Sexo na escola - 3ª parte
Publicado em 2012-09-17 na categoria Contos eróticos / Hetero


Aquele dia de aulas parecia nunca mais acabar. Desejava que que as horas passassem mais rápido, não parava de olhar para o relógio à espera que chegasse a hora de mandar os alunos para casa e voltar a ver a jovem mãe do meu aluno por quem estava a ter uma verdadeira fixação. Já imaginava como e onde a iria comer, o que me deixava excitado.

Mas para minha surpresa, após o período da tarde de aulas e com a saída dos alunos, quem vem ter comigo não era a jovem mãe, mas uma velhota que se apresenta como a avó que diz que a nora não pode vir e queria saber como e onde é que daria explicações ao neto. Aquilo não me agradou nada, era a nora que eu queria, por isso tracei um plano para a poder ver,por isso, disse-lhe que o ideal era falar com a nora porque era a pessoa indicada para também acompanhar a evolução do filho, etc.

A velhota tentando ser mais prestável, avança com a ideia que se eu quisesse podia acompanhá-la e falava com ela lá em casa. Aceitei de imediato. Fomos no meu carro com ela a indicar o caminho até chegar a sua casa, curiosamente era o caminho que eu fazia todos os dias para ir e vir da escola. Comentei isso mesmo com ela enquanto me convidava a entrar.

Abre um velho portão que faz uma chiadeira monumental e caminhamos ladeados por um pequeno jardim muito bem cuidado, depois contornamos a casa porque a entrada é por trás, onde tem um grande pátio, um tanque, uns galinheiros e ao fundo um campo cultivado. A jovem mãe estava precisamente a lavar roupa no tanque e empalidece imediatamente assim que me vê. Filha, diz a sogra, o sr. Professor quer combinar contigo como é que vai dar as explicações.

Ela sai do tanque a secar as mãos e somos convidados a entrar pela velhota. Entramos para uma pequena sala de apoio e depois entramos na cozinha onde sou convidado a sentar-me. Pergunta-me se quero beber alguma coisa e escolho água, enquanto a nora permanece calada de pé do outro lado da mesa. A velhota pede-me desculpa mas tem que sair para ir buscar o leite fresco. Despede-se, e eu pergunto se vai demorar muito, mais ou menos uma hora responde ela, as pernas já não ajudam, acrescenta com um sorriso e sai.

Fico a sós com a jovem mãe, o filho ouço-o brincar no sótão com os primos. Ela senta-se na outra ponta da mesa e começamos a falar das explicações. Como a casa fica a caminho, ofereci-me para trazer o filho e depois dou-lhe as explicações. Ela diz que preferia que as desse na escola e depois o trouxe-se, mas rapidamente arranjei uma desculpa para não o poder fazer.

Mas a verdade era que eu estava interessado noutra coisa pelo que levanto-me de repente e caminho na direcção dela. Ela levanta-se também e tenta ir na outra direcção mas estendo a minha mão e agarro-a pelo braço, puxando-a para mim. Não sr. professor, aqui não, olhe a minha sogra. Já saiu, respondo, e vai demorar uma hora. Olhe os miúdos que podem descer, diz. Não te preocupes, estão a brincar. Ela continua a tentar arranjar desculpas e eu sempre a arranjar soluções.

Ainda na cozinha e com ela “presa” a mim, começo a dizer-lhe que ela enlouquece-me, que gostei dela desde a primeira vez que a vi, que a desejo acima de tudo, entre outras coisas, depois toco na ferida dizendo coisas como o marido não a merecer, de ela e os filhos merecerem melhor sorte, que ela merece ser feliz, para não fechar a porta a essa felicidade...

Enquanto vou falando, vou acariciando-lhe a cara com ela a aceitar as minhas carícias e completamente calada a ouvir-me. A seguir começo a fazer-lhe perguntas sobre o que tinha acabado de falar. Não mereces ser feliz? Sim, responde ela. Deixa-me fazer-te feliz, dizia-lhe. Eu sou casada... Se o teu marido soubesse reconhecer o teu valor, tratava-te como uma rainha, acrescento. Ela fica sem resposta e eu continuo com outras perguntas deste tipo, sinto que está a ceder...

