A minha primeira vez com o vizinho
Publicado em 2012-12-12 na categoria Contos eróticos / Virgens


Chamo-me Bruna, hoje tenho 19 anos, mas quando tinha apenas 14, media apenas 1.65, tinha já uns seios fartos, pernas grossas e um rabo gordinho. No geral era uma rapariga normal mas com um físico já muito chamativo. Quando os meus pais se divorciaram eu mudei-me com a minha mãe para outra casa, onde conheci novas pessoas e novos vizinhos.

Antes viviamos numa pequena vila, mas com a separação, a minha mãe arranjou emprego de doméstica em casa de uma senhora numa cidade perto da nossa terra. Por essa altura, eu já tinha uma grande curiosidade sobre o sexo, já tinha inclusive trocado carícias nada inocentes com rapazes mais ou menos da minha idade, já tinha experimentado a sensação de ficar molhada e excitada, mas nunca tinha tido nenhum contacto sexual, apesar de já sentir aquela vontade de experimentar aquilo que eu via nos filmes e nas novelas, onde os adultos sentiam muito prazer.

Ao lado da nossa casa morava um rapaz que na altura tinha 16 anos. Era alto, bem parecido e ouve uma atracção mutua entre nós. Começamos primeiro a conversar sobre as nossas origens, e depois sobre sobre namorados. Ele perguntou-me se eu tinha namorado, respondi que não. Inocentemente fiz-lhe a mesma pergunta e acreditei quando me disse que também não tinha.

Sorrimos e eu envergonhada, baixei os olhos. Ele então perguntou se podia ser meu namorado. Disse-lhe que ainda mal nos conhecíamos, mas ele fez questão de dizer que namoro era isso mesmo, para nos conhecer-mos. Depois disse-me que tinha gostado de mim mal me tinha visto. Disse-lhe que também senti o mesmo, então começamos a namorar. Tudo isto no meu segundo dia de estadia naquela casa.

Então ele pediu-me um beijo. Corei, ele então muito devagar começou a aproximar os seus lábios dos meus enquanto eu fechava os meus olhos e os entreabria para ser beijada. Foi com um arrepio que senti o toque, o calor dos seus lábios e a humidade da sua língua a brincar dentro da minha boca.

Inclinei-me para ela e deixei-me ser beijada, abraçando-o. Ele abraça-me também com um braço enquanto que a sua outra mão segura a minha cabeça, começando a beijar-me como se me quisesse comer a boca. Começo a ficar excitada e beijo-o também com ardor.

Então ele aproxima o seu corpo do meu e consigo sentir o seu pau duro junto à minha barriga. Sinto um novo arrepio a percorrer-me o corpo e uma explosão de prazer entre as minhas pernas, sentindo-me toda molhada na minha ratinha.

Ele começa a descer a mão que estava nas minhas costas até ao meu rabo e começa a apalpá-lo, enquanto me puxa para ele, fazendo-me sentir a dureza do seu pau. Sinto-me tão excitada que tenho que desviar os meus lábios dos dele para conseguir respirar. De olhos fechados, inclino a cabeça para trás, abro a boca e começo a soltar gemidos de prazer.

Então ele começou a dar-me beijos e lambidelas com língua no meu pescoço fazendo-me arrepios, enquanto começa a apalpar-me uma maminha que fica rapidamente durinha com aquelas carícias. Sinto-me completamente rendida aos seus caprichos, mas quando ele tenta meter a mão por baixo da minha roupa, aí soa uma alarme na minha cabeça que me faz despertar daquele transe e não o deixo avançar. Ele compreende e pára, continuando a beijar-me durante mais algum tempo.

Depois dele se ir embora fui ao banheiro para me limpar e ao olhar para o meio das minhas pernas, veja uma grande mancha molhada nas minhas calças. Ao tirá-las, tenho a calcinha completamente encharcada entre as pernas. A curiosidade leva-me a colocar a mão na minha ratinha e sinto-a também completamente humedecida.

No dia seguinte, depois da minha mãe sair, ele voltou. Atirei-me aos seus braços e beijamos-nos ardentemente, enquanto ele começa a percorrer todo o meu corpo apalpando-o e acariciando-o. Eu colo-me a ele e sinto outra vez o seu pau duro em contacto com o meu corpo. Instantaneamente sinto um vulcão explodir entre as minhas pernas, deixando-me outra vez toda molhada. O meu coração dispara, a minha respiração torna-se mais ofegante e as minhas pernas começam a tremer.

Ele não demora muito tempo a meter as mãos por baixo da minha tshirt, acariciando-me a cintura. Como vê que não protesto, aos poucos vai subindo até chegar aos meus peitos. Ao chegar, apalpa-os ao mesmo tempo, dizendo que os adora e que são muito durinhos. Eu sem abrir os olhos sorrio, enquanto dou suspiros de prazer.

