Violação II: A agente imobiliária
Publicado em 2021-05-29 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Depois de ter apanhado a minha primeira vitima, no dia seguinte já andava à caça da seguinte, sem qualquer sucesso até que ao passar por uma casa vi um cartaz enorme de uma agência imobiliária com a fotografia, o nome e o telefone da agente que estava a tratar da venda. Ao ver aquilo, fez-se logo luz na minha mente: ia telefonar para aquela gaja para marcar uma visita à casa...

 

A agente imobiliária em questão era uma bela loira, que teria uns trinta e poucos anos de idade e percebia-se que tinha um par de mamas gigantes. Ia ser uma foda fácil. Marcava uma visita e depois de estarmos dentro da casa, eu podia atacar.

Ligo para o número, atende uma voz feminina muito meiga:

- Bom dia, Elizabete Costa, ao seu dispor...

- Olá bom dia Elizabete... olhe eu estou aqui à fente de uma casa que tem um cartaz seu e gostava de ver a casa e conhecer as condições...

- Eu estou a falar com quem?...

- António... António Ramalho... (inventei o nome naquele momento).

- Olhe senhor Ramalho, eu tenho várias casas angariadas, qual é a que o senhor está a ver?

Indico-lhe mais ou menos a morada até porque não sou desta zona. Eu tive o cuidado de atacar em zonas longe da minha casa.

- A sim, estou a ver qual é... olhe eu neste momento estou a mostrar uma casa a uns clientes mas se quiser podemos agendar para outra hora...

- Olhe... eu não sou de cá... estava de passagem, vi a casa... ela agradou-me bastante... por isso gostava de a ver... se você não demorar muito aí...

- Eu aqui ainda demoro uns 30 minutos...

- Eu posso esperar um bocado...

- Se puder esperar eu agradecia imenso...

- Fique tranquila... eu aguardo então...

- Eu é que lhe fico imensamente grata...

Despedimo-nos e desligamos, enquanto eu comentava comigo mesmo «eu é que te fico imensamente grato!». Recostei-me no banco à espera. Só de olhar para a fotografia da gaja fiquei logo com tesão.

Cerca de 20 minutos depois, toca o meu telemóvel. Era o número dela. Atendo e ela diz-me que já vem a caminho e que deve demorar uns 5 minutos. Deixo-a à vontade e preparo-me para o ataque. Ela entretanto chega no seu Mercedes prateado. Pára a minha frente, sai do carro enquanto eu saio do meu.

- É o senhor Ramalho?... Muito gosto... Elizabete Costa... Vamos então ver a casa?...

A gaja ao vivo era muito mais boa do que na fotografia. Ela apresenta-se com um vestido com alças, de cor branca, que além de justo era curto, deixando à mostra mais de metade das suas belas e grossas coxas. Quer estas, quer os braços firmes mostravam que a gaja fazia ginásio.

O vestido tinha também um pequeno decote em V que mostrava apenas um bocado dos seus enormes seios. Eles eram dois belos melões, bem redondinhos. A gaja tinha perfeita consciência de que era muito boa e fazia por mostrar o boa que era. Tenho a certeza de que se vestia de forma provocativa para melhor influenciar os clientes.

Enquanto ela abria o portão, virada de costas para mim, pude admirar as curvas do seu torneado corpo. Aquelas coxas não tinham qualquer sinal de celulite e o facto de usar salto alto fazia com que ficasse com uma imagem de mulher fatal. Aberto o portão convida-me a entrar e segue-me até à porta da casa.

Durante todo aquele tempo, a gaja não se calou por um segundo, sempre com perguntas, de onde sou, se tenho família, se tipo de casa procurava, se já tinha visto outras casas, se queria ver mais. Eu fui respondendo, mentindo com quantos dentes tenho na boca até que finalmente entramos para o interior da casa. A casa era uma moradia isolada, com algum luxo. Segundo ela, era de um rico industrial que tinha falido e a casa estava à venda pelo credor hipotecário.

