Fui violada por 5 homens - II
Publicado em 2012-09-20 na categoria Contos eróticos / Hetero


Entra o segundo, trocam umas palavras e este caminha na minha direcção enquanto desaperta as calças. Quando chega à minha beira, puxa-me pelo cabelo para me erguer e ficar à altura do seu membro que já está cá fora e de pé. Começa a esfregá-lo com prazer pelos meus lábios e pela minha cara, então manda-me abrir a boca...

A chorar em silêncio e a soluçar, obedeço e abro ligeiramente a minha boca. Mais, grita ele. Obedeço novamente e ele com as mão a segurar-me a cabeça, enfia-mo todo até à garganta, o que me provoca um vómito. Depois retira-o e fica com ele parado à minha frente, então manda-me chupá-lo. Por momentos não reajo por estar em estado de choque, então dá-me uma violenta bofetada na cara que me faz ver “estrelas” e quase cair. Volta a por-me em posição e repete a ordem.

Meto-o na minha boca e começo a fazer um movimento para a frente e para trás. Por momentos ele fica a olhar e a gemer de prazer, mas depressa diz que assim não, para o chupar! Fecho os meus olhos, tento mentalmente abandonar o meu corpo, abstraindo-me daquele filme de terror, mas o único que obtenho é uma vontade enorme de vomitar. Ele repete a ordem, então aperto um pouco os lábios em torno do seu membro e tento fazer-lhe a vontade, mas sem grande sucesso.

Então volta a segurar-me a cabeça e começa a penetrar-me a boca como se estivesse a fazer sexo comigo. A cada investida, sinto um vómito e já não aguento muito mais porque estou sempre a engasgar-me na minha saliva. Então ele levanta-me pelos braços, tira-me a camisa rasgada e começa a apalpar-me os seios, também de forma violenta. Depois inclina-se e começa a chupá-los e a morder-me os bicos, o que me faz gemer de dor. Enquanto isto, rebenta-me o fecho da saia fazendo-a cair e com uma mas mãos, acaricia-me o grela até começar a penetrar-me com um dos dedos.

Leva-me para a mesa de apoio de madeira e deita-me sobre ela. Naquele momento já não consigo chorar, já não tenho soluços, nem consigo reagir, limitando-me a ficar ali estendida a olhar para o tecto, como se estivesse a olhar para o vazio. Já não tenho forças para nada, perdi a vontade de lutar e de viver, por momentos esqueço-me da minha filha. Ele ergue as minhas pernas para cima e abre-as para os lados e de pé à frente da mesa penetra-me com força. Inicialmente eu não reajo ás suas investidas, pelo que ele começa a diminuí-las enquanto diz qualquer coisa que não percebo.

De repente toca um alarme dentro da minha cabeça. Por muito que me custe, sei que vou ser abusada pelos cinco, este é apenas o segundo e não me posso render, tenho que os agradar a todos para que não se virem para a minha filha ainda virgem. Não a posso submeter a este terror que a iria marcar para toda a sua vida. Então faço um esforço e começo a soltar uns gemidos para fingir que estou a começar a gostar. Ele nota, acredita que está a dar-me a volta e recomeça a penetrar-me com força...

Fecho os olhos e levanto os meus braços para lhe acariciar o peito. Ouço-o rir-se de prazer e diz-me: estás a começar a gostar não é sua vaca? Não respondo e continuo a fingir. Ele então inclina-se sobre mim e começa a beijar-me. Não consigo fazê-lo, mas ele insiste, então ganhando uma coragem que não sabia ter, começo a beijá-lo também e com vontade, apesar de estar a odiar com todas as minhas forças. Ele então modera a forma de agir, tornando-se um pouco mais meigo comigo. Já me penetra com mais calma, acaricia-me todo o corpo, apalpar-me, chupa-me e morde-me as mamas sem magoar. Continuo a fingir que estou a gostar e a cada acção dele respondo com um falso gemido de prazer. Chego mesmo a abraçá-lo.

