Fui violada por 5 homens - III
Publicado em 2012-10-02 na categoria Contos eróticos / Hetero


Os minutos passam-se e o último não aparece. É o Yanis. Fico logo a pensar o pior, porque ele sempre me comeu com os olhos, mas também já o apanhei a olhar para a minha filha lá na fábrica. Um calafrio de frio percorre-me a espinha e um sentimento de terror invade o meu corpo. De um salto levanto-me e começo a caminhar para a porta a cambalear, ao chegar à cozinha, vejo o Yanis a entrar nela também.

Pergunto pelos meus filhos. Estão bem responde ele. Peço para os ver e ele leva-me até à sala, onde os amigos estão a amontoar as nossas coisas de valor à entrada e os meus filhos estão de costas para mim amarrados a duas cadeiras. Pela primeira vez olho para o relógio, são quase 4 da manhã.

Yanis pede-me para subir a escadaria e vem comigo, lá em cima, pede-me para ir para o meu quarto. Lá manda-me abrir o cofre (não sei como é que ele sabia que tínhamos lá o cofre), e tira tudo o que estava lá, excepto os papéis. Mete-os num saco. Depois aproxima-se de mim e diz-me que sou muito bonita, muito boa e sempre desejou comer-me. Estou aqui, respondo. Ele beija-me e eu retribuo.

Começa a acariciar-me o corpo e solto os gemidos não de prazer mas de dores no meu cu. Ele excitado despe-se e encaminha-me para a cama de casal, deita-me e deita-se ao meu lado, sempre a beijar-me e a acariciar-me. A seguir começa a lamber e a chupar demoradamente os meus seios já doridos de tanto abuso. Depois de uns largos minutos, começa a descer aos beijos até aos meus genitais. Então passa várias vezes a língua nos grandes lábios da minha vagina e começa a chupar-me clitóris, enquanto eu continuo a fingir o meu prazer. Fez-me sexo oral durante um bom tempo.

Então, ainda ao meu lado, ergue-me uma perna e penetrar-me calmamente, enquanto continua a chupar-me um seio. Depois de algum tempo nesta posição, ergue-me e põe-me de quatro. Fico aterrorizada com a possibilidade dele me enfiar no cu também, mas ele penetra-me na vagina e começa a dar-me com força. Ainda com dores no meu cu, continuo a gemer, o que lhe parece dar muito prazer.

Já passava das 4 e meia quando alguém entra no quarto e diz-lhe alguma coisa na língua deles, ele solta-me e chama-me ao terraço que fica junto ao meu quarto. Quando me aproximo do beiral vejo a luz do telheiro acesa e vejo o meu marido amarrado no chão e com uma mordaça na boca, enquanto é violentamente agredido ao pontapé por três dos homens. Entretanto chega o quarto e começa também a dar-lhe.

O Yanis aproxima-se por trás e encostando-se a mim diz-me ao ouvido: aquele filho da puta não te merece! Eu concordo fazendo um sinal com a cabeça e ao ver aquela cena sinto um prazer invadir-me o corpo, não um prazer sexual, mas um prazer de felicidade. Sentindo o pénis dele junto a mim, sem me virar agarro-a com a minha mão e inclinando-me para a frente, mete-o dentro de mim. Ele, segura-me pela cintura e começa a penetrar-me calmamente. Agora sim, agora não quero fingir, agora quero sentir prazer, quero gozar, quero vingar-me...

No terraço mesmo ao nosso lado temos uma espécie de sofá-cama de jardim e Yanis leva-me para lá, onde eu me coloco de quatro virada para o telheiro para desfrutar duplamente. O Yanis deixa cair o corpo sobre o meu e com o seu peso, deito-me sobre o colchão enquanto ele continua a penetrar-me e a beijar-me o pescoço.

Peço para ele me virar para ele, vira-me para cima, beijo-o longamente e ele então levanta-me as pernas que coloca ao logo do seu peito e volta a penetrar-me desta vez com violentes movimentos de entra e sai. Eu começo mesmo gostar e passo-lhe as unhas no peito. Ele parece enlouquecer e minutos depois deixa-se cair sobre mim, colocando as minhas coxas em torno dele e continuando a penetrar-me com bastante violência, enquanto com as mãos vai-me apalpando as mamas.

Enquanto começo a gemer de prazer ele continua nesta posição durante tanto tempo que começo a sentir as pernas dormentes, mas ele não parece estar cansado. Então sai de cima de mim, deita-se de barriga para o ar ao meu lado e manda-me subir para cima dele. Obedeço rapidamente e sento-me em cima dele, metendo-lhe o membro dentro de mim sem cerimónias e começo a cavalgá-lo com prazer. Ele estende as mão e apalpa-me continuamente as mamas. Nesta posição, ainda consigo ver o covarde do meu marido a levar porrada.

O yanis puxa-me para ele e beijamos-nos loucamente, agora não sou eu que o cavalgo, é ele que com movimentos de mestre, faz o seu pau entrar e sair como uma broca da minha grutinha de prazer. Ele vira-me e passa para cima de mim continuando a penetrar-me de forma incansável. Por fim, começo a sentir todos os meus músculos a ficarem tensos, cada vez mais tensos e por fim sinto uma explosão de prazer que não consigo conter e dou um longo gemido de prazer. O Yanis ergue-se um pouco, dá-me um beijo e vem-se também dentro de mim, continuando a penetrar-me durante algum tempo, até que ficamos abraçados durante longos minutos.

Por fim levantou-se, vestiu-se, despediu-se com um beijo e desapareceu com os amigos. Libertei os meus filhos e quando cheguei à beira do meu marido, este estava muito mal, chamei uma ambulância e a polícia. Devido aos ferimentos ele falece no hospital, à polícia não contei que fui violada e para a história ficou um caso de roubo, sequestro e assassinato por resolver porque os autores fugiram do país. Fiquei viúva e feliz...

 
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