Enquanto ele me apalpa as maminhas sobre o sutiã, começo a sentir algo a pingar entre as minhas pernas, de tão encharcada que estou. Aquilo deixa-me desconfortável mas ao mesmo tempo delicio-me com o prazer e o calor que me começa a invadir o corpo.

Ele então, desliza as mãos para as minhas costas e desaperta-me o sutiã enquanto me faz um delicioso linguado no pescoço. Então, com as minhas maminhas livres da sua prisão, ele volta a agarrá-las e desta vez começa a estimular-me os biquinhos com os seus dedos. Estes ao sentirem aquelas deliciosas carícias, ficam imediatamente duros, como nunca os tinha sentido antes.

Então ele começa a empurrar-me para o sofá, deitando-me sobre ele e deitando-se sobre mim. Com um joelho afasta as minha pernas e encaixa-se entre elas. Então posse sentir o seu pau a ser esfregado para cima e para baixo na minha ratinha completamente molhada, fazendo-me sentir um prazer indescritível.

Naquele momento sinto uma vontade enorme de fazer sexo com ele e só espero que ele tome a iniciativa. Naquele momento sinto que se ele me desapertar as calças, e se me despir por completo eu não o vou proibir. Quero muito sentir aquele pau duro que ele tem entre as minha pernas.

Ele continua a beijar-me e a apalpar-me as maminhas enquanto esfrega o seu pau entre as minhas pernas. Por fim, para minha alegria, ela começa a despir-me a tshirt, depois tira-me o sutiã já desapertado e erguendo-se um pouco, tira também a sua tshirt, enquanto eu olho para os seus olhos cheia de desejo.

Ele deita-se outra vez sobre mim e sinto o calor do seu corpo em contacto com o meu. Volta a erguer-se ligeiramente e enquanto continua com aquela deliciosa tortura entre as minhas pernas, agarra os meus seios com ambas as mãos e começa a chupá-los, fazendo-me arquear as costas na sua direcção como se os quisesse oferecer por completo e gemo de prazer.

Quero muito que ele faça amor comigo mas tenho medo de pedir, por isso resta-me esperar que ele tome a iniciativa, o que não chega a acontecer porque passados uns minutos ele faz uns movimentos longos, apertando o seu pau ainda mais entre as minhas pernas, enquanto faz uns ruídos estranhos, parando logo de seguida.

Nesse dia fiquei desiludida por não ter-mos feito nada, mas ao mesmo tempo feliz por isso não ter acontecido porque no fundo achava que ainda era muito nova para me entregar. Aquele rapaz conseguia tirar-me do sério e eu ficava completamente à sua mercê. A verdade era que eu não queria, mas quando estava com ele não conseguia resistir.

No dia seguinte, depois da minha mãe sair, fiquei à espera dele. Só o simples facto de pensar no que íamos fazer, já me deixava excitada. Nesse dia estava de calção e uma tshirt, tendo tirado propositadamente o sutiã. Esperei-o durante uma hora, mas ele não apareceu o que me deixou muito triste.

Deitei-me na minha cama, e comecei a acariciar as minhas maminhas sobre a tshirt, imaginando-o sobre mim. Comecei a sentir um calorzinho entre as minhas pernas e esfrego-as uma contra a outra, para simular o contacto da sua pele com a minha. Puxo a tshirt para cima, deixando os meus peitos livres e começo novamente a apalpá-los, depois com a ponta dos meus dedos começo a acariciar os meus biquinhos que voltam a ficar duros e erectos.

Imagino-o deitado em cima de mim a mamá-los e a apalpá-los. Começo então a sentir aquele vulcão de prazer a explodir entre as minhas pernas. Sem pensar duas vezes, tiro o calção e a calcinha, abro bem as pernas e começo a tocar-me com os dedos, ficando com estes rapidamente molhados.

Ao acariciar-me, sinto um alto onde ao passar os dedos, sinto muito prazer. Então começo a acariciá-lo continuamente, o que me faz contorcer e gemer de prazer. A seguir, louca de tesão, começo à procura do meu buraquinho com o dedo grande. Quando o encontro o meu coração dispara.

Começo a introduzi-lo muito lentamente dentro de mim, as minhas palpitações disparam ainda mais, fazendo respirar de forma ofegante, mas de repente sinto uma pequena dor que me faz parar. Com receio de me ter magoado, vou tomar um duche.

No dia seguinte estava tão distraída a arrumar a cozinha que nem reparei que o meu vizinho estava à janela a olhar para mim. Quando o vejo, cumprimento-o algo friamente. Ele desculpa-se por não ter podido aparecer no dia anterior, justificando a sua ausência com o facto de ter ido com o pai tratar de uns assuntos. Mas garantiu-me que pensou sempre em mim.

