Violação III: A agente imobiliária
Publicado em 2021-06-04 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Depois de sair da casa e ter entrado no carro, arranco, mas encosto uma centena de metros mais à frente. Não sei porquê, mas tive curiosidade em saber o que é que ela ia fazer quando saísse, por isso esperei para ver. Qualquer coisa dizia-me que ela não ia apresentar qualquer queixa. Na verdade, acho que eu é que tinha a vã esperança de que ela não ia à polícia... porque tinha gostado da experiência...

 

Ela só sai quase passada meia hora. Cheguei a pensar que ela tinha telefonado para alguém, ou até para a polícia, mas não chegou ninguém. Como sai envergando a roupa que trazia, com o decote rasgado, ela com uma mão segurava o decote e na outra levava a chave.

Entra e arranca. Passa pelo meu carro e segue. Como eu estava estacionado entre outros carros, ela nem se apercebeu. Na verdade, nem sei se ela ainda se lembra do meu carro. Deixo-a afastar-se uns cinquenta metros e arranco também, seguindo-a a alguma distancia.

Se ela for directamente à polícia, eu ponho-me a andar rapidamente, mas curiosamente, ela não vai para o centro da cidade, dirigindo-se para o litoral, acabando por entrar numa moderna moradia individual. Estaciono a uma boa distância, num local bem discreto e aguardo.

Passa uma hora, duas, três e nada. Até que entra um Mercedes com um ocupante apenas, um homem. Presumo que seja o namorado. A noite já tinha caído e mais nenhum movimento. Então saio do carro e embrenho-me na vegetação que rodeava a casa e tento. de longe, perceber o movimento dentro da casa. Felizmente a construção é destas modernas, com grandes areas envidraçadas, pelo que, consigo uma posição onde os vejo aos dois a jantar.

O ambiente é perfeitamente normal. Ela parece agir como se nada se tivesse passado naquele dia. Isso eram boas notícias. Quando terminam o jantar e enquanto ela põe a loiça na máquina ele levanta-se e encosta-se a ela por trás, roçando-se nas suas nádegas, mas ela não mostra grande interesse.

"Estás com azar", pensei, "ela está com esse cu todo dorido!. Mas ele é persistente e agarra-a, desapertando as suas calças, subindo-lhe o robe, e agarrando no seu pau, enfia-o, afastando a cueca, penetrando-a,  começando logo a foder a gaja que mantém-se quieta, segurando-se ao balcão.

Nem dez minutos depois o gazo faz umas investidas mais espaçadas até parar. Depois arranja-se, dá-lhe um beijo e vai-se servir de uma bebida. Ela entretanto recomeça o que estava a fazer, a colocar a loiça suja na máquina de lavar. Quando termina, vai para outra divisão, mas aí já não os consigo ver porque os cortinados estavam fechados.

Mantive-me por ali até as luzes ficarem todas apagadas. Fui para o carro e acabei por adormecer ali também. Na manhã seguinte, vi os dois carros saírem e segui-os à distância. Ela dirigiu-se para uma loja que era a imobiliária onde trabalhava. Alguns minutos depois, vi-a sair com um casal que tinha chegado um pouco antes, saindo todos, cada qual no seu carro. Segui-os novamente até um bloco de apartamentos, onde entraram.

Parecia evidente que ela ia "esquecer" a nossa aventura. Mas será que ela ia esquecer mesmo? Comecei a pensar que, se calhar, ela até tinha gostado. Não foi à polícia. Não contou ao namorado. O gajo faz sexo com ela e vem-se em três tempo. E hoje anda como se nada se tivesse passado!

Nos dois dias seguintes, andei a segui-la, passando a conhecer-lhe as rotinas. Tudo continuava perfeitamente normal. No sábado, dia do casamento, continuo a segui-la, neste caso, sigo entre os convidados. Primeiro até à capela, depois até à quinta onde foi servido o copo-de-água.

