Webcam stories: Apanhada
Publicado em 2021-01-10 na categoria Contos eróticos / Incesto


No sábado à noite fui para casa de um amigo para jogarmos PS3, no entanto, uma emergência familiar fez com que não pudéssemos continuar por isso os pais dele trouxeram-me mais cedo para casa. Como tinha chave, entrei e ao ir para o meu quarto, vi a porta do quarto da minha mãe aberta, pelo que fui anunciar a minha chegada... mas ao chegar lá descobri um segredo da minha mãe...

Assim que entrei anunciei a minha chegada:

- Mãe cheguei!...

Ela estava deitada na cama, completamente nua e de pernas abertas. Com uma mão acariciava um seio e na outra tinha um dildo que enfiava na sua rata, enquanto ia gemendo na direcção da webcam que estava pousada num tripé ao fundo da cama.

Assim que me ouve, ela dá um salto na cama fechando as pernas e cobrindo os seios, ficando a olhar para mim com uma expressão de espanto. Mas do computador ouço uma voz masculina:

- Mãe?... Esse rapaz é o teu filho?...

- Querido!... o que estás a fazer em casa?...

- Vim mais cedo... o que é que está a acontecer aqui?

- Querido... eu...eu...

A voz no computador interrompe-a:

- É assim que a tua mãe ganha a vida...

A minha mãe nem olha para mim, visivelmente envergonhada. O tipo volta a falar:

- Acabo de ter uma ideia... que tal juntar o útil ao agradável?... Filho (o tipo não me conhece de lado nenhum mas trata-me por filho) gostavas de te juntar ao espectáculo?

- O q-quê? - Pergunta a minha mãe alarmada.

- Eu pago o dobro se fizeres uma punheta ao rapaz...

- Está maluco!? - Reclama a minha mãe.

- Ora, ora... vais começar agora com moralismos?...

- Eu não faço nada disso... - Avisa a minha mãe.

- Jovem, tu não queres que a tua mãe ganhe mais dinheiro?

- Quero...

- Queres ajudá-la a ganhar mais dinheiro?

- Quero...

- Ora aí está... só tens que te juntar à tua mãe...

Eu percebo perfeitamente o que ele quer dizer, mas olho para a minha mãe para ver a reacção dela.

- Tire daí a ideia... eu não faço isso... ele é o meu filho...

- Jovem, não gostavas de participar num show especial com a tua mãe?

Nem me atrevo a responder, mas ao ouvir aquela ideia não consigo evitar uma erecção instantânea. A minha mãe continua a reclamar:

- Você está louco?... Eu não vou fazer nada com o meu filho...

Ele ignora-a e continua a falar para mim:

- Então jovem que me dizes? Vá lá responde...

- Esqueça essa ideia... eu não faço nada disso... - Volta a avisar a minha mãe.

- Jovem, responde sem medo que ninguém te bate... eu sei que já sonhaste muitas vezes com a tua mãe... eu quando tinha a tua idade também sonhei muitas vezes com a minha... e até a tua própria mãe quando tinha a tua idade sonhou muitas vezes com o pai dela... é perfeitamente normal... aliás, tu estás aí de pau feito!

Envergonhado tapo a minha erecção com as mãos e algo assustado olho para a minha mãe e vejo-a a olhar fixamente para a minha erecção.

- A minha oferta é esta... o dobro por uma punheta ou desligo esta merda...

- N-não... não... não desligue... - Pede a minha mãe...

- Isso é que é falar!... Vamos então ao que interessa... Jovem, vai ter com a tua mãe... vamos, vai...

Eu volto a olhar para a minha mãe e ela acena com a cabeça afirmativamente. Eu caminho lentamente até ela, enquanto ela se senta na beira da cama. Posiciono-me à frente dela. Com uma voz entre-cortada e algo rouca, ela pede para me aproximar e fica parada a olhar para aquele volume nas minhas calças.

- Estás à espera de quê? Estou a pagar para ver acção!...

A minha mãe desaperta-me as calças, depois o fecho e desce-as. Depois tira-me a cueca deixando o meu membro completamente erecto.

- Uau!... O teu filho é bem dotado...

Como a câmara estava à nossa direita, ela agarra-me o pau com a sua mão direita e começa a bater-me uma punheta, deslizando a sua mão devagar. Eu fico o olhar, com uma expressão de puro prazer, mas percebendo que aquilo para ela era um frete. Até que um par de minutos depois ele reclama, pedindo para que ela intensificasse os movimentos, mas rapidamente manda-a parar, percebendo pelas minhas expressões que eu não ia aguentar muito mais tempo.

Então fez novo pedido:

- Já chega disso... agora quero ver uma coisa diferente... tens umas mamas boas para uma espanholada, por isso, faz-lhe uma espanholada...

Ela abre as pernas para fazer com que eu me aproxime ainda mais e segurando nas suas mamas, envolve o meu pau, começando a esfregá-las para cima e para baixo. A sensação era incrível e o prazer indescritível. O meu pau parecia que era acariciado por duas almofadas muito suaves e quentes.