Perguntou-se se podia entrar e fui abrir-lhe a porta. Assim que a fechou, agarrou-me imediatamente pela cintura e começou-me a beijar. Beijamos-nos ardentemente enquanto ele me encaminhava para dentro, só parando ao chegar ao meu quarto. Perguntei-lhe o que estava a fazer e ele entre beijos responde que quer que eu seja dele.

Pensando que se referia ao namoro, respondi inocentemente que já era namorada dele. Então ele explicou-me que queria que eu me entregasse a ele. Não consegui reagir, por um lado, íamos fazer aquilo que eu desejava, mas por outro lado, lembrei-me daquela dor, pelo que ela falou mais alto e disse-lhe que não queria.

Ele tranquilizou-me dizendo que só iríamos fazer o que eu quisesse e quando eu quisesse parar só tinha que dizer que ela parava. Acreditei. Então ele começou a tirar-me a roupa. Quando fiquei só de sutiã e cueca, começou a tirar a dele, despindo-se por completo.

Deitei-me na cama sem tirar os olhos do seu pau grosso e completamente de pé. Achei-o mesmo muito grande. Então deitou-se ao meu lado e tirou-me o sutiã. Beijamos-nos e ele, deitado ao meu lado, vira-me para ele, ficando os dois de lado, frente a frente. Então abraça-me e puxa-me bem para ele.

Desta vez consigo sentir a dureza e o calor do seu pau mesmo encostado a mim e entre as minhas pernas sinto que se abrem as cataratas de Niagara. Entre beijos e apalpadelas rebolamos várias vezes na cama, ficando umas vezes ele por cima e outras ficando eu. Ao rebolarmos ele encaixa-se entre as minhas pernas e sinto aquele pau duro a roçar na minha ratinha, fazendo a excitação e o tesão crescerem cada vez mais dentro de mim. Eu não quero que ele me penetre, mas é cada vez mais difícil lutar contra esse desejo.

Ele deita-me sobre ele, agarra-me ambos os peitos e começa a chupá-los com força, fazendo gemer de prazer, ao mesmo tempo que roça o seu pau em mim. Estando eu em cima dele e sentindo-o a castigar-me com prazer, começo também a esfregar-me nele. Então ele enlouquece, vira-me, deitando-se sobre mim e sinto cabeça do seu pau a ser pressionada contra a entrada da minha grutinha, sendo só travada pela minha cueca.

Estamos os dois loucos de tesão e ele faz cada vez mais pressão tentando entrar à força dentro de mim. Esqueço-me por completo da dor que tinha sentido e só desejo que aquele pau rebente com a minha cueca e me invada de uma vez por todas.

Ele então puxa-me a cueca para baixa e eu com as pernas ajudo-o a livrar-se delas. Ele deita-se imediatamente sobre mim enquanto abro as pernas de par em par, pronta para o receber e fecho os olhos à espera do que vem a seguir. No meu intimo, imagino tudo o que aquele pau e a minha rata toda molhada prometem e que vou gritar de prazer.

Ele penetra-me com violência, fazendo-me dar um salto na cama enquanto solto um sonoro grito de dor. A dor é tanta que fico paralisada abraçada a ele. Assim que ele chega ao fundo, volta a recuar e mete-o novamente com força até ao fundo, fazendo-me ficar sem ar.

Durante uns segundos, enquanto ele metia e tirava, eu fiquei sem reacção, tal foi a dor que senti, mas depois a dor passou e comecei a sentir um grande prazer com as investidas daquele pau duríssimo dentro de mim. Era tão bom que comecei a gemer de prazer com um grande sorriso nos meus lábios.

Ele continuou a enfiar o seu pau dentro de mim, sempre até ao fundo, fazendo soltar um “ai” de prazer sempre que batia lá, até que passados uns minutos dou por mim a sentir o início de um vulcão a explodir dentro de mim, começando entre as minhas pernas e percorrendo todo o meu corpo fazendo-me abrir a boca e soltar um grito de prazer.

Todo o meu corpo tremia com a emoção, eu fazia um esforço para conseguir respirar, queria mexer-me e nenhum músculo me obedecia, estando todos eles tensos, mantendo-me presa a mim mesma, enquanto eu sentia explosões de prazer a rebentarem entre as minhas pernas a cada investida daquele pau. Na altura não sabia, mas senti o meu primeiro orgasmo.

Uns segundos depois, ele aumenta ainda mais a velocidade, começa também a gemer muito de prazer e de repente tira o seu pau de dentro de mim e começa a verter o seu leitinho sobre a minha barriga.

Por fim, abraçamos-nos e beijamos-nos ardentemente.

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA