A Vendedora - Parte 6 - Submissa
Publicado em 2013-02-22 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Nem sei como voltei para casa. Só sei que peguei o primeiro taxi que passou assim que eu saí da sapataria. E ainda bem que a Veronica deixou algum dinheiro na minha bolsa. Safada! Cheguei a casa sei lá como, com a cabeça a girar. Fui directo para a cama, sentia-me doente. Nem falei com a Cida, a minha empregada. Queria apenas dormir...

Dormi um sono agitado, cheio de sonhos e pesadelos, revivendo cada momento que eu passara com a Veronica. Gozei vááááááárias vezes enquanto dormia. Acordava e masturbava-me conscientemente e eu não parava de sentir as mãos da Veronica a percorrer o meu corpo, a sua boca a sugar a minha pele e explorando a minha intimidade, enfraquecendo-me, tirando-me as minhas forças, apoderando-se de mim.

No dia seguinte depois de me levantar eu estava sempre a olhar para o meu telemóvel à espera de alguma ordem da Veronica, mas nada! Fiquei qna expectativa. Porque é que ela não me procurava? Só aí é que caí em mim. Eu queria-a. Já acordei a pensar nela! Vesti-me com as mãos trémulas decidida a ir até à loja dela, para saber dela. Mostrar-lhe que eu já havia entendido que eu era dela e que ela era minha dona!

Coloquei o meu vestido mais provocante, curto e decotado. Fui nua por baixo. Sem calcinha e sem sutiã. Os bicos dos meus seios pareciam furar a malha fina do vestido. Coloquei um par de meias 7/8 pretas imaginando que eram as suas mãos que alisavam as pernas. Depois eu calcei os sapatos mais altos que eu possuo. Eu só podia estar a ficar louca ao agir assim! Mal consegui trabalhar durante a manhã. O tempo todo a verificar as mensagens no telemóvel. Nenhuma dela! Na hora do almoço, eu fui até à loja. Ela tinha que me ver. Ela tinha que me desejar!

Mas quando eu cheguei lá, eu vi a Verónica a atender outra cliente, calçando os sapatos nos pés dela, do mesmo modo como ela fez comigo. Não acreditava no que eu estava a ver. A ser traída daquela maneira! Entrei na loja e caminhei devagar até onde a rapariga estava sentada, pé ante pé, sensualmente. Ela viu-me logo de caras e não tirava os olhos de mim. Eu também não tirei os meus olhos dos dela. Mas Veronica não percebeu a minha chegada. Estava entretida com o pezinho dela, elogiando e falando como ele era lindo. Quando eu cheguei onde elas estavam, a rapariga tirou o pé das mãos da Veronica e ajeitou-se na cadeira. Aí eu chamei pela Veronica num sussurro:

- Veronica!

E pus uma das mãos no meu seio, por cima do vestido e fiquei a beliscar o meu mamilo. A outra mão passei-a pela minha barriga e coloquei-a entre minhas pernas abertas levantando um tiquinho a barra do meu vestido, mostrando os punhos das meias. Nesse momento Veronica virou-se para mim e foi subindo os seus olhos até olhar para mim e ver a expressão no meu rosto. Não disse nada, apenas fiquei com os olhos semi-cerrados, deixando a minha boca entreaberta.

Nem vi quando ela se levantou e agarrou o meu braço e me puxou para o reservado da loja. Quase tropecei e caí dos meus saltos. Do lado de fora ela bateu-me violentamente no rosto. Gritei e cobri o meu rosto com as mãos para me defender, mas em seguida, como resposta, eu peguei no rosto de Veronica e dei um beijo na sua boca. Veronica ficou passada e fez menção de voltar à loja, mas a tal rapariga saiu da loja! Então a Veronica puxou os meus cabelos e disse no meu ouvido: Piranha! Vou-te castigar agora!

Respondi com um gemido: Ahhhnnn! Sim Veronica!

Então ela agarrou-me pelo braço e arrastou-me até os fundos da galeria onde ficava a loja dela e nós atravessamos uma porta de ferro vermelha, dessas de emergência e fomos dar a um pátio interno que serve aos edifícios em volta. Um lugar imundo, horroroso, cheio de restos de entulho e de caixas de lixo de onde exalavam um cheiro insuportável.

- Que lugar é este Verônika?

- Põe as mãos aqui. Respondeu ela apontando para uma das caixas de lixo.

- Como?

- Anda logo! Eu não tenho o dia todo! E deu-me uma bofetada forte no meu rabo.

- Aiiiii! Eu coloquei as mãos na caixa, ficando com o rabo para cima. A Verônika então levantou o meu vestido e começou a bater-me. Eu levantava o meu pezinho a cada pancada que eu recebia. Comecei a soltar gemidos abafados, pois eu tinha a certeza que todo mundo assistia a cena do alto das janelas dos edifícios. De uma rapariga fina e bonita, de meias 7/8, a esfregar as pernas enquanto era espancada  por outra mulher. Eu não consegui manter as minhas pernas esticadas por muito tempo e comecei a dobrar os joelhos. Então a Veronica meteu a mão entre as minhas coxas e enfiou os dedos na minha rata para eu levantar de novo o meu rabo para ser agredida novamente. E ela percebeu que eu estava completamente molhada!