- Mamã... mamã... eu vou... eu vou...

- Está bem querido... podes vir-te nas minhas mamas...

Aquilo foi tão bom, mas tão bom que não aguentei muito mais e vim-me nas mamas da minha mãe. Aliás, os meus primeiros jactos saíram com tal força que cheguei a "sujar-lhe" a cara. O cliente do outro lado da câmara reage:

- Muito bom... muito bom mesmo... mas podia ser melhor... bem... eu ainda não gozei, por isso vamos a uma segunda oportunidade...

- Ainda bem que gostou... quer outra rodada?... vamos nessa...

- Isso é que é falar... jovem deita-te na cama e descansa...

Eu obedeço e deito-me.

- Acorda aí o soldadinho do teu filho porque está na hora de entrar novamente em acção...

A minha mãe inclina-se sobre mim e começa a acariciar e a esfregar o meu pau, mas ele demora a reagir.

- Faz-lhe um broche que ele fica logo em sentido...

- O q-quê?!...

- Faz-lhe um broche mulher... estás à espera de quê?

- isso não fazia parte do acordo...

- Não fazia mas passa a fazer... eu estou a pagar... eu mando...

- Mas isso...

- Isso o quê?... quem bate uma punheta, faz um broche... qual é o problema?...

- O problema é que você pagou para ver uma punheta...

- Pronto... pronto... tens razão...eu pago-te o triplo do tarifário para fazeres um broche ao teu filho...

- Não... isso já é ir longe de mais...

- Jovem... oh jovem... tu não gostavas que a tua mãe te fizesse um broche?...

Eu adorava mas nem me atrevo a responder. Mas nesse preciso momento, só de ouvir aquela pergunta, o meu membro ganha o dobro do tamanho, apesar de permanecer ainda muito murcho.

- Nem precisas de responder... o teu pau já respondeu por ti... então rapariga... por que esperas...

- Eu não... eu...

- Então... podes ganhar o triplo por um simples broche... vá lá rapariga... não penses... faz... faz de uma vez...

A minha mãe agarra no meu pau e começa a esfregá-lo já ele esta novamente duro como tudo, mas quando ela o introduz na boca, ele parece que ganha ainda mais volume e dureza, fazendo-me estremecer de prazer, enquanto o cliente vai incentivando a minha mãe...

- Isso... isso... chupa... chupa... chupa a verga do teu filho... isso... chupa-la... chupa-la...

No início, parecia que a minha mãe fazia aquilo a medo mas com o passar do tempo, ela vai intensificando o vai e vem, engolindo o meu pau até ao fundo. Eu não aguento mais e começo a gemer assim que sinto que estou quase a gozar.

Aflito aviso a minha mãe:

- Mamã... cuidado... vem aí...

- NÃO TIRES... NÃO TIRES! -  grita ele.

A minha mãe continua a chupar até sentir a minha primeira golfada. Aí pára de chupar e mantendo o meu pau dentro da sua boca, limita-se a masturbar-me com a mão até que sente a sua boca quase cheia de leite. Então abre ligeiramente a boca e deixa-o escorrer pelo meu pau abaixo.

Finalmente, quando termino de me vir, ela chupa-me mais um bocado, continuando a masturbar-me lentamente. Depois olha para a câmara.

- Valeu cada euro que paguei!...

Depois de se despedir, a minha mãe desligou e fez-me jurar que eu não ia contar o que tínhamos feito a ninguém. Eu jurei pelo mais sagrado que ia guardar segredo. Não me atrevi a falar, mas eu desejava muito repetir aquela experiência, mas como pedir?

Bom, não tive que o fazer. Na noite seguinte a minha mãe entra no meu quarto com uma expressão que me deixa algo assustado:

- Querido... preciso falar contigo... é muito importante...

- Mamã... eu juro que não contei a ninguém...

- Sim, sim, querido... não é isso...

Ela faz um compasso de espera, deixando-me intrigado.

- Aquele cliente de ontem... ele enviou-me ha pouco uma mensagem...

- E...

- Ele... ele é um bom cliente... e eu não lhe quero dizer que não...

- Ele quer repetir aquilo de ontem?

A minha mãe fica surpreendida com a minha pergunta:

- S-sim... tu... tu não te importas?...

- Claro que não!...

A minha resposta foi dada com demasiado entusiasmo, por isso, repito a resposta, mas de uma forma mais diplomática:

- N-não... claro que não...

- Tu até gostas não é? - Pergunta ela de forma provocativa e com um sorriso no rosto.

- Quem não gosta?!...

- Ok... vamos então para o meu quarto, ele vai ligar daqui a pouco...

Acompanhei-a e ela voltou a fazer-me um caprichado broche. Foi sublime, melhor que o do dia anterior. E as coisas iam melhorar ainda mais porque aquele cliente passou a ser quase diário e como a minha mãe começou a anunciar na categoria «incesto», tivemos clientes novos.

Agora a minha mãe tinha a oportunidade de facturar muito mais dinheiro e eu... eu era um privilegiado que recebia uma, às vezes duas mamadas por dia!
 

 
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