuuummm lindaaaaa!!!! Que carinha mais deliciosa é essaaaa

- Ai Verokaaa! É muito grandeee! 

- Ah mas que delicia é ver vc a fazer essa carinha minha tesudaaaa!

- Fica de joelho em cima dele. Apenas olhei atónita para a cam quando a vi pedir-me aquilo.

- Fica de joelho vai. Quero ver entrar tudinho em vc. Sei que os meus lábios se abriram mais ainda de pavor, mas fiz o que ela mandou. Sentei-me sobre os calcanhares em cima da cama e coloquei o troço na frente da minha ratinha. Levantei um pouco o meu rabo para encaixa-lo nos lábios vaginais e fui sentando-me novamente; Mas as meias que eu estava a usar escorregaram no lençol de cetim da cama e o pénis entrou abruptamente dentro de mim. Soltei um grito: AIIIIIIIII!!!!!!!!!!. Mas ele já estava lá dentro.

- Mexe agora! Rebola Mara. De novo obedci. Requebrava os quadris e arqueava o meu corpo ritimadamente. "Agora tira e põe". Não conseguia esconder as expressões de dor e prazer do meu rosto enquanto eu gemia com a boquinha vermelha entreaberta. "Ta a gostar Mara?"

- Toooo mas ta a magoaaaaaaaar kero tiraaaar...

- Ta bom minha linda. Tira e bota no cuzinho!

- Naaaaaaaoooooo!!!!!!

- Kero ver vc gritar! Ah como eu keria poder ouvir os seus gritinhos agora!

- Não! Não e não!

- Como assim não?

- E não e pronto! Tirei com alívio o pénis de dentro de mim. "E eu não kero mais saber dessa coisa!" E atirei-o para longe.

- Mara esperaaaa! Desculpeeee! Não fike assim por favor

- Olha veronika chega to passada vou dormir. Amanha eu kero devolver-te esse pénis ta bom?

- Mara desculpeeeee

- Tchau

- Mara não!

Não esperei mais nada. Desliguei o notebook e tentei dormir, mas não foi fácil. Custou um bocado até pegar no sono. Fiquei a pensar como sair dessa situação e ver-me livre de Veronika e das suas sessões de vídeo. Amanhã mesmo eu ia devolver aquele instrumento de tortura e terminar tudo com a Veronika. No dia seguinte, logo pela manhã, encontrei novamente a Veronica à espera no meu trabalho. Fiz menção de passar batida por ela, como se não a conhecesse, mas ela pegou-me pelo braço e obrigou-me a parar.

- Mara... Viro-me irritada para ela e disse:

- Voce já não sabe que não pode vir aqui Veronica?

- Desculpe Mara.... Eu preciso de você... Vamos conversar.... Parei em frente a ela e requebrei de leve os quadris soltando um suspiro impaciente e revirando os olhos.

- Está bem Veronica.

- Eu gostava quando você me chamava Veroka

- Então tá Ve-ro-ni-ka. Falei ressaltando cada sílaba. No almoço a gente se vê.  Eu passo lá na sua loja. E assim foi. Na hora do almoço lá estava eu de meias e sapatos altos. A Veronica como de costume só faltou babar-se nas minhas pernas.

- Ai Mara como voce é linda!.... Quero-te tanto....

- Olha Veronica. Eu quero devolver-te isso. E devolvi o pénis que ela me tinha dado. A expressão no seu rosto quase me deu pena dela. Mas eu não podia recuar naquele momento.

- Ta bom Mara. Foi  só o que ela disse. E guardou o pénis na bolsa dela atrás do balcão. Mas quando ela se virou para mim ela já não tinha aquele olhar de cachorro abandonado.

- Vem comigo aqui atrás pra gente conversar?

- Está bem. E eu a acompanhei até o depósito da loja

Quando lá chegamos, Veronika deixou-me passar na sua frente e fechou a porta atrás de mim enquanto eu sentia que ela acompanhava de cima para baixo o desenho das minhas pernas avassaladoras naquelas meias transparentes. Então ela segurou-me pelo braço, virando-me com força de frente para ela e pegou-me pela cintura aproximando o seu rosto do meu para me beijar. Mas eu virei o rosto e disse: - Nãaooo!

E tirei as suas mãos de mim, afastando-me, mas eu acabei por ficar prensada contra a parede. Foi aí que ela avançou sobre mim como uma leoa que ia devorar uma gazela indefesa, beijando-me sofregamente enquanto comprimia o meu corpo frágil contra o dela, esfregando as suas pernas nas minhas. Então ela agarrou-me pela cintura e começou a beijar-me e a chupar o meu pescoço. Virei o meu rosto tentando evitar aquela boca que estava quase a enfiar-se dentro da minha. Tentei fugir dela, mas ela meteu a mão por baixo da minha saia e começou a acariciar o meu clitóris com os dedos enquanto eu apertava as minhas pernas, prensada na parede, sem entender direito o que era aquilo.