Ergo-lhe a cara com ambas as mãos e ela está chorar em silêncio. Peço-lhe para olhar para mim, limpo-lhe as lágrimas e repito que gosto muito dela e que o que mais desejo é fazê-la feliz. Beijo-a suavemente, ela não retribui mas também não foge. Decido continuar a beijá-la e alguns segundos depois começo a sentir que retribui o beijo. Pego-lhe nos braços e coloco-os em torno do meu pescoço e a seguir abraço-a. Ela abraça-me também.

Sempre a beijá-la começo a encaminha-la pelo corredor. Não conheço a casa mas imagino que levará aos quartos. Pelo canto do olho vou espreitando pelas portas que passamos mas continuo até à ultima divisão, uma sala. Quando começo a dar meia volta para voltar para trás, vejo que esta tem uma porta lateral aberta que dá acesso a um quarto. Encaminho-a para lá. Nesta altura,já nos beijava-mos como dois adolescentes apaixonados.

Assim que entrei no quarto, baixei os meus braços até às suas nádegas e apalpei-as contra mim para que sentisse o meu tesão. Depois de a ter esfregado várias vezes no meu pau duro como aço, começo a subir as minhas mãos, agarro-lhe a camisola e começo a despi-la enquanto continuo a beija-la. Quando ela tem que passar pela cabeça, separamos-nos e reparo que ela está definitivamente rendida aos meus encantos e que se vai entregar.

A seguir e em silêncio tiro-lhe a saia. Viro-me de costas para fechar a porta à chave e quando me volto para ela novamente, ela está a tirar o situã. Deixo-a continuar e começo a tirar também a minha roupa. Ela não tira as cuecas, mantendo-se de pé com os braços caídos para baixo mas com as mãos entrelaçadas uma na outra. Caminho para ela, dou-lhe um beijo nos lábios e pego nela como um noivo pega na noiva na noite de núpcias e deito-a gentilmente sobre a cama. Antes de me deitar tiro-lhe as cuecas, tiro as minhas e deito-me ao lado dela.

Volto a beijá-la que retribui e começo a acariciar-lhe os seios que rapidamente ficam com os bicos tesos. Ela começa a acariciar-me o peito. Subo para cima dela para ela sentir o peso e o calor do meu corpo e esfrego o meu pau na sua zona genital. Ela esfrega-a também no meu pau. A seguir começo a fazer-lhe um linguado no pescoço que ela agradece na forma de uns profundos gemidos que solta com a boca aberta e os olhos fechados, enquanto coloca as mãos nos meus cabelos despenteando-os.

Guloso desço até aos seios, onde começo por cumprimentá-los com uns beijos, depois como um gatinho sedento lambo-lhe os bicos e finalizo metendo-os na boca para os mamar. A seguir, abro a boca e tento meter uma maminha na minha boca, enquanto a chupo e depois a passo para a outra para lhe dar igual tratamento. Enquanto a minha boca trabalha, as minhas mãos acompanham apalpando-as de todas as formas e feitios.

Entretanto, desço uma mão até lá abaixo e começo a acariciar-lhe sem grandes pressas. Passados uns minutos não aguento mais a excitação e dando-lhe beijinhos pelo corpo abaixo começo a descer em direcção à sua gruta enquanto ela de olhos fechados e a suspirar espera pela minha língua. Sou mauzinho e ao chegar lá abaixo não ataco o tesouro começando a lamber-lhe as coxas,  que levanto para dar um banho de língua a cada centímetro de pele.

Volta e meia aproximo a minha língua dos grandes lábios dela o que gera nela uma expectativa de desejo, vontade e prazer, para depois afastá-la. Mas por fim, também eu não resisto e por fim faço-lhe a vontade e como um gato, passo-lhe a língua de baixo até cima percorrendo toda a racha formada por aqueles grandes lábios. Ela mexe-se mas não geme de prazer. Espreito e está com os olhos fechados e a morder o lábio inferior enquanto mantém as suas mãos na minha cabeça...