- Hummmm...... Tá gostando não é sua safada? E continuou a bater-me e a enfiar os dedos em mim, acariciando meu clitóris. Até que eu já estava quase sem forças para me manter naquela posição e gemendo sem parar, com o corpo a tremer e as pernas bambas.

- Aiiii Veronicaaa! Paaareee! Aí ela mandou-me abrir as pernas, baixou-se e começou a acariciar-me e a chupar-me a minha rata que já estava encharcada! Ai! Comecei a gozar imediatamente enquanto a Veronica sorvia os caldos que escorriam de dentro de mim. Comecei a gemer mais alto: Ahhnn! Aaahhnnn! Huuummm! Ahhhhhhhhh!

E de repente a Veronica saiu de baixo de mim justo quando o meu corpo se convulsionava num orgasmo e eu apertava os bicos dos meus seios com os dedos. Caí no chão. Ela deixou-me ficar e foi-se embora. Mas antes que eu conseguisse recuperar o fôlego, eu vi um homem aproximar-se de mim e dizer: Acabaram?

Estendi a minha mão para ele me ajudar a levantar. Fiquei com o rosto bem perto do seu pau enquanto ele me punha de pé. Deu para ver o chumaço que ele fazia debaixo das calças.

- Venha comigo. E ele levou-me até à porta por onde nós tínhamos entrado, mas quando eu ia a sair ele segurou a porta e disse para mim: Bom, gracinha, tá na hora de você pagar-me a nulta, certo?

- Que multa?

- É só um broche pra aliviar a tensão.........hehehehe

- O quee???

- Isso mesmo. Voce não tá a pensar que pode vir aqui atrapalhar o meu trabalho, ficar de putaria com a outra e sair assim sem mais nem menos não é mesmo?

- Ouça, eu apanhei daquela mulher, você não viu o que ela me fez? 

- Vi sim. Olhe só como eu fiquei. E apontou para o volume na virilha.

- Mas você tinha que fazer alguma coisa! Não podia deixar-me apanhando daquele jeito!

- Olha garota, você pode fazer o que estou a pedir com educação ou eu posso levar-te lá pra baixo e fazer muito pior. Eu tenho a gravação do vosso acto e posso acusarvos de atentado ao pudor. Não vos vai acontecer nada, mas se calhar não vais gostar de ser notícia. Ninguem vai nem perceber, você é quem decide!

Respirei fundo e olhei para um lado e para o outro enquanto analisava a situação. Era melhor eu atender logo o segurança e sair dali o mais rápido possível para retomar os meus afazeres. Não podia ser tão mau assim.

- Então?.....

- Está bem! Respondi. Então eu baixei-me, abri as calças do sujeito e tirei o cacete para fora da cueca. Credo! Eu não acreditei quando vi a piroca preta daquele homem. Era imensa! Ele percebeu a expressão no meu rosto e riu:

- Vamos lá garota! Você nunca botou um pau de um homem de verdade nessa sua boquinha meu bem?

De facto não. O pénis daquele homem de verdade tinha um cheiro forte e tive que vencer a minha repulsa para colocar aquilo na minha boca. Mas eu envolvi-o com os meus lábios macios e fui até onde pude com ele, e fiquei a fazer aquele vai e vem. O pior é que ele era tão grande que  não cabia todo na minha boca e o segurança pegou nos meus cabelos e forçava-o cada vez mais na minha garganta. Não sei como eu não vomitei. Até que ele começou a esporrar

- Num cospe não vadia.

Apertei meus olhos e consegui engolir a primeira golfada do indivíduo, mas aquele jorro não acabava nunca! Consegui engolir mais um pouco, mas a minha boca foi ficando cada vez mais lotada com a esporra daquele homem que já estava a escorrer para fora e a pingar no meu peito. Fiquei sem ar. Precisava desesperadamente respirar e tirei finalmente aquele cacete da minha boca. Cuspi fora o que ainda estava dentro dela. O tipo ficou puto e ainda tinha mais esporra para ejacular na minha cara. Nossa! Eu tinha esperma na cara, no cabelo, no peito, fiquei imunda! Limpei-me como pude com as mãos e ele ficava só a rir-se do meu infortúnio.

- Pode ir agora princesa, e quando você quiser pode aparecer com aquela sua amiguinha pra gente se divertir! Hahahaha!

Saí a correr dali com os meus sapatos altos e dirigi-me apressada ao meu serviço. Mas estava com uma sensação boa naquele dia. Sentia-me plena após Ter sido espancada, chupada, de gozar à vera e ainda chupar uma pica.

 
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