O que acontece no passado, fica no passado I
Publicado em 2021-05-26 na categoria Contos eróticos / Traição


Catarina e João estavam a atravessar uma fase negativa no seu casamento, depois de se ter descoberto que ele mantinha há alguns meses um caso amoroso com uma colega de trabalho. Apesar de permanecerem debaixo do mesmo tecto, ambos dormiam em quartos separados. Isabel, sabendo dos problemas conjugais da irmã, convidou-a para passar um fim de semana em sua casa, junto à praia...

Catarina aceitou de bom grado. Mudar de ares ia-lhe fazer bem ao espírito. Para não fazer a longa viagem sozinha, levou consigo o enteado. Como iam na sexta ao início da tarde e estavam de regresso no domingo à noite, ele não ia faltar às aulas, assim também podia desfrutar de uns dias de praia na companhia dos "primos".

Durante aquela viagem de cerca de duas horas, a madrasta desabafou as suas mágoas com o seu enteado que a ouvia pacientemente, dando-lhe de quando em vez inteira razão.

- Tens razão mamã... não sei o que é que passou pela cabeça do meu pai... tu és uma mulher tão linda...

- Obrigada querido...

Catarina ficava embebecida ao ouvir os muitos elogios do enteado, desconhecendo que o jovem sentia uma enorme atracção pelo jovem madrasta. Em outras circunstâncias, ela até podia ficar de pé atrás com todos aqueles comentários elogiosos, mas naquele momento ela estava muito longe de pensar que o rapaz falava com outras intenções:

- Mamã se eu tivesse uma mulher como tu eu ia-lhe ser sempre fiel...

- É isso mesmo querido... isso é que é falar!...

- O meu pai é muito burro para te trocar por outra mulher...

- Aquele maldito... RRRRRRRRRRR....

- Mamã, ele é que fica a perder...

Sem pensar, Catarina deixa escapar um desabafo:

- Aquele cabrão merecia que eu lhe fizesse o mesmo...

Ao aperceber-se do que tinha acabado de proferir, corrige-se:

- Desculpa querido... eu não queria dizer isto...

- Mas disseste...

- Desculpa querido... por favor desculpa... falei por falar... falei sem pensar...

- Mas falaste bem... ele merecia que tu lhe fizesses o mesmo...

- Não...

Fez-se silêncio no que restou da viagem. Naquele percurso, cada um dava liberdade aos seus pensamentos. Catarina imaginava-se a ter um aventura. Sexo por vingança! A ideia até que lhe agradava. Entretanto o enteado imaginava-se a seduzir a madrasta de mil e uma maneiras e a ir para a cama com ela.

Assim que chegaram a irmã ficou surpreendida pelo visitante inesperado. Era suposto Catarina ter vindo sozinha porque ela queria animá-la, convidando-a para umas noitadas de diversão. Isabel era divorciada e tinha dois filhos adolescentes, que já saíam com as respectivas namoradas, por isso, as duas podiam sair para se divertirem.

No entanto havia um outro problema. Isabel explorava uma pequena pensão e só tinha um quarto disponível com cama de casal.

- Não te preocupes com isso mana... o Miguelito dorme comigo... não há problema...

A ideia mais do que agradou ao jovem. Isabel é que não ficou muito satisfeita porque queria que a irmã aproveitasse aquele fim de semana para viver uma aventuras... sexuais. Era um pequeno reves nos seus planos, até porque ela já tinha marcado um encontro com uns amigos na esperança que um deles conseguisse levar a irmã para a cama.

Depois do jantar os filhos de Isabel saíram para namorar, pelo que Isabel não tinha como despachar o sobrinho, por isso tiveram que o levar com elas até aos bares que ficavam na marginal.

- Miguel... vai-te divertir... - Diz Isabel ao rapaz.

Ele começa a deambular pelo bar enquanto Isabel apresenta a irmã aos amigos que já a esperavam. O grupo eram composto um casal e dois outros homens. Formaram três animados casais e passaram a noite a beber sem grande controlo. Isabel ficou muito satisfeita ao ver que a irmã estava a entende-se bem como o seu novo amigo. Aliás, no grupo, todos sabiam que a ideia era ajudar aquele "amigo" a seduzir Catarina para a levar para a cama.

Isabel entendia que a única forma da irmã ultrapassar aquele desgosto amoroso era fazer o mesmo que o marido lhe tinha feito a ela.

Quem não parecia estar a divertir-se muito era Miguel que se mantinha semi-escondido num canto do bar, espiando-os. A madrasta estava particularmente bonita e vestida de forma provocadora. Usava um vestido sem alças, curto e bem justinho ao seu torneado corpo, sendo composto por uma única peça de tecido. No entanto houve outro pormenor que não escapou ao perspicaz jovem.

A madrasta era a única que não se apercebia dos olhares, dos sorrisos e dos gestos do grupo para que ela bebesse mais um copo. Era por demais evidente que estavam todos a empurrá-la para os braços daquele homem que aos poucos e poucos ia-se tornando mais audaz. Primeiro eram só sorrisos, depois uns toques, uns abraços... até que aconteceu um beijo.

Foi um beijo rápido, inesperado. Cataria ficou repentinamente séria e baixou a cabeça. Todo o grupo ficou na expectativa de ver qual seria a reacção dela. Desculpando-se, levanta-se e dirige-se até ao terraço do bar, debruçando-se sobre o varandim. Isabel segue-a.

O enteado sai por uma outra porta e aproxima-se na penumbra e tanto quanto possível das duas mulheres, ficando oculto por trás de biombo que separava as mesas. Ao aproximar-se o suficiente para conseguir ouvir a conversa, ouve a tia:

- Volto a dizer-te... aproveita a noite... goza o momento...

- Para ele eu não sou mais do que uma queca...

- E o que é ele para ti senão uma queca?

- Eu não ando à procura de aventuras...

- Não faças de mim burra... tu vieste porque querias vingar-te do teu marido... porque ele merece que tu lhe faças o mesmo que ele te fez...

- Eu não sou uma dessas oferecidas...

- Eu sei que não és... mas o que é que ele é mais do que tu?... Ele pode pular a cerca e tu tens que aceitar?... Minha menina, cá se fazem cá se pagam... é olho por olho, dente por dente...

- Eu sei mas...

- Se eu te der uma bofetada, ofereces-me a outra face ou dás-me uma bofetada de volta?...

- Mana, podes ter a certeza que levas também uma chapada...

- Então!?... Ele traiu-te... vais aceitar?... Queres ser o corno manso?...

- Não, mas eu...

- Mas nada Catarina... vê-se claramente que vocês até gostaram um do outro... hoje fodes com ele e amanhã cada um segue a sua vida... sem ressentimentos e sem arrependimentos...

- Não sei...

- Uma coisa podes ter a certeza... se não aproveitares esta noite para te vingares... vais-te arrepender para o resto da tua vida...

- Oh...

- Oh?... fazes-te de santinha fiel... e se o teu marido volta a pular a cerca?... Porque minha menina, se ele te traiu uma vez... quem te garante que não o volta a fazer?... E aí tu vais pensar «que burra que eu fui quando podia ter-te feito o mesmo e não o fiz»...

- Eu sei que tens razão, mas...

- Mas nada... olha, vamos fazer assim, vamos dançar... beber... divertir-mo-nos e depois vê-se... se a coisa se der optimo para ti... se não acontecer não aconteceu... Concordas?...

- Ok...

- Vamos lá mana... vamos brindar a isso... o que tiver que acontecer acontecerá...

- O que tiver que acontecer acontecerá!...

Entretanto o grupo, chamado com um gesto por Isabel,  junta-se às duas, oferecendo-lhes bebidas. Nisso o homem aproxima-se de Catarina, desculpando-se, mas acariciando-lhe as costas.

- Não te preocupes... a culpa é minha... desculpa... eu tenho uns problemas por resolver mas aqui a minha irmã tem razão... tenho que por os problemas para trás das costas e divertir-me... a noite é minha... quem quer dançar?

Catarina dirige-se para o centro do bar onde havia uma pista improvisada e começa a dançar, para espanto do grupo que rapidamente a segue. Nas duas horas seguintes, Catarina bebeu, dançou e bebeu, e bebeu, e bebeu, começando a ficar visivelmente alcoolizada.

Completamente desinibida, esfregava-se descaradamente no seu companheiro de dança, permitindo que ele também esfregasse o seu membro nela, enquanto a ia acariciando e trocando uns beijos, até que, disse-lhe algo ao ouvido. Ela sorriu e assentiu com a cabeça, saindo juntos do bar. Ela à frante, quase a cambalear e ele literalmente colado a ela, conduzindo-a.

Adivinhando o pensamento do homem, Miguel segue-os a pouca distância, enquanto ele conduz a madrasta para a pensão da tia, que ficava praticamente do outro lado da rua. Entram por um portão lateral que era o mais próximo, evitando assim terem que dar a volta à rua e vão trocando beijos e carícias na penumbra.

Não aguentando os ciúmes, Miguel aproxima-se dele por trás e acerta-lhe com um boneco de decoração em terracota que apanhou. O homem dá um grito de dor e cambaleia para trás, caindo redondo no chão. Quando Catarina se apercebe da presença do filho exclama:

- Olha o meu salvador!...

- Tu estas bêbada!...

- Pois estou... hic... a vida é para ser vivida... e eu quero divertir-me... hic...

- Vamos para dentro...

Miguel encaminha a madrasta pelo corredor, cruzando-se com alguns hóspedes estrangeiros que ignoram o que a mulher diz.

- Tu és tão bonito e galante... huummmmm... se não fosses meu enteado... hic... eu fodia contigo esta noite...

- Tu não sabes o que dizes...

O rapaz abre a porta do quarto e faz a madrasta entrar, a qual, depois de dar uns passos quase a cambalear dá meia volta, apoiando-se nos ombros do enteado:

- Estou hic... a falar a séria... se tu não fosses meu enteado hic... eu fodia contigo a noite toda... ah se fodia hic...

- Se tu não fosses minha madrasta eu também adorava foder contigo!...

- A sério querido? hic... vamos brindar a isso... hic...

- Não, já chega de bebida por hoje...

Quando ela tenta ir ao pequeno frigorífico, Miguel tenta segurá-la mas sem querer agarra-a pelo vestido, rasgando-o e deixando os seios da madrasta à mostra. Ela sem se aperceber no estado em que estava, continuava a brincar com o rapaz.

- Vá lá querido hic... só uma bebida... só uma... sim? hic... vá lá... não sejas assim...

- Não!

- Pronto, pronto... tu é que mandas...

- Tu precisas mas é dormir...

- Ta bém querido... vamos dormir, hic... se não queres tu é que ficas a perder, hic... dá cá então um beijinho de boa noite...

Miguel que não tirava os olhos dos peitos da madrasta, terrivelmente excitado, aproxima-se dela e agarrando-lhe a cabeça, beija-a apaixonadamente nos lábios. Apanhada totalmente de surpresa Catarina não reage de imediato. Quando se consegue soltar exclama:

- O que estás a fazer? hic... estás doido?...

- Estou completamente doido por ti...

O rapaz empurra a madrasta fazendo-a cair na cama, arranca-lhe o vestido do corpo num único movimento, deixando-a só de calcinhas. Ela instintivamente tenta levantar-se enquanto protesta:

- Mas o que é que tu pensas que estas a fazer?

Ele volta a empurrá-la para trás e tira-lhe a cueca.

- Não... não... pára... o que estás a fazer... pára... hic...

Miguel ignora os pedidos da madrasta e já deitado sobre ela, enquanto a tenta segurar com uma mão, com a outra despe-se rapidamente até ficar também completamente nu.

Catarina tenta levantar-se novamente mas o enteado volta a empurrá-la com força, agarrando-lhe as pernas para as abrir e encaixar-se entre ela, penetrando-a quase de imediato. Assim que sente o membro do enteado todo enfiado dentro dela, ela substitui os protestos por um profundo gemido, para logo voltar a reclamar para que ele parasse.

O jovem ignora os pedidos da madrasta e começa a estocá-la com um ritmo frenético, tal era o seu desejo e a sua raiva. Catarina continua a pedir para que ele pare, mas sem oferecer grande resistência. Apesar de tudo, ela começa a sentir-se excitada, mais excitada do que nunca.

- Nãaaaooooo... aaaahhhhhh... nãaaaoooooo... aaaaahhhh...

Catarina sentia-se profundamente confusa. Por um lado sabia que tinha que resistir com todas as suas forças porque tinha perfeita consciência de que aquilo estava muito errado, ela não podia fazer sexo com o enteado, mas por outro lado, ela não conseguia resistir porque nunca tinha sentido tanto prazer em toda a sua vida, acabando mesmo por gozar um profundo e intenso orgasmo que tentou conter mas em vão...

O jovem rapaz também não aguentou aquele vigoroso e vai e vem e acabou por se vir, gozando para dentro da madrasta que nesse preciso momento, quando percebeu que o enteado estava a gozar dentro dela, explodiu também ela de prazer, num orgasmo simultâneo com o dele.

Quando madrasta e enteado terminam de gozar, ambos permanecem imóveis na mesma posição. No quarto apenas se ouviam as suas respirações ofegantes. Até que, cerca de um minuto depois, Catarina começa a cair na real.

- Raios... o que é que nós fizemos? hic... Que grande merda...

Ela leva as mãos á cabeça repetindo uma e outra vez os seus lamentos.

- Raios... raios... raios... hic... mas onde é que tu tinhas a cabeça hic...

Entretanto Miguel tinha-se deixado "cair" sobre ela, começando a acariciar-lhe o corpo. Ela tenta afastar as mãos dele...

- Não... pára Miguel... não... hic... pára... por favor... pára...

Mas o rapaz começa a ficar excitado, ficando novamente com o pau em riste, recomeçando a esfregá-lo nos lábios vaginais da madrasta que ao sentir o membro erecto do enteado só tem tempo de exclamar:

- O que é isso? Aaahhhhhhhh...

Ele volta a penetrá-la, empurrando todo o seu membro bem até ao fundo, obrigando a madrasta a soltar um profundo gemido. E antes mesmo que ela se recompusesse, ele começa outra vez a estocá-la a um bom ritmo. Catarina tenta reclamar mas não consegue articular uma única palavra até porque para respirar lhe custa.

Pensando que, se não se acalmar, ia gozar rapidamente o jovem diminui a intensidade dos seus movimentos, aproveitando para fazer um longo linguado pelo pescoço da madrasta enquanto lhe vai apalpando os seios.

- Nãaaaaooooooo... nãaaaoooooooo... haaaaaaaaaa.... haaaaaaaaaaaaa...

Catarina tenta resistir mas em vão. O imenso prazer que sente sobrepõe-se a tudo o resto. Então deixa pura e simplesmente de "lutar", se é que tinha lutado até àquele momento e ergue os braços, estendendo-os acima da sua cabeça, oferecendo-se ao enteado por completo.

Percebendo que a madrasta tinha deixado de lutar, os seus lábios percorrer o pescoço dela, subindo até ao queixo e depois, lentamente até aos lábios dela, beijando-a. No inicio, Catarina não reage, mas não demora a retribuir o beijo, abraçando-o. Enquanto se beijam apaixonadamente, ele diminui ainda mais os seus movimentos, deslizando suavemente o seu membro para dentro e para fora.

Aquele beijo funcionou como um interruptor que foi accionado e que os fez o rapaz gozar novamente, fazendo jorrar pela segunda vez, todo o seu leite para dentro da sua bela madrasta. Mas ela também queria gozar porque, apesar dele ter parado com os seus movimentos, ela continuava a mexer o seu quadril, masturbando-se contra o membro dele.

- Também quero gozar... hic... quero gozar... faz-me gozar... hic... faz-me gozar...

Então o jovem volta a surpreender a madrasta ao deslizar pelo seu corpo abaixo e encaixando-se entre as suas pernas bem abertas, começa a chupar-lhe o grelinho, fazendo-a contorcer-se de puro prazer até finalmente voltar a gozar um orgasmo ainda mais intenso e prolongado que o anterior.

Mesmo com a madrasta a gozar o rapaz continua a chupar-lhe o grelo com grande vontade, até que ela não aguenta mais e obriga-o a afastar-se, deitando-se seguidamente de lado enquanto ia gemendo entre alguns espasmos. Assim que termina de gozar, rompe num pranto o que leva o enteado a confortá-la.

- Estás bem mamã!?... Estás bem?... Por favor mamã... fala comigo... estás bem?...

Apesar de continuar a chorar, Catarina acena afirmativamente com a cabeça. Miguel deita-se por trás dela, fazendo conchinha e abraça-a, acabando por adormecerem os dois.

 
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