Afasto-lhe os grandes lábios e começo a lambê-la com vontade, enquanto ela começa a gemer de prazer. Estou tão excitado que passo-lhe a língua, chupo-a e mordo-a sem tréguas. Apetece-me saltar para cima dela, mas fico deliciado a ouvi-la gemer de prazer a cada gesto meu. Passados uns longos minutos ela começa a gemer e a dizer uns “ais”. Deve estar perto do orgasmo. Como não quero ficar a seco, subo para cima dela, penetro-a sem pedir licença e começo a dar-lhe sem dó nem piedade.

Ela continua a gemer com os “ais” e começa também a mexer os seus quadris sinal que está a enlouquecer de prazer. Eu mantenho as minhas penetrações com o máximo de força e velocidade possível, então num longo e contido grito de prazer, ela curva-se toda, abraça-me com força como se me quisesse esmagar contra o seu peito, e abre a boca ao máximo como se quisesse engolir todo o oxigénio do quarto enquanto eu mantinha a minha cadência das penetrações.

Por uns segundos ela parece deixar de respirar apesar de ter a boca toda aberta para por fim começar a respirar como se tivesse acabado de correr uma maratona e contorce-se toda. Enquanto mantém aquela respiração que parece aflita, começo a sentir que o meu momento também está a chegar e é também com um gemido de prazer que me venho dentro dela. Ficamos abraçados durante uns minutos, onde trocamos alguns beijos e onde lhe fui dizendo palavras bonitas.

A partir desse dia, comecei a ir diariamente lá a casa dar explicações ao filho, mas assim que a sogra saía, ia-mos para o quarto dar largas à nossa paixão. Com o tempo ela mostrou-se uma verdadeira fera na cama, tomando muitas vezes a iniciativa. Já me comia o pau sem complexos, cheguei a vir-me na sua boca, chegamos até a fazer sexo anal...

Dois meses depois sou surpreendido com a notícia que estava grávida. Para piorar as coisas ela não fazia sexo com o marido há quase meio ano, o que provava que ela lhe tinha sido infiel. Ela estava aflita com a situação. Estava desesperada sem saber o que fazer. Tem medo que ele a mate quando descobrir. Perguntei-lhe se ele não vinha muitas vezes bêbado, então, diz que fizeram sexo e ele nem se lembra.

No dia seguinte logo pela manhã ao chegar à escola vejo a sogra à minha espera para falar comigo. Pede-me para não ir mais lá a casa para dar explicações ao neto. Às minhas perguntas responde que a nora contou ao marido que achava que estava grávida e que o filho acusou-a de ser uma puta que anda a dar o pito, acusou-a de andar metida comigo e deu-lhe uma tareia. Ele começou a beber, passou a noite fora e ainda não apareceu.

Decidi ir falar de imediato com o marido e fui ter com ele à quinta da família onde tinham uma vacaria. Entrei e comecei a chamá-lo. Já perto do edifício ele aparece e começa a insultar-me e a tentar agredir-me. Tento defender-me afastando-me dele e tentando conversar mas ele continua a a perseguir-me com insultos. Quando tenta dar-me um murro, desvio-me mas como ele ainda está encharcado na bebida, escorrega e vai cair sobre uma alfaia agrícola que tem três dentes de ferro e fica mortalmente ferido. Tento socorre-lo mas vejo que nada mais à a fazer. Decido ir embora sem chamar as autoridades porque face aos acontecimentos seria impossível provar a minha inocência.

A meio da manhã vem uma funcionária à minha aula dizer-me que a mãe veio buscar o filho porque o marido tinha falecido num acidente na vacaria. Levei o miúdo até à mãe que o esperava no gabinete do professor-director que também lá estava. Deixei-o no hall de acesso ao gabinete onde estava a funcionária da recepção e entrei. Dei-lhe os pêsames comum aperto de mão e pedi ao director para falar com ela a sós. Ele aceitou e foi para a aula dele.
Assim que a porta se fechou, abraçamos-nos. Acabou o teu sofrimento, digo-lhe. Ela responde afirmativamente com a cabeça. Levanto-lhe a cara e digo-lhe olhos nos olhos: amo-te. Ela responde-me: também te ano. Beijava-mos loucamente.

 
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