Aquela conversa pouco me interessava. Assim que ela fechou a porta e se aproximou de mim e saco da pistola e aponto-a á barriga.

- Isto é um assalto... faz o que eu te digo senão mato-te aqui e agora...

Instintivamente ela recua para a sala enquanto eu a persigo, agarrando-a por um braço.

- Por favor não me mate... eu faço tudo o que você quiser...

- Tudo?...

Ela acena afirmativamente com a cabeça, mas me vê a olhar para as mamas dela suplica:

- Por favor... por favor... isso não... não me faça isso... por favor...

- A escolha é tua... fodes comigo ou dou-te um tiro nos cornos!

Ao dizer isto encosto-lhe a arma á testa, fazendo-a encolher-se instintivamente.

- Não... por favor... não me mate... por favor...

- Então despe-te...

- Não... Por favor... Não me faça isso...

- Eu não quero conversa... dei-te a escolher, ou fodes comigo ou levas um balázio nesses cornos... e depois violo-te enquanto o teu corpo estiver quente...

- Por favor...

Sem mais conversas, agarro-lhe o decote com ambas as mãos e puxo-o violentamente, rasgando-o conjuntamente com o sutiã, deixando as suas mamas descobertas. E que belas mamas! Nunca na minha vida tinha visto umas mamas tão, mas tão boas. Eram enormes, sem ser gigantes, perfeitamente redondinhas com uns mamilos arrebitadinhos.

Ela solta um grito e tapa-os com as mãos. Com a minha mão esquerda agarro-a pelo pescoço enquanto com a direita ponho-lhe a arma junta á testa.

- Queres morrer puta?

- N-n-ão...

- Então tira daí as mãos...

Já a chorar baixa lentamente as mãos. Empurro-a até perto do sofá e faço-a deitar-se sobre um puff do sofá. Puxo-lhe a saia para cima e arranco-lhe a cueca fio dental. Esta gaja tinha a cona totalmente depilada! Não resisti. Baixei as calças e ajoelhei-me junto ao puff. Agarro-a pelas coxas e puxo-a na minha direcção, até ficar bem junto a mim.

- Por favor... não... não... por favor... imploro-lhe...

- Que bela cona que tu tens...

- Por favor não faça isso...

Aponto a minha verga e enterro-a toda até aos tomates, fazendo-a soltar um pequeno grito, começando longo a fazer um intenso vai e vem.  Para ver melhor o espectáculo, tiro também a camisa, assim posso ver claramente a minha verga a deslizar para dentro daquela cona apertadinha.

- Vou-te foder como nunca te foderam minha puta...

- Por favor... eu não mereço isto...

- Mereces puta... mereces... mereces isto e muito mais...

- Não... não...

- Tu mereces isto por seres tão boa...

- Por favor... eu vou-me casar esta semana...

- Vais casar?... então esta é a minha prenda de casamento...

Não... por favor...

- Depois de experimentares a minha piça não vais querer saber de outra...

Era de longe a melhor gaja que eu já tinha fodido em toda a minha vida. Que pedaço de mulher! Que coisa tão perfeita! Eu estava a fodê-la tanto por prazer como por raiva, por ser tão boa e por me estar a dar tanto prazer fodê-la. Mas para o foder ainda melhor, ergui-me e deitei-me sobre ela. Agora conseguia não só enfiar melhor, como metia mais fundo, obrigando-a a gemer.

Naquele momento até deixo cair a pistola, agarrando-lhe ambas as mamas para as apalpar com força. Ela grita de dor. Sei que a estou a magoar, mas não resisto a apalpar aquelas mamas. E quando senti que estava quase a gozar, parei com as minhas estocadas, deslizei um pouco para baixo e limitei-me por alguns minutos a chupar-lhe aqueles bicos deliciosos, mordendo-os de vez em quando, arrancando-lhe sempre um grito de dor.

- Que mamas tão boas que tu tens...

Mas sentindo que não ia aguentar muito mais, voltei a enfiar com tudo até gozar, fazendo jorrar todo o meu leite para dentro daquela coninha apertadinha. Eu estava tão excitado que, mesmo depois de ter gozado, continuei a bombar por mais um minuto os dois. Então, quando finalmente parei, deixei-me ficar em cima dela, ainda com a minha verga entalada dentro dela.

- Que bela foda putinha... foi das melhores que eu tive até hoje!...

Levanto-me então de um salto:

- Puta que pariu!... Mas que bela foda!... Tu és mesmo muito boa!...

Inclino-me sobre ela e arranca-lhe o resto da roupa, deixando completamente nua. Era mesmo uma bela mulher! Que perfeição de mulher!

- Tu és mesmo muito boa!...

Faço-a levantar-se, admirando o seu belo corpo. Então brinco um pouco com a situação:

- Bom senhora agente, mostre-me lá a casa...

Encolhida sobre ela própria, nem se mexeu. Tive que a ameaçar, encostando-lhe a arma à cabeça:

- Queres morrer?

- N-n-não... n-não me mate...

- Estou com sede... onde é a cozinha?

Ela indica-a. Era ali mesmo ao lado. Servi-me de um copo de água e servi outro para ela. Nisso toca o telemóvel dela. Vou à sala buscar a sua bolsa e despejo-a sobre a mesa da cozinha. Pego no telemóvel e vejo quem está a ligar. É um tal de «amor».

- É o corno do teu futuro marido... atende...

Entrego-lhe o telemóvel em cima da mesa mas ele entretanto deixa de tocar. A ideia do namorado lhe telefonar e apanhá-la a foder deixa-se excitado, fazendo com que eu fique outra vez de pau feito. Coloco-me por trás dela e faço-a inclinar-se para a frente, apoiando-se na beira da mesa. Com os meus pés faço-a abrir um pouco as pernas e segurando a minha verga com a mão, começo a esfregá-la pelo rego do cu até a deslizar mais para baixo, esfregando-a ao longo dos seus lábios vaginais.

Nesse momento o telemóvel colta a tocar.

- Atende e diz-lhe que estás ocupada a levar na cona... Atende...

Como ela não mostra interesse em atender eu mesmo carrego na tecla verde e depois ponho o telemóvel em alta voz:

- "Fala" - Sussurro-lhe ao ouvido, mostrando-lhe a pistola.

- Sim?...

- Amor sempre vens almoçar comigo?...

- "Diz-lhe que já estás a ser comida"... - Volto a sussurrar-lhe ao ouvido.

Nesse momento, dou um jeito e volto enfiar a minha verga na sua cona, empurrando-a até ao fundo, fazendo-a soltar um gemido.

- Aaaahhhhh...

- Estás bém? - Pergunta o namorado.

- S-sim... sim... des-desculpa... agora não posso falar... estou, estou com um cliente...

- Ah... ok... e demoras?...

- Diz-que que sim porque vais foder a tarde toda com ele - Volto a sussurrar-lhe.

Neste momento intensifico ainda mais a velocidade das minhas investidas.

- S-sim... ainda v-vou d-demorar um p-pouco...

- Estás bem?

- S-sim... s-sim... d-desculpa... d-depois falamos...

- Ok... beijinhos então... amo-te muito... estou mortinho que chega a sábado para te ver no altar...

- E-eu t-também...

Nesse momento ela desliga o telemóvel para romper num pranto enquanto eu a vou comendo, até que a viro para mim, faço-a deitar-se sobre a mesa de pernas bem abertas e volto a penetrá-la. Como eu continuava de pé, segurando-lhe as pernas bem abertas tinha uma visão estonteante da minha verga a entrar e sair daquela cona como se fosse um martelo mecânico. Não aguentei mais e vim-me uma segunda vez.

- Já te dei duas fodas monumentais mas agora é a hora de tu fazeres algo pela vida...

Agarro-a por um braço e levo-a pelo corredor até encontrar o primeiro quarto, fazendo-a deitar-se na cama comigo.

