O meu padrasto
Publicado em 2012-10-11 na categoria Contos eróticos / Virgens


Eu tinha 19 anos na época… Só pensava em estudar para sair logo da casa da minha mãe, porque já não aguentava mais os avanços do tarado do meu padrasto de cada vez que a minha mãe não estava por perto. Ele tinha 30 anos e era 10 anos, mais novo do que minha mãe, que por sinal era super ciumenta, mas não sei porque é que de mim ela não sentia ciúmes.

Eu tinha 19 anos na época… Só pensava em estudar para sair logo da casa da minha mãe, porque já não aguentava mais os avanços do tarado do meu padrasto de cada vez que a minha mãe não estava por perto. Ele tinha 30 anos e era 10 anos, mais novo do que minha mãe, que por sinal era super ciumenta, mas não sei porque é que de mim ela não sentia ciúmes.

A minha mãe, que era vendedora numa loja de roupa, começou a trabalhar num part-time em limpezas num edifício de escritórios e em função disso chegava muito tarde a casa, muitas vezes já eu estava a dormir. Isso também implicava que eu tinha que ficar em casa sozinha com o marido dela.

Ameacei-o que se continuasse eu contava tudo à minha mãe, mas então ele dizia-me que isso ia fazer com que eles se separassem e que a mãe ia ficar muito triste, com uma depressão e teria tão pouco rendimento no trabalho que seria despedida.

- Sem o dinheiro meu e o ordenado dela, como é que vocês pagam a casa, as contas da casa, os teus estudos, as tuas roupas, as tuas despesas e o que ias fazer sem a tua mesada? perguntou-me.

Ele tinha razão. A minha mãe esforçava-se muito para me dar uma vida melhorada. Lembro-me que depois do meu pai nos ter deixado e ter fugido com uma amante, nós ficamos praticamente na rua. O que a minha mãe ganhava mal dava para as nossas despesas. Foi graças ao novo companheiro da minha mãe que nós passamos a ter uma vida melhor. 

Num certo dia de bastante calor, depois de eu chegar das aulas toda transpirada, ele estava sentado no sofá, olhou-me de cima abaixo, assobiou e veio com uma indirecta de que eu já era uma bela mulher e que devia era namorar e ver se assim eu deixava de ser tão tímida. Nem dei importância à conversa dele e fui para o meu quarto.

Ao olhar-me nos espelho reparo que a minha camisola de alças está tão transpirada que apesar de usar um sutiã, consegue-se perceber perfeitamente os contornos dos meus seios e dos mamilos, uma vez que a roupa está literalmente colada ao corpo. Isso deixa-me bastante constrangida por ter andado assim em plena rua.

Decido esquecer aquele episódio e vou para a casa de banho para tomar um duche de água fria, que bem estou a precisar. Enquanto esfrego o meu corpo e ao passar o gel de banho pelos meus seios vem-me à memória o comentário do meu padrasto depois de me ver chegar e ter reparado nos meus seios tão provocadores.

Realmente gostava de ter um namorado. Alguém que olhasse para mim, que gostasse de mim, que me dissesse coisas bonitas ou piropos, que me comesse com os olhos como fazia o meu padrasto. Alguém que me beijasse loucamente, que acariciasse o meu corpo moreno e que fizesse amor comigo. Infelizmente eu não passava de um patito feio que ao contrário do conto, não se ia transformar num cisne bonito. Eu até acho que tenho um bom corpo, apesar de ser um bocadinho gordinha, mas nada exagerado.

Como estava com bastante sede, assim que sai do banho, ainda com uma toalha envolta na cabeça e outra no corpo, dirigi-me à cozinha. Para minha surpresa ele estava lá em tronco nu, só com os calções. Ele é daqueles homens que gostam de fazer exercício, mas não são exagerados na musculação. Tem o corpo bem definido e muito sexy, acho que até esse momento eu não tinha reparado bem nele.

Mas também seria impossível não reparar num homem praticamente nu à minha frente e ainda mais estando tão evidente a sua excitação ao olhar para mim, medindo-me, ou melhor, comendo-me com os olhos, de cima abaixo. A toalha que me cobria a corpo não era muito grande por isso ficava-me tão curta que parecia uma mini-mini saia. se me baixasse via-se o meu rabo. Por outro lado, os meus seios sobressaiam bastante, fazendo duas montanhas cobertas pela toalha.  Então ele olhou-me com a cara mais safada do mundo e disse-me que eu tinha um corpo de sonho, que era o sonho de qualquer homem e que deveria ter muitos pretendentes na escola.

Enquanto tirava a água do frigorífico respondi-lhe que só em sonhos. Então aproximando-se de mim diz-me que os rapazes da minha idade são uns estúpidos ao não verem o pedaço de mulher que eu era e ao não me darem valor, e que se ele fosse da minha idade eu não lhe escapava, ele andaria sempre atrás de mim, faria tudo por tudo para estar comigo e para me conquistar e que me trataria como uma verdadeira princesa.

Enquanto ele falava eu estava a beber a água e aquelas palavras somadas à situação em que nos encontrávamos, fez-me ficar tão nervosa que estava a inclinar demasiado o copo e a água começava a escorrer-me pelos cantos da boca, pingando para a minha toalha.

Quando termino de beber a água, nervosamente encho-o outra vez. Então ele lança uma bomba. Diz-me que tinha estado a espiar-me enquanto eu tomava banho. Que sempre fazia isso e que sempre que fazia sexo com a minha mãe imaginava que estava a comer-me. Fiquei assustada, a pensar se pelo buraco da fechadura era possível ver-me. Realmente era porque sendo a casa de banho rectangular, a banheira ficava ao fundo e o resguardo era de vidro transparente. Isso significava que ele sabia que eu me masturbava no banho...

Parece que ele adivinhou o meu pensamento porque já ao meu lado diz-me que sabe o que é que eu faço quando estou tanto tempo com a água ligada. Eu sinto-me empalidecer, o meu coração dispara, eu engasgo-me com a água e começo a tossir aflita, apetece-me abrir um buraco no chão e desaparecer.

Mas nem deu tempo para pensar no que ia ou devia fazer porque ele vira-me para si e arranca-me a toalha que eu estava enrolada no corpo e fica a devorar-me com os olhos. Eu tapo os meus seios com um braço e o meu púbis com a outra mão e tento fugir, mas ele agarra-me por trás e não me deixa ir.

Eu peço por favor para me deixar ir mas ele diz que não e começa a acariciar-me o corpo enquanto me pede para acalmar e vai-me dizendo coisas bonitas, sobre como sou bela, como que deseja, que não aguenta mais, que deseja fazer-me feliz, entre outras coisas.

Ao agarrar-me encosta-me a ele e eu consigo sentir o seu pénis erecto em contacto com as minhas nádegas, o qual começa imediatamente a esfregar em mim. Eu continuo a debater-me para tentar fugir mas ele é muito mais forte do que eu e apenas com um braço em torno de mim e uma mão a agarrar-me as duas, consegue dominar-me facilmente.

Com a outra começa a acariciar-me os seios e quando eu tento afastar a sua mão ele agarra-se a uma das minhas mamas para não a deixar fugir e começa a apalpar-me. Eu continuo a pedir-lhe para parar e para me deixar ir mas ele não só não me larga, como continua a esfregar-se em mim e a apalpar-me enquanto me continua a dizer piropos perto do meu ouvido.

Então sinto os seus lábios quentes e a sua língua húmida junto do meu pescoço o que contra a minha vontade dá-me algum prazer. Aliás, sem querer e sem o desejar a verdade é que o meu corpo e o meu subconsciente começam a trair-me porque começo a sentir prazer com tudo aquilo, apesar de desejar fugir dali.

Aos poucos vão diminuindo as minhas reclamações e algo cansada também começo a deixar de me debater para que ele me solte até que impotente para o enfrentar, rendo-me e decido limitar-me a ficar quieta para que aquele animal faça o que quiser comigo. Mas apesar de tudo, o meu coração já disparado pelas revelações que me fez, conjuntamente com as suas caricias, começaram a surtir um efeito em mim que até eu mesma fiquei surpreendida.

De repente o meu desejo de ser possuída por um namorado, um príncipe encantado imaginário tornava-se realidade com o meu padrasto. Fechei os olhos e deixei-me levar pelo calor e pela excitação do momento e comecei a suspirar de prazer. Ele nota que já não faço qualquer esforço para me soltar e fugir e solta-me, agarrando-se aos meus seios para os acariciar.

Eu limito-me a ficar de pé, com os braços caídos ao longo do meu corpo, completamente estática. Não mexo um músculo do meu corpo mas os meus suspiros denunciam o prazer que estou a sentir com o seu pau a ser esfregado no meu traseiro, com as suas mãos a acariciar-me os seios e os mamilos já tesos e com o delicioso linguado que me faz no pescoço.

Então de repente pára, depois vira-me para ele e reparo que já tirou os calções e vejo aquele grande pénis, teso a olhar para mim. Ele coloca as suas mãos em cima dos meus ombros e faz alguma força, fazendo-me sinal para que me ajoelha-se. Muito devagar obedeço e baixo-me até ficar com aquela verga à frente da minha cara.

- Ela não morde, diz ele. Pega-lhe!

Eu visivelmente a tremer pego nela e a primeira sensação que sinto é a sua dureza. Depois fico a admirar a beleza de um pénis erecto, com aquela grande rosada e começo a imaginá-lo dentro de mim. Ele agarra na minha mão e faz o gesto para a frente e para trás para o masturbar. Eu começo a esfregá-lo, apertando-o para sentir melhor a sua dureza e olho para cima para ver o prazer que lhe estou a dar.

Eu ali, a brincar com o pénis de um homem, a dar-lhe prazer. Deseja provar e sentir o seu sabor, gostava de o beijar, lamber, chupar, morder, tudo! Então, e sem que ele mo peça, encosto a cabeça da verga nos meus lábios ainda fechados e esfrego-a a todo o comprimento deles, para um lado e para o outro. Ele delira de prazer e diz: isso... isso... chupa... chupa...

Mais devagar, penso para comigo. Depois de sentir aquela verga nos maus delicados e virgens lábios, abro-os ligeiramente por forma a glande entre meio centímetro. Dou-lhe um beijo mesma na ponta, depois passo-lhe a língua como uma gatinha a lamber o leitinho do prato. Volto a passá-la uma e outra vez enquanto o masturbo com a mão, levando-o a dizer que o estou a enlouquecer...

Agora sim, até eu quero sentir o gosto daquela verga de carnosa, e meto apenas aquela gorda grande na minha boca. Primeiro meto-a apenas na boca para lhe tomar o gosto, depois chupo-a fazendo um vácuo no interior da minha boca. Depois sem a tirar da boca, e sem a abrir, começo a brincar com a minha língua no interior da boca. Ele tem a ponta da verga tão sensível que obrigo-o a contorcer-se e a gemer.

A seguir começo a engoli-la lentamente fazendo-a escorregar ao longo da minha língua até a sentir quase a chegar à minha garganta fazendo-me engasgar um pouco com a minha própria saliva. Depois, louca de tesão, desisto de a tratar com qualquer gentileza, agarro-a fortemente pela sua base e começo a chupá-la com vontade, movendo a minha cabeça para a frente e para trás com toda a velocidade. De vem em quando paro, deixando apenas a glande dentro da minha boca, e masturbo-o com a mão, erguendo os meus olhos para o ver gozar.

Depois de o chupar por mais de 10 minutos sem parar estou já cansada e com dores nos meus maxilares e tiro-a da minha boca mas continuo a masturbá-lo. Então ele pede-me para me levantar. Beija-me e agarrando-me como os noivos fazem ás noivas na noite de núpcias e leva-me para o meu quarto. Ao entrar diz-me que quer fazê-lo ali para que a minha cama fique com o nosso cheiro, para eu o sentir nas noites seguintes.

Ao chegar à minha cama atira-me para cima dela, e atira-se para cima de mim, fazendo-me soltar dois gritos, um ao cair em cima do colchão de pernas abertas e outro quanto ele salta para cima de mim como um leão sobre a sua presa.

Ele já em cima de mim, enquanto me beija, agarra na sua verga e começa a esfregá-la nos meus lábios vaginais à procura da gruta do prazer e assim que a encontra, sem aviso, mete-a até ao fundo! Com aquela brutalidade toda, senti como se ele me tivesse rasgado ao meio. As dores foram tantas que eu queria gritar, mas não consegui porque faltou-me o ar nos pulmões e nem respirar conseguia.

Naquela primeira penetração, senti uma dor horrível. Sabia que perder a virgindade era doloroso, mas nunca pensei que fosse assim. Fiquei paralisada com todos os músculos do meu corpo a ficarem tensos. Fechei os olhos com tanta força que parecia que queria enterra-los pelo cérebro dentro e abri-os tanto que parece que queriam sair das minhas órbitas. A minha boca abriu-se tanto que até dei um mau jeito ao meu maxilar, depois fechei-a, apertando os meus dentes uns contra os outros fazendo-os ranger.

Mas nem tive tempo de recuperar da surpresa, da dor e do prazer que senti, porque já ele tinha puxado a verga para trás e voltava a enfiá-la com toda a sua força, batendo outra vez no fundo da minha vagina. Ainda mal tinha inspirado algum ar para os meus pulmões e já voltava a ficar entalada sem ar, como se tivesse um elefante sobre o meu peito.

À terceira investida, novamente feita com bastante violência, sinto que vou desmaiar sem ar. Ele não para de me penetrar como se estivesse com raiva ou me quisesse castigar por algo que eu tivesse feito. Incrivelmente, não só não desmaio como começo a delirar com o prazer que sinto com aquela grossa verga a deslizar dentro da minha vagina apertadinha.

Ele continua com aquele vai e vem incansável fazendo-me retorcer de prazer. O prazer que sinto leva-me inclusivamente a começar a gritar os meus gemidos sem me importar que os vizinhos me possam ouvir. A cabeceira da própria cama bate na parede a cada investida dele dentro de mim. Ele castiga fortemente a minha vagina, o que faz com que comece a sentir um vulcão a fervilhar entre as minhas pernas, pronto a entrar em erupção.

Então sinto algo que tinha tanto de estranho, como de assustador e prazeroso. Sinto como se a minha vagina se enchesse de algo desconhecido e quisesse explodir. Aos poucos aquela sensação desconhecida começa a percorrer aos poucos todo o meu corpo. Consoante vai subindo por mim acima, obriga-me a arquear a espinha e a respirar sofregamente como se me estivesse a faltar o precioso oxigénio.

O meu coração trabalho tão depressa que parece que me vai saltar do peito e por fim quando chega à minha garganta, faz-me inclina a cabeça para trás enquanto me agarro aos lençóis com todas as minhas forças e ao chegar à minha boca completamente aberta, solto um sonoro grito de prazer. É um prazer tão intenso que começo a estremecer toda como se estivesse a ter um ataque epiléptico!

Aquilo dura dois ou três minutos enquanto o meu padrasto não para de me enfiar a sua verga até ao fundo. Eu já tinha sentido alguns orgasmos quando me masturbava, mas este nem se comparava em prazer, duração e intensidade. Foi uma sensação sublime e comecei a dizer-lhe: obrigado... obrigado... obrigado...

Ele começa também a gemer até que de repente tira a verga para fora e masturbando-se, vem-se sobre a minha barriga. Enquanto jorra o seu leite quente sobre mim eu começo a espalhá-lo sobre a minha barriga e seios como se fosse um creme solar. Quando termina trocamos um sorriso cúmplice e finalizamos com um longo beijo. Perdi a minha virgindade. Mas perdi-a com muito, muito prazer!

 
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