Então, passados uns minutos, também o ouço a soltar uns gemidos a acompanhar umas investidas longas, sinal que também se está a vir dentro de mim. Antes de se levantar, diz-me que sabia que o seu membro me ia por louca, dá-me um beijo na boca e veste-se. Aproxima-se da porta e chama outro companheiro, enquanto eu fico deitada toda nua em cima da mesa a olhar para o tecto e a pensar que tenho mais a ganhar se continuar a fingir, não posso evitar que me violem, mas posso evitar que me magoem.

O terceiro chega com uma garrafa de vinho na mão que passa ao amigo e dirige-se para mim a apalpar o seu membro sobre as calças. Quando chega perto de mim, contorna a mesa passando a mão pelo meu corpo e ao passar pelo fundo, espreita para o interior das minhas coxas. Afasta-as e com os dedos afasta os meus lábios vaginais. Pega-me por uma mão e manda-me levantar. Obedeço rapidamente e coloco-me ao lado dele.

Então puxa-me para um pequeno corredor que havia noutra entrada da cozinha que dava acesso à despensa, garrafeira, lavandaria, wc de serviço e um pequeno quarto para uma empregada que de momento não tínhamos. Nota-se que tinha sido ele que andou ali à procura do covarde do meu marido. Pensei que me ia levar para o quarto mas ao passar pelo wc empurra-me para dentro e liga a luz. O wc é muito pequeno, tem apenas a sanita, bidé, lavatório e poliban. Manda-e entrar para o piliban, arranca as postas para fora, liga a água e manda-me tomar banho enquanto ele se senta sobre o tampo da sanita a acariciar o membro ainda dentro das calças.

Começo a lavar-me de costas para ele e quando me abaixo para lavar as pernas reparo que ele já está com o membro fora das calças e a masturbar-se. Continua, pensei, assim vens-te mais rápido e despacho-te a ti e aos teus dois companheiros mais rápido, assim evito o risco de se interessarem pela minha filhota. Decido também demorar o banho, procurando fazer movimentos sensuais. Talvez assim ele se excite mais depressa.

Passados uns minutos volto a olhar pelo canto do olho e para minha surpresa, vejo-o já todo nu perto de mim, felizmente continua a masturbar-se. Então estende o outro braço e começa a passar a mão pelo meu corpo comigo ainda de costas. De repente ouço um enorme estrondo e dou um grito com o susto. Ele tinha-se agarrado à estrutura fixa do poliban e tinha-a arrancado por completo. Ele, tal como os outros era um homem grande, alto e corpulento mas sem ser gordo.

Vira-me para ele e pede-me para ter calca com as mãos no ar a meia altura como se estivesse a ser assaltado. Sorri e eu respondo também com um sorriso forçado. Ainda com a água a cair ele aproxima-se de mim e começa a beijar-me com estranha delicadeza. Finjo gostar e beijo-o também. Ele encosta-me à parede e começa a beijar-me o pescoço, enquanto me apalpa os seios. Eu fecho os olhos, inclino a cabeça para cima e finjo gemer. Ele desce até aos meus seios e começa a chupá-los, enquanto uma das suas mãos começa a acariciar-me em baixo.

Depois encosta o seu corpo ao meu, prensando-me à parede e com ambas as mão levanta as minhas pernas até à sua cintura e num só movimento, consegue penetrar-me. Fá-lo sem brutalidade enquanto me beija o pescoço. A seguir começa com os movimentos de entra e sai, mas infelizmente sem grandes pressas. Abraço-o e começo a gemer, tentando não olhar para ele para que ele não me consiga beijar nos lábios e tentando excitá-lo para ele se apressar, mas passados largos minutos, continuamos naquela posição, sem ele mostrar sinais de cansaço.