Já noite, entro no recinto e deambulo com naturalidade pelo mesmo. Começo então a delinear um plano para aquela noite.

Ao longe vejo um empregado que tinha servido uns convidados que estavam junto ao lago, escondo-me na vegetação, numa zona onde era mais densa e dou um violente golpe no jovem que cai inanimado no chão. Tiro-lhe a o colete e visto-o. Como tenho camisa branca, passo bem despercebido. Vou ao meu carro e tiro do porta-luvas uma droga especial que tenho guardada. Preparo uns chots, misturo o líquido num dos copos e aproximo-mo do grupo do noivo.

- Meus amigos, um brinde à felicidade do noivo?

Tenho o cuidado de dar ao noivo o copo "especial" e deixo que os outros peguem nos restantes. Fazem o brinde e bebem o conteúdo de uma só vez.

Volto até ao local onde o empregado estava a "dormir", visto-lhe o colete, verto uma bebida no chão, deixo cair um bocado de bolo e "esfrego-o" no chão e na sola do sapato do rapaz. Para todos os efeitos, tinha escorregado e caído.

Quanto ao meu plano, agora era esperar. Uma hora depois os convidados começam a ir-se embora e vejo finalmente o casal com o noivo literalmente em braços de amigos. Parecia estar bastante bêbado. A droga estava a fazer o seu efeito.

Pelo que tinha ouvido, o casal ia pernoitar em casa e só iam de viagem para as caraíbas no dia seguinte. Segui-os a todos até à casa do casal, onde permaneceram cerca de meia hora. Nesse intervalo, deixei o carro no mesmo local dos dias anteriores e dirigi-me para a casa. Sorte a minha, tinham deixado o portão da garagem aberto. Entrei por aí e escondi-me até que todos saíssem, tendo fechado o portão um pouco antes.

Quando o silencio era absoluto, saí do meu esconderijo e sorrateiramente, percorri a casa. Como tinha grandes vidros, a claridade do luar permitia perceber os contornos da casa pelo que foi fácil circular sem bater contra nada. No rés-do-chão estava tudo apagado, pelo que, cuidadosamente, subi até ao primeiro andar.

Já no corredor de cima, estava tudo às escuras, se bem que "iluminado" por uma clarabóia, à excepção do luz que vinha da porta entre-aberta de um quarto ao fundo. Dirigi-me para lá, espreitei e vejo o noivo deitado a dormir enquanto a noiva estava praticamente despida, tendo apenas uma curta camisa de noite branca.

Assim que entro e ela me vê, fica pálida de morte. Recuando gagueja:

- P-por f-fa-favor... n-não m-me mate... e-eu n-não co-contei a-a n-ninguém...

Enquanto vou caminhando calmamente na sua direcção, esboço um sorriso e acalmo-a:

- Eu não estou aqui para te matar... Eu sei que foste uma boa menina...

Ela continua a recuar, já com os olhos em água.

- Eu estou aqui porque tu és tão boa que eu não consegui esquecer-te...

- P-por fa-fa-favor,,, n-não...

Já não podendo recuar mais, aproximo-me dela até ficar com o meu corpo quase encostado ao dela. Sussurro-lhe ao ouvido:

- Não?... Não gostaste da nossa aventurazinha no outro dia?...

Não responde. Eu começo a acariciar-lhe o corpo, junto à cintura. Ela já treme.

- Não pensaste em mim?... Não tiveste saudades minhas?...

Enquanto continuo a sussurrar-lhe ao ouvido sobre o quanto a desejo, vou-lhe acariciando o corpo, subindo pelos seus braço até chegar aos seus seios, os cais acaricio gentilmente, apalpando-os delicadamente de seguida. A sua respiração fica cada vez mais ofegante.

Depois, enquanto continuo a acariciar-lhe e a apalpar-lhe um seio com uma mão, com a outra, vou descendo pelo seu corpo, acariciando-o até chegar ao interior das suas pernas, começando a acariciar-lhe a cona sobre a sua queca. Assim que sente o meu toque, ela estremece-se toda, fechando os olhos e ficando tensa quando começo a acariciá-la lá em baixo.

- Esta noite vai ser a tua noite!... Vou-te foder até te fazer gozar como nunca gozaste na tua vida!...

Dito isto, enquanto continuo a acariciá-la, começo a fazer-lhe um linguado bem molhado e demorado pelo seu pescoço. A sua respiração fica cada vez mais pesada. Os seus tremores tornam-se ainda mais intensos. Ela quase não se aguenta de pé, parecendo cambalear sobre as suas pernas.

- N-não... p-por f-favor... n-não...

Eu desaperto as minhas calças, fazendo-as cair aos meus pés e desço os meus boxers. Com ambas as mãos segurando-a pela base das nádegas, pego nela, fazendo-a subir uns bons centímetros do chão e com o meu corpo, prenso o dela contra a parede.

- N-n-nãoooo... por f-favor... a-aqui não...

Deslizo as minhas mãos para a fronteira entre as suas nádegas e coxas e começo a movimentar a minha verga até encontrar o caminho para a penetrar, deixando-a então "cair" um pouco para que a gravidade e o peso do seu corpo fizesse com que a minha verga a penetrasse na totalidade, bem até ao fundo, obrigando-a a interromper o seu pedido e a soltar um rápido gemido:

- P-por favor... a-aqui nã-aaaahhhh...

- Sim, minha putinha... vai ser aqui mesmo... eu vou-te foder como nunca foste fodida na tua vida!

Mantendo-a prensada contra a parede começo a estocá-la com violência, fazendo-a gemer.

- Aaahh... p-por aahhh... poor ahh... a-aqui n-ão-aahhhhh...

Apesar dos seus gemidos, ela não mostra qualquer sinal de prazer, mantendo o olhar na direcção do marido prostrado na cama. Eu diminuo a intensidade dos meus movimentos até parar, mantendo a minha verga completamente entalada dentro dela.

- Não te preocupes que ele não vai acordar tão cedo...

Com uma expressão de suplica ela faz-me um derradeiro pedido:

- Por favor... aqui não... eu faço (engole em seco)... tudo o que você quiser... mas aqui não... por favor... aqui não...

Enquanto vou fazendo um lento vai e vem, vou pensando comigo mesmo: "tudo o que eu quiser?", parece-me bem. Acedo, deixando-a de penetrar e pousando-a no chão.

- Aqui não porquê?

- O... o meu m-marido... pode a-acordar...

- Vamos então...

Ela não sabe que o gajo está drogado e tem receio que ele possa acordar e que eu possa matá-lo. Já fora do quarto, ela olha em várias direcções sem se decidir. Aquele espaço é amplo,o que actualmente se chama um open space que dá acesso aos vários quartos. Parece uma pequena sala de estar com um sofá, uma pequena mesa e alguns móveis tipo aparador.

Como ela não se decide, "empurro-a" até junto do sofá e faço-a colocar-se inclinar-se sobre o mesmo, voltando logo a penetrá-la. Este intervalo fez com que a minha excitação diminuísse. Se tivéssemos continuado no quarto eu não ia aguentar muito mais porque estava a aproximar-se o meu gozo, mas esta situação fez com que esse momento fosse retardado.

Sentindo, logo após as primeiras estocadas que não iria gozar tão cedo, comecei a fodê-la com grande intensidade, obrigando-a a soltar uns constantes gemidos.

- Aaahhhh... huuuuuuu... aaahhhh.... huuummmmm... aaahhhhh... huuuuummmmm...

Eu mantenho aquela cadência durante uns bons vinte minutos, até que ela começou a fraquejar, segurando-se com dificuldade no sofá, quase caindo para a frente. Seguro-a bem segura pela cintura, para a manter de pé e firme e continuo a meter com violência. Ela continua a gemer com maior sofreguidão.

Sentindo que se aproximava o meu clímax, já não podendo intensificar mais os meus movimentos, começo a movê-la a ela, fazendo-a ir para a frente e para trás, em sentido contrário ao meus movimentos, desta forma, fazendo com que as minhas investidas fossem mais fortes. Ela continuava a gemer, fazendo-a de forma mais intensa nos momentos em que eu metia com mais violência.

- AAAAAARRRRRRGGGGG... AAAAAARRRRGGGGG... AAAAAAARRRRGGGGGG...

Ela não aguentou mais e deixou-se cair para a frente, enquanto ia tendo uns espasmos. Eu deixei-me cair com ela e continuei a enfiar até me vir, fazendo jorrar todo o meu leite para dentro daquela coninha tão quente e deliciosa, deixando-me por fim ficar deitado sobre ela, enquanto recuperava o fôlego. Tinha sido uma foda e tanto!

Alguns minutos depois, recosto-me so sofá para me refrescar porque estava todo transpirado. Ela permaneceu deitada, encolhida sobre ela mesma, em silêncio. Também ela parecia estar a transpirar. Aproximo-me dela, encostado o meu corpo ao dela e enquanto a acaricio gentilmente, digo:

- O corno do teu marido por ser bom em muitas coisas, mas de uma coisa podes ter a certeza... ela nunca te irá foder como eu te fodi!...

Ela está com os olhos abertos, fixos no horizonte.

- Eu estive a observar-vos naquele dia em que estivemos juntos... eu vi como ele te fodeu na cozinha...

Ela engole em seco.

- O gajo aliviou-se em 5 minutos... Eu não acredito que tu tenhas sentido algum prazer...

Ela continua a engolir em seco. Com alguma dificuldade.

- Comparar a forma como fodemos nessa tarde e a forma como ele te fodeu à noite é como comparar água com vinho...

Uma lágrima escorre-lhe pela face.

- Tu não me enganas... eu sei que tu gostas de foder... eu sei que nunca te foderam como eu... eu sei que tu estás a gostar apesar de não quereres dar a parte fraca...

Viro-a para mim, coloco-lhe uma mão no pescoço e começo a apertar com força.

- Confessa que nunca te foderam como eu te estou a foder... Confessa que estas a gostar...

Ela começa a mudar de cor, tenta libertar-se da minha mas em vão. Começa a contorcer-se e a fazer umas caretas por estare a ficar sem ar.

- Aaaaaaarrrrrrgggggggggg...

- Confessa...

Ela acena afirmativamente. Então solto-a. Enquanto ela leva as mãos ao pescoço, tossindo, eu ajoelho-me aos pés dela e repreendo-a:

- Merda... porque é que me obrigas a fazer isto?... Porque não respondes de uma vez?

Ela mantém o olhar baixo. Nisso, sentindo que o meu soldadinho começa a dar um ar da sua graça, levanto-me, colocando-lhe uma mão por baixo do queixo para o erguer e ordeno:

- Anda... faz-me um broche...

Seguro a minha verga, ainda meio murcha e aproximo-a da sua boca.

- Abre-a!...

Ela obedece e eu próprio enfio a minha verga dentro dela, empurrando-a bem para o seu interior.

- Chupa...

Ela começa a fazer um, vai e vem com a cabeça. Não está propriamente a chupar, mas o facto dos seus lábios deslizarem ao longo da minha verga é o suficiente para que ela comece a ganhar rigidez. Agarro-lhe pelos cabelos, obrigando-a a erguer os olhos na minha direcção e dou outra ordem:

- Eu disse para a mamares!... Mama-a como se fosses um bebé a chupar uma teta...

O broche melhora melhora qualquer coisa, mas não é nada de especial. Ainda assim, não deixo de sentir prazer. Então deixo.-a chupar-me a verga durante uma boa meia hora até que começo a sentir que vou gozar.

- Ahhhhhh... vais-me fazer gozar!...

Ela instintivamente pára, mas eu aviso-a:

- Continua... continua a mamar... quero que bebas o meu leitinho todo ouviste?... Vais beber tudo até à ultima gota... ouviste?

Ao fazer a pergunta, dou-lhe duas puxadelas fortes ao cabelo. Ela geme de dor e acena com a cabeça. Poucos minutos depois, venho-me na sua boca, soltando um gemido de prazer a cada golfada. Ela tinha parado com o vai e vem por isso agora era eu que o fazia, enfiando a minha verga bem até ao fundo, fazendo o meu leite escorrer-lhe directamente pela garganta abaixo.

Quando terminei de gozar, empurro-a para trás, fazendo-a tombar no sofá. Ainda excitado, deito-me sobre ela, penetrando-a e dando algumas investidas, aproveitando o que me restava de vigor. Entretanto, também a beijei, se bem que ela mantinha a boca fechada.

- Abre a boca. - Exigi.

Ela abre-a ligeiramente, enquanto eu continuo a tentar beijá-la.

- Da-me a tua língua... dá-ma... põe-a cá fora...

Ela coloca literalmente a língua entre os lábios. Com a minha própria língua começo a brincar com a dela, lambendo-a e chupando-a, podendo ainda sentir o sabor do meu leite misturado com a sua saliva, o que não me repugna de todo. Antes pelo contrário, beijo-a apaixonadamente, apesar dela não retribuir o meu beijo.

A seguir beijo-lhe o queixo e o pescoço, enquanto lhe apalpo as mamas, beijando-as e chupando-as seguidamente, continuando a apalpá-las. E sem deixar de as apalpar, beijo-a pelo corpo abaixo, encaixando-me entre as suas pernas para finalmente chegar até à sua cona algo húmida.

Começo de imediato a lamber-lhe aqueles grandes lábios vaginais para depois ir enfiando a minha língua pelo meio dos mesmos, prolongado as lambidelas no seu grelinho. Ela mantinha-se impávida, excepto quando eu caprichava as minhas carícias no seu grelo, aí ela reagia com alguns tremores ou espasmos ao mesmo tempo que sonorizava uns gemidos:

- Huuuuummmmmmmm... huuuummmmmmmmmmm... huuuuuuummmmmmmmm...

Depois de lhe lamber e chupar o grelo durante um bom tempo, com os dedos de uma mão abro-lhe os lábios vaginais, expondo aquela bela cona, começando a enfiar os dedos da outra na mesma, enquanto continuo a chupar-lhe o grelo. Aos poucos e poucos, os seus movimentos vão-se tornando menos espaçados, até que ela começa a ficar algo irrequieta.

Ergo o meu olhar e vejo-a a fazer uma careta facial com de olhos bem fechados e a cerrar com força os dentes. Ela pode não estar a gostar, mas não há dúvidas de que as minhas carícias mexem com ela.

- Que cona tão deliciosa que tu tens!... Se fosses minha mulher eu chupava-te esta cona todos os dias...

Enquanto lhe vou chupando ou lambendo o grelo, vou enfiando lentamente os meus dedos na sua cona, aproveitando também para lhe ir acariciando o famoso ponto G, aquela zona rogosa no interior da mesma. Depois, deixo de a lamber e limito-me apenas a enfiar os dedos, tirando-os e metendo-os com força.

Vou alternando a masturbação manual com um caprichado linguado até que, foco-me apenas neste, chupando-lhe o clitóris ou enfiando a língua na sua cona até que finalmente chupo-lhe continuamente o grelo enquanto vou enfiando os dedos na cona. Ela vai-se contorcendo cada vem mais e com mais intensidade, soltando alguns gemidos.

- Huuuuummmmmmmm... huuuummmmmmmmmmm... huuuuuuummmmmmmmm...

Até que, alguns longos minutos depois ela "sofre" em violentos espasmos, erguendo uma perna para a esticar depois, fazendo a mesma com a outra enquanto vai rebolando de um lado para o outro, tentando afastar-se de mim. Eu passo as minhas mãos à volta das suas pernas, prendendo-a a mim. Os seus gemidos tornam-se mais evidentes.

- AAAAAAAARRRRRRRRRRRGGGGGGGGGGGGG... AAAAAAAAAAAAAARRRRRRGGGGGG...

Ela arqueia as costas, deitando-se com violência para trás, erguendo-se de seguida e com as mãos tentando empurrar a minha cabeça para a afastar da sua cona. Aplicando uma força de braços, em torno das suas coxas, mantenho-me firme, continuando a chupar-lhe o grelo. Então ela implora.

- P-por f-favor.. pare... pare... e-eu não aguento mais... es-stá a magoar-me m-muito... p-por favor...

Ignoro p seu pedido e continuo a chupá-la, obrigando-a a gritar.

- AAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.... AAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhh.... AAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!... AAAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhh... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhh....

Completamente fora de si e em desespero, mexe-se como uma louca para se libertar. Sinto a sua cona completamente empapada. Então solto-a. Ela deita-se de lado, encolhida, respirando de forma ofegante.

- UAAAAUUUU!... Eu sabia que te ia fazer gozar!!!!!.... Estou a precisar de uma bebida...

De onde nós estávamos via-se a cozinha que ficava desnivelada a meio piso. Enquanto ela continua a recuperar, eu levanto-me e vou até ao frigorífico onde me sirvo de uma cerveja bem fresca. Bebo um pouco e quando me viro, vejo a gaja a entrar no quarto.

Por momentos penso que ela pode pretender acordar o marido para que ele me enfrente ou pode querer telefonar para a polícia. Dou uma rápida corrida e ao entrar no quarto vejo-a à procura de algo entre as roupas. Assim que me vê a entrar, apercebe-se da pistola no chão e pega nela, apontando-a para mim.

Ela não sabe, mas depois daquele susto do disparo acidental, tenho a patilha de segurança accionada e não tenho qualquer munição na câmara, pelo que, para disparar, tem-se que tirar a segurança e puxar a culatra atrás para que entre uma munição na câmara. Por isso, mantenho-me calmo, enquanto caminho lentamente na direcção dela.

- Vais disparar?... Matar uma pessoa a sangue frio não é fácil... è preciso muita coragem... Vais mesmo matar-me?...

Ela mantém a arma apontada, começando a tremer imenso. Eu continuo a aproximar-me.

- Vá lá, dispara... mata-me... é a tua oportunidade de te vingares de mim...

Ela engole em seco. Segura a arma com as duas mãos, mas continua a tremer bastante. Cada vez mais.

- Mata-me... se não disparares vou voltar a fazer amor contigo...

Ela fica com os olhos em água, acenando negativamente com a cabeça e recuando. Eu entretanto chego perto dela e lentamente afasto a arma da minha direcção. Ela dá um soluço de choro e deixa-se cair no chão. Baixo-me e afasto a arma e abraço-a.

- Adorava ter-te conhecido noutras circunstâncias... tu és um sonho de mulher... és mesmo a mulher mais bonita que vi em toda a minha vida... eu iria fazer de tudo para te conquistar... comigo ia ser uma mulher completa... eu ia amar-te como realmente mereces...

Sou sincero nos meus elogios. Enquanto o vou fazendo, vou também acariciando-a com a ponta dos meus dedos, tocando-lhe ao de leve na sua pele, percorrendo a sua face, o seu pescoço, ombro, braço e finalmente os seios, onde termino acariciando-lhe os mamilos que ganham alguma rigidez. Entretanto eu começo a ficar com outra erecção.

Beijo-a apesar dela não retribuir. Faço-a deitar-se para trás sobre a carpete e deito-me sobre ela, abrindo-lhe as pernas com as minhas. Ela não oferece qualquer resistência. Então volto a penetrá-la, fodendo-a lentamente, enquanto lhe vou fazendo um prolongado linguado pelo pescoço e lhe vou acariciando o corpo.

Uns bons 10 minutos depois, começo a intensificar os meus movimentos de vai e vem, ao que ela reage soltando uns gemidos. Quanta mais velocidade imponho, mais sonoros se tornam os seus gemidos. Mantendo-me semi-erguido, apoiado nos meus cotovelos, continuo a estocá-la enquanto fico a ver as suas reacções faciais. Ela não mostra reacções de prazer, mas acredito que os gemidos podem ser um misto de desconforto e prazer.

Sim, acredito que lá no fundo ela não consiga ficar totalmente insensível. Continuando a fazer aquele vai e vem, mantendo-me apoiado apenas num braço, com a outra mão vou acariciando-a desde a nuca até aos seus volumosos seios. Então quando sinto que se aproxima o meu climax, intensifico os meus movimentos ao mesmo tempo que lhe volto a fazer um linguado pelo pescoço e lhe apalpo ambas as mamas.

Apesar do meu clímax parecer estar próximo, ainda demora meia dúzia de minutos. Quanto mais próximo o sinto, mais eu intensifico o meu vai e vem, arrancando-lhe cada vez mais gemidos. Pela primeira vez abraça-me. Não era bem um abraço. Ela coloca as mãos no meu corpo, cravando as unhas e puxando-me para baixo, como se quisesse que eu saísse de cima dela.

A reacção dela, conjuntamente com um prolongado gemido, ficando logo de seguida completamente tensa foi o gatilho que fez com que eu finalmente gozasse, acabando por me deixar ficar em cima dela a respirar ofegantemente. Eu estava cansado e todo transpirado, Precisava de um duche.

Foi o que fiz. Mas levei-a comigo. Durante o duche fui acariciando-lhe e beijando-lhe o corpo sem qualquer resistência da parte dela. No fim, ainda com a água a cair sobre os nossos corpos, coloquei-lhe as mãos nos ombros, fazendo-a ajoelhar-se para me fazer um broche até acordar o meu soldadinho. Quando ele ficou pronto para a acção, Levantei-a, fiz-la virar-se contra a parede, abri-lhe as pernas e comecei a fodê-la por trás.

Primeiro, fodi-lhe a cona, apenas durante uns minutos, depois passei para o buraco de trás. Como já me tinha vindo várias vezes eu já não tinha uma erecção tão dura, mas o facto de estar a foder aquele cuzinho fez com que a minha verga ficasse dura o suficiente para a estocar. Por outro lado fazia também com que eu demorasse cada vez mais a vir-me.

- AAAAAARRRRRGGGGG... AAAARRRRGGGGGG... AAAARRRRGGGGGGGGGGG...

Ela não gemia. Ela berrava literalmente enquanto eu a fodia com todas as forças que ainda tinha. Ela aguentou heroicamente as minhas estocadas durante uns bons 10 minutos até que as pernas começaram a fraquejar. Coloquei-a de quatro e continuei a enfiar como se não houvesse amanhã, enquanto ela continuava a berrar, contorcendo-se para um lado e para o outro.

Não sei durante quanto tempo a fodi mas chegou a um ponto que tive de parar porque já não aguentava mais. Já não tinha forças. Até sentia-me zonzo. Sentei-me no chão para tentar recuperar o fôlego, enquanto ela se deixa cair no chão. Quando finalmente recupero agarro-a pelos cabelos e puxo-a para mim.

- Faz-me gozar...

Obrigo-a a baixar-se sobre a minha verga já murcha e a chupá-la. Alguns minutos depois fica novamente erecta. Eu levanto-me, deixando-a sentada e segurando eu na minha verga, começo a masturbar-me ao mesmo tempo que a enfio na boca dela até gozar.

Estou completamente de rastos. Seco-me, visto-me e abandono a casa sem me despedir. O sol já estava alto. Tinha sido uma noite e tanto.

 
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