- Agora é a tua vez de me foderes a mim... chupa-me a verga...

Ela não obedece, mesmo após eu ter repetido várias vezes para o fazer, então faço-lhe um ultimato:

- Só te vou dizer isto uma vez... já te fodi duas vezes, por isso posso dar-me por satisfeito... agora, se quiseres sair daqui com vida... vais ter que fazer por isso... porque se não me agradares, se não me satisfizeres... dou-te um tiro e ponho-me a andar...por isso, a decisão é tua...

Ela limita-se a ouvir e a soluçar com o seu choro.

- Eu agora não vou fazer nada... tu é que tens que fazer tudo... tu agora é que vais fazer sexo comigo... faz como fazes com o teu namorado... é a mesma coisa... e para teu bem, é bom que eu esteja a gostar porque senão... pum...

Ela ao ouvir o tiro estremece e solta um grito. Na realidade a minha intenção não era disparar. Até eu fiquei surpreendido e assustado. Deixei-me ir e premi o gatilho, felizmente estava a apontar para o lado e a bala saiu disparada na direcção de uma parede. No entanto, fez o efeito pretendido porque ela inclinou-se sobre mim e começou a chupar-me a verga.

- Isso putinha... mas está muito fraquinho... é bom que isso melhore senão...

Melhorou, se bem que não era nada de extraordinário. Deixei-a chupar durante uns bons vinte minutos, até que sentindo que ia gozar, levantei-me fazendo-a ficar de joelhos. Depois segurei-lhe a cabeça e comecei a foder-lhe aquela boca até me vir novamente, não sem antes avisar:

- Vai beber o meu leitinho todo ouviste?... E vais engolir tudinho... se eu te vejo a desperdiçar uma gota que seja, morres...

Jorrei todo o meu leite para a boca dela e ela acabou por engolir mesmo tudo, apesar de fazer cara feia.

- Bem... não queria terminar desta forma... mas também foi bom...

Ela mantém-se sentada sobre os seus calcanhares com o olhar baixo. Baixo-me, afasto-lhe os cabelos da face e digo-lhe:

- Tu és mesmo muito bonita... pareces uma princesa saída de um conto de fadas...

Ela não se manifesta.

- Se eu tivesse uma mulher como tu, fazia amor contigo todos os dias da tua vida...

Não reage. Deixo-me de palavras bonitas. Puxando-lhe os cabelos com força, repito:

- Uma gaja como tu merece ser fodida todos os dias... não achas?

Como não responde, obriga-a, ameaçando-a com a arma:

- Fiz-me uma pergunta e quando te faço uma pergunta quero que me respondas... Mereces ou não ser fodida todos os dias?...

- S-sim...

- E gostavas de ser fodida todos os dias?

- S-s-sim...

- Sim o quê?

- G-gostava d-de s-ser f-fodida todos os d-dias...

- E o teu namorado fode-te todos os dias?

- N-não...

- Ora aí está... esse gajo não te merece... um gajo que não sabe o que é tu queres não presta...

Entretanto comecei a ficar com uma nova erecção. Deito-me na cama e aponto-lhe a pistola:

- Bom... como te tinha dito á bocado, agora é a tua vez de fazeres amor comigo... começa...

Ela fica a olhar sem saber muito bem o que fazer. Eu começo a dar-lhe instruções.

- Anda para cima de mim...

Agarro-a por um braço e puxo-a, fazendo-a ficar sentada sobre as minhas pernas. Depois puxo-a para a frente, dizendo:

- Agora mete-a lá dentro...

Vagarosamente, agarra na minha verga , colocando-a na vertical, posiciona-se e desce sobre ela, introduzindo-a dentro dela.

- Agora mexe-te...

Ela começa a fazer um lento sobe e desce que me deixa ainda com mais tesão, enquanto vou admirando aquele corpo bem torneado e aquelas belas mamas. Enquanto o faz, a sua face não revela qualquer emoção, parecendo manter-se alheada. Eu deixo-me ficar uns bons vinte minutos a observá-la e a desfrutar daquela "massagem", até que ela começa a manifestar algum cansaço.

- Estás cansada?... Então agora é a minha vez...

Faço-a inclinar-se para a frente, apoiando-se com as mão na cama. Nesta posição, as suas mamas ficam a roçar no meu corpo. Então começo eu a fazer um vigoroso vai e vem, fazendo com que finalmente esboce alguma reacção facial e obrigando-a a soltar alguns gemidos. Para aumentar a minha excitação, as suas mamas balançam, fazendo com que os bicos roçassem no meu peito.

- Puta que pariu... Que belas mamas!...

Não resisto e com a mão que tinha livre, agarro-lhe uma das mamas para a apalpar e ao mesmo encaminhar até à minha boca para lhe chupar e de quando em vez, morder o mamilo, obrigando-a a gemer mais intensamente. Mas depois de a foder durante algum tempo nesta posição, e porque já estava a perder a excitação, faço-a sair de cima de mim, ponho-a de quatro, posiciono-me por trás dela, lubrifico-lhe o ânus com saliva e aí vai ferro.

Fiquei surpreendido, primeiro porque a minha verga deslizou com relativa facilidade, entalando-a toda até chegar às minhas bolas, depois porque apenas soltou um pequeno gemido. Não havia dúvidas que ela já tinha sido entalada antes.

- Hummmm... que belo cuzinho que tu tens...

Como aquele buraquinho, ainda aperdaninho, já não era virgem, comecei a bombar com força, fazendo com que, a cada investida minha, o meu corpo ao chocar contra as suas nádegas, produzisse um som semelhante ao de uma chapada. Dei urras de prazer enquanto ela, crava as unhas no lençol da cama. E se no início ela vai soltandos uns «Huuuuuummmmms», alguns minutos depois, não aguenta e começa a soltar uns bons «Aaaaaahhhhhs».

- Vou-te rebentar esse cu todo!...

Com uma mão, agarro-a pelos cabelos, puxando-lhe a cabeça bem para trás, fazendo arquear as costas. Com a outra começo a dar-lhe umas violentas bofetadas nas nádegas, até ficarem bem vermelhas. A cada estalada, ela soltava um sonoro «Aaaaaiiiiiiiii».

Enquanto continuo a enfiar com um intenso vai e vem, dando-lhe umas chapadas de vez em quando, vou-lhe arrancando uns gemidos cada vez mais sonoros, enquanto vai fazendo umas caretas faciais.

Até que, sentindo que já não faltará muito para eu gozar, intensifico ainda mais as minhas investidas.

- Aaaaarrrrgggggg... Aaaaaaarrrrggggg... Aaaaaarrrrggggg... Aaaaaaaarrrrrrgggg...

Ela começa a gemer com uns constantes e prolongados grunhidos.

- Aaaahhhhh putinha... vais-me fazer gozar outra vez!....

Comecei a enterrar-lhe a verga com o máximo de força que eu podia fazer. Ao empurrar, puxava-a na minha direcção ao mesmo tempo, fazendo com que a investida fosse ainda mais violenta. A minha verga entrava toda, até chegar às minhas bolas. Ela já berrava quando finalmente gozei, enchendo-lhe aquele belo cu com o meu leite quentinho, juntando os meus berros de prazer aos dela.

Finalmente deixei-me cair sobre o corpo dela, que por sua vez, deixou-se cair também, ficando deitada debaixo de mim, com a minha verga ainda entalada dentro do cu dela. Estávamos ambos transpirados e ambos respirávamos ofegantemente.

Levantei-me alguns minutos depois, deixando-a deitada. Visto-me e antes de sair, aviso-a:

- Antes de ires à polícia apresentar queixa... lembra-te que nem tu nem a polícia sabe que eu sou, mas eu sei quem tu és... por isso, em qualquer altura faço-te a folha... percebes?

- S-sim...

 
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