Por fim põe-me no chão e manda-me ajoelhar. Já sei o que quer pelo que vou directa ao assunto, agarro-lhe o membro com uma mão e começo a fazer-lhe uma punheta, com a outra agarro-lhe uma nalga e meto-o na boca sem cerimónias começando a chupá-lo vigorosamente. Ele geme de prazer e deixa-me continuar. Uns minutos depois segura-me a cabeça, seguindo os meus movimentos, mas sem forçar nada, até que sinto que ele se está a vir...

Tento tirá-lo da minha boca, mas aí ele prende-me a cabeça e manda-me ficar quieta. Com ele ainda dentro da minha boca, começa a verter o seu leite sobre a minha língua. Começa a encher-me a boca e o único que consigo fazer é abri-la o máximo que consigo para que o leite comece a cair, o que começa a acontecer. Enquanto ele me esfregava o pénis na cara chega o mais novo dos quatro (o marido da jovem violada pelo covarde do meu marido), para ver o que se passava com a demora. Ao ver o espectáculo, começa a dizer qualquer coisa na língua deles e ri-se.

O que estava comigo retira-se com uma toalha para se limpar e ele chama-me para fora do wc. Ao olhar para trás vê o pequeno quarto e manda-me entrar ainda molhada. Vai ao wc e trás um sabonete. Começo a dizer-lhe que lamento o que o meu marido fez à sua mulher e digo-lhe que o que ele fez foi uma covardia, mas ele não me deixa terminar e manda-me calar dando-me uma bofetada na cara. Entra e encosta a porta.

Manda-me virar de costas para ele, colocar as mãos sobre o colchão da cama e abrir as pernas, ficando praticamente de quatro. Abre-me as nalgas e começa a passar-me o sabonete no olho do cu. Vejo imediatamente quais são as intenções dele. O meu cuzinho é virgem, por isso preparo-me para sofrer. Tento virar-me sentando-me e abrindo as pernas para ver se ele muda de ideias mas vejo-o já nu a ensaboar o seu pau erecto.

Manda-me virar outra vez e começa a introduzir o dedo no meu cu. Faço um gemido de dor, mas ele ignora-me e começa a meter e a tirar o dedo com força. Por fim tira-o fora e sinto o calor da cabeça do seu pénis à entrada. Empurra-a um pouco, ela entra a custo e faz-me soltar um grito de dor. Durante uns segundos faz pequenas penetrações para dentro e para fora, enquanto eu continuo a gemer de dor. Então com um novo movimento, introduz-me o membro mais um bocado. Solto novo grito de dor, vêm-me imediatamente as lágrimas aos olhos e não consigo conter os gemidos de dor.

Ele manda-me aguentar enquanto começa com os movimentos de vai e vem. Não sei se está a metê-lo todo no meu cu mas as dores são atrozes, a tal ponto que me fazem fraquejar das pernas e quase caio. Ele manda-me por de joelhos sobre o colchão numa posição de quatro e volta a penetrar-me violentamente, fazendo gritar novamente a plenos pulmões. Grita puta, grita, diz ele enquanto continua a violar-me o cu.

Não aguento as dores e enquanto continuo a gritar de dor, deixo-me cair sobre o colchão, chorando convulsivamente. Ele não desiste. Mete-me uma almofada por baixo para elevar as minhas nádegas e separando as minhas pernas, volta a introduzir-me o pénis no rabo e a penetrar-me com força, fazendo gritar uma e outra vez enquanto as minhas mãos se agarram à colcha e com os dentes mordo os lençóis.

Ele continua a comer-me o cu com violência até que por fim solta uns gemidos de prazer, sinal que se veio. Tira o pénis, limpa-se e sai, mas eu continuo a chorar de dores e colocando-me de lado, encolho-me toda, “colando” os meus joelhos ao queixo. Sinto o meu cu a arder e qualquer coisa a sair dele, julgo que é o leite mas aquilo parece não parar. Meto os dedos e vejo algum sangue...

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA