Aventuras anais
Publicado em 2012-09-26 na categoria Contos eróticos / Hetero


Chego às 17 horas, querida. A voz máscula de Renato ecoava através do telefone. Estava prestes a regressar a Lisboa, após uma viajem à Suíça. Renato e Liliana eram namorados há 4 anos, ambos com 25 anos. Para além do amor que sentiam um pelo outro, eram um casal sem tabus e mistérios. Como todos os homens, Renato sonhara ter uma mulher desinibida, que não questionasse as fantasias sexuais ou que, pelo menos, reconsiderasse após a primeira nega.

Quando conhecera Renata, nos seus frescos 21 anos, e iniciaram o namoro, tudo começou de forma natural e Renato mal pensava no que poderia acontecer na primeira noite dos dois. Assim, quando a bela Liliana, ruíva de olhos verdes, sensual na lingerie reduzida, se metera de gatas à sua frente e pedira para "meter no rabinho", mal acreditara que fora ela que tomara a iniciativa. Nas suas anteriores relações, sempre tivera ele de abordar o assunto e muitas recusaram até ao fim.

Quando finalmente encontrara uma mulher que o fez descobrir o sexo anal e o elevou ao céu, disse para si que não passaria sem isso. Afastar umas nádegas bem feitas e sensuais, esfregar o membro entre elas, lamber o pequeno orifício para depois, gentilmente, inserir o pénis e ouvir os suspiros de prazer e por vezes misturados com dor...

A sua namorada já o surpreendera de várias formas, incluindo meter-se de gatas em cima do tapaete, nua só com ligas, e um botão de rosa no ânus...e não podia ter sexo sem algo que a estimulasse analmente-vibradores, dildos ou simplesmente os dedos. Liliana era para ele uma mulher a manter, uma mulher que para além de amar apaixonadamente, lhe dava o que queria. Tinha um grande amigo, Rui, casado há dois anos com Carla, tão desinibida como a sua namorada.

-Tivemos sorte nas mulheres, amigo. Amo a Carla e mesmo que ela não quisesse o que que quero, secalhar não era capaz de a trair. Mas felizmente posso juntar o útil ao agradável. Renato sorriu.
-Há gajos que mesmo tendo mulheres como as nossas continuam a ter outras. Não entendo.
-Há gajos que o que precisam é de mulheres diferentes e não uma que o satisfaça de todo. O pior é que muitas mulheres nem apreciam o que lhes pedem mas submetem-se para não serem traídas, quando na verdade já o estão a ser. E bom, as que gostam já é diferente, mas todas sofrem com a traição e as liberais ainda mais, mesmo por o serem...posso fazer uma pergunta pessoal?
-Somos amigos há anos, claro que sim.
-Já me tinhas dito que a Liliana gosta de sexo anal mas esqueci-me de perguntar, começaste com ela nisso?
-Não, e tenho pena. Ela é uma mulher 5 estrelas, e gostava de ter experimentado com ela, mas foi com uma ex-namorada. Por acaso pensei que ela fosse das que não gostavam. Pedi para saber como era. Foi espectacular,eu era miúdo de 17 anos, ela tinha 19,era alta maluca e foi uma sorte a Liliana gostar também e adivinha, foi ela quem teve a iniciativa. Rui sorriu.
-Há mulheres que gostam e não têm de ter vergonha de ser elas a pedir. A minha Carla por acaso foi a primeira vez anal dela comigo. Quando pedi ela pareceu hesitante mas aos poucos cedeu. Começou com um dedo, depois lamber...até chegar ao fim. E agora nem dispensa uma no rabinho. Riram os dois.
-Então a Liliana não é a única maluca que conheço. A Carla também tem de ter alguma cena no rabo enquanto a penetras vaginalmente?
-Ela não chega a tanto - riu Rui - mas ao fim de algum tempo pede para mudar para o ânus.
-Nunca tiveram uma sessão só com sexo anal? Há noites em que a Liliana está mesmo tarada e só quer no rabo. Só mudam mesmo as posições.
-Sabes, detesto os reprimidos que dizem que indo ao cu a uma mulher é meio caminho andado para se ser maricas.
-Uma estupidez. Não é a forma de sexo que faz a orientação sexual, mas o género da pessoa com que se está a praticar o coito. Se assim fosse muitos gajos eram maricas...
-É mesmo...se algum desses machões reprimidos te ouvisse dizer que a tua miúda gosta de apanhar só no cu algumas noites, dizia que era um transexual que mudou de sexo...
-Que estupidez! Não acredito que haja quem pense assim!
-Ainda há quem não acredite que uma mulher pode ter prazer anal. É uma ideia contraditória tendo em conta que o sexo anal entre heteros é mais aceite, evidentemente.
-Se somos felizes, só temos de ignorar esse pessoal frustrado que não vive a vida. Logo a noite vou jantar com a Liliana e palpita-me que vou ser bem tratado...

Renato chegou às 8 da noite a casa, a fim de apanhar a namorada para a levar ao restaurante. Apitou e minutos depois Lliliana apareceu, sensual no vestido de alças vermelho, cabelo ruívo apanhado e rímel nas longas pestanas. Beijaram-se com paixão.

-Tive saudades tuas. - murmurou ela. O decote era generoso e mesmo após 8 anos juntos, Renato não deixava de se deleitar. O jantar decorreu normalmente. Renato falou da sua viagem, trocaram confidências amorosas, beijos e carícias.
-Vem comigo.- a rapariga puxara-lhe pela mão, após terem pago. Dirigia-se às casas de banho. Ela entrou num cubículo e puxou-o selvaticamente lá para dentro. Os seus lábios uniram-se, as línguas moviam-se, as mãos exploraram o corpo ainda vestido um do outro.

Liliana baixou as alças do vestido, exibindo os seios generosos, os mamilos enrugados e ansiosos pelo toque. Levantou o vestido, mostrando ao namorado a púbis rapada, com uma pequena tira de pêlos púbicos, -Liliana...-gemeu Renato, acariciando-lhe a vagina já molhada. Ela lambeu os lábios, enquanto lhe tocava com o pé na erecção através das calças. Metendo-se de joelhos, desceu-lhe as calças e agarrou furiosamente o membro túrgido, metendo-o entre os lábios vermelhos e agarrando nos testículos.

A língua de Liliana passava pela glande, metendo o pénis depois todo na boca. Os lábios vermelhos, rodeando o seu membro, levaram-no a loucura. Renato agarrou nos cabelos da namorada, não podendo mais, e encheu a sua boca com o esperma. Liliana engoliu, sorriu e olhou-o nos olhos. -Isto ainda não acabou...quero-te todo dentro de mim...do jeito que sabes que gosto. E beijou-o, fazendo-o sentir o sabor agridoce do seu esperma .

Seios enormes abanavam ao rítmo do amor enquanto Renato a penetrava furiosamente, a vagina abrindo e fechando quando entrava e saía dela, mãos abertas sobre as nádegas brancas e opulentas. Uma das mãos afastava o fio dental nergro, que ambos gostavam que ela usasse durante o sexo.

-Ah...ah...ah... Estavam emfrente ao grande espelho que tinham em frente a cama, e Renato podia ver as expressões de prazer de Liliana. Uma mão de longas unhas vermelhas agarrava num seio e passou a língua pelos lábios. A excitação atingiu o auge quando ela esticou um braço para trás e roçou um dedo pelo ânus, enfiando depois e movendo.
-Querer comer no cu, é? As frases rudes eram umas das suas fantasias que se deleitavam a cincretizar.
-Sim, enfia o caralho no meu cu, bem fundo! Foi demais para Renato. Enquanto a penetrava, meteu um dedo comprido no ânus da parceira.
-Apertadinha...
-Gostas amor? Dei-te tantas vezes o rabo e estou sempre apertadinha. Renato, após ter alargado um pouco o esfíncter de Liliana, lambeu o ânus sôfregamente.
-Fode-me...já!!! Sorrindo, Renato ergueu-se e esfregou o pénis entre as nádegas dela.
-Ai... Renato meteu a cabeça do pénis à entrada, entrando lentamente. As paredes anais alargavam-se. -Oooohhhhh....
-Gostas, minha porca?
-Ah... O membro entrou todo. Liliana tinha a maravilhosa capacidade de suportar o falo grosso de Renato num local tão apertado. Começou a entrar e a saír, a visão do seu pénis aparecendo e desaparecendo entre as nádegas de Liliana excitando-o cada vez mais.
-Minha puta, gostas é de caralho no cu não é?
-Simmmm!!! Fode-mo todo...dá-me no rabo! Renato dava grandes palmadas numa nádega, enquanto que com a outra, agarrava um seio. Os gemidos ecoavam pelo quarto, entrando e saindo, até que ambos atingiram o orgasmo e cairam exaustos, o pénis ainda dentro de Liliana. Ele saiu suavemente de dentro dela, fazendo-a gemer de novo. -Gostas mesmo disto... Ela riu.
-E tu gostas pouco, gostas. Olhou-o fixamente.
-Na próxima vez nem um dedo na cona...

 
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