Tentei empurra-la com os braços e levantei a minha perna para me defender, mas ela aproveitou-se e passou a acariciar a minha coxa, sentindo deliciada a minha meia a cobrir a minha perna. Baixei a minha perna para evitar aquele toque e acabei virando-me de costas para ela, mas ela continuou a agarrar-me e a violar a minha intimidade com os dedos, por baixo da calcinha, enquanto apertava os meus peitos com a outra mão. Eu estava totalmente encharcada e os seus dedos deslizavam na minha ratinha, entrando e saindo de dentro de mim. Eu debatia-me para sair dali mas eu era completamente dominada enquanto eu protestava inutilmente:

- Pare Veronica! Solte-meee!! NÃÃÃÃOOOO!!!

E consegui, não sei como, soltar-me dela e saí a correr do depósito batendo a porta ruidosamente. Aquela piranha! Como ela se atrevia a abusar de mim daquele jeito? Aquilo foi quase uma violação! Mal consegui trabalhar o resto do dia, tremendo o tempo todo. Cheguei a casa ultra nervosa, mas a Cida, minha fiel escudeira estava lá para cuidar de mim. Ela percebeu como eu estava abalada quando veio ajudar-me a tirar as minhas roupas, cobrindo-me de carinhos.

- Nossa D. Mara! A senhora tá a tremer todinha! O que foi que fizeram com a minha patroa?

- Ai Cida! Não foi nada não... Tive uma discussão hoje...

- Com quem foi patroa? Foi com a sua chefe?

- Não Cida... Foi com uma conhecida.

- Hum... sei.... Foi com a moça da internet? Levei um susto! Como ela sabia da Veronica??

- Foi. Admiti.

- Então você vai conversar com ela daqui a pouco tá bom, madame?

Olhei para ela sem entender muito bem. Não disse nem sim nem não. Não estava a fim de conversa. Só queria relaxar  e esquecer. Depois ela deu-me um banho delicioso. Nossa! Como aquilo me relaxou. Sentir as suas mãos macias na minha pele molhada, escorregando pelo meu corpo, enquanto a Cida ensaboava cada pedacinho meu. Como eu me deliciei quando ela pegou nos meus seios e beliscou de leve os meus mamilos e quando ela ensaboou a minha rata e passou de leve os seus dedos pela minha vulva... Entreguei-me de bom grado aos seus braços e aos seus lábios que beijavam delicadamente a minha boca. Muito diferente da agressão que eu sofrera da Veronica. Em seguida ela enxugou-me e fomos as duas enroladas em toalhas para a minha cama para que ela terminasse o tratamento e me passasse um creme hidratante que eu tanto amo.

Deitei-me de costas na cama e a Cida pegou o pote de creme hidratante e sentou-se ao meu lado. 

- Liga o notebook madame. Deixa a sua amiga ver-me com a senhora. Gostei da ideia. A Veronica ia ficar MORTA de ciúme e ia desistir de mim. E eu ia mostrar para ela como é que uma diva gosta de ser tratada! Posicionei o note na cómoda ao lado da minha cama e liguei o MSN. A Veronica já estava lá à minha espera. Abri a webcam. A Veronica tinha uma visão panorâmica do meu corpo todinho e da Cida junto comigo

- Mara. O que é isso?

Não respondi. Apenas passei a ponta do meu pezinho no mamilo da minha empregada e tirei a toalha que cobria o seu corpo. Ela riu e pegou o meu pé nas suas mãos e começou a passar o creme na minha perna enquanto eu esfregava o seu corpo com meu pé. A Cida então começou a passar o creme na minha rata enquanto eu ficava com o meu pezinho levantado  em ponta para ela acariciar minha perna todinha com o creme. Em seguida a Cida subiu com as suas mãos pelo meu ventre indo até aos meus seios e brincou com os meus mamilos empinados. Coloquei as minhas mãos sobre as dela e olhei para a webcam dando um sorriso doce e safado para a Veronica do outro lado. Ela não disse nada mas eu sabia que ela observava atentamente.

Então eu virei-me de bruços e a Cida passou o creme na parte de trás das minhas pernas, subindo pelas minhas coxas até apalpar o meu rabo com as duas mãos cheias. Aí ela enfiou a mão entre as minhas pernas e apalpou minha ratiinha, tocando o meu clitóris. Apertei as minhas coxas e soltei um gemido com a boca entreaberta, olhando fixo para a webcam, imaginando a Veronica a assistir. Então a Cida virou-me de lado e abraçou-me por trás com uma das mãos na minha ratinha e a outra agarrando o meu seio. Sei que a Veronica assistia contorcendo-me toda e a gemendo enquanto era abraçava e acariciada e beijava no pescoço. Ficamos assim durante um tempo até que eu vi que a Veronica havia desligado o msn. Missão cumprida depois disso eu pensei que ficaria livre dela. Ledo engano...

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA