Descubri o segredo da mulher do meu melhor amigo - II
Publicado em 2015-03-19 na categoria Contos eróticos / Traição


Procurei desfrutar ao máximo aquele momento. Nunca julguei alguma vez possível concretizar o meu sonho de poder fazer sexo com aquela mulher que, em condições normais me seria completamente inacessível. A minha excitação subia de forma tão galopante que eu estava ciente que não ia aguentar muito mais...

Eu queria meter devagar, devagarinho, procurando prolongar aquele deleite, mas ela não se fica:

- Meteeeeeeee... dá-me com força... mais... mais forte... mais filho da putaaaaaaaa... fode-me com força... fodeee... fodeeee... ahhhhhh... ohhh...

Comecei a socar com toda força enquanto ela gemia de prazer pedindo para eu meter mais fundo. Se queria mais, eu dáva-lha mais. Com a outra mão eu dava umas bofetadas naquele rabo sensacional que ela tinha. Ora eu lhe apertava as nádegas ora lhe batia. Percebi que ela já estava quase gozando, e comecei a passar o dedo ao redor do cuzinho dela.

- Vou te comer todinha, Bia... vou-te foder essa cona toda, minha safadinha... e daqui a pouco vais levar com a minha esporra toda nessa boquinha! - avisei.

- Sim... que booooommmmm... é tudo que eu queroooo, Eduuuuu... vaiiii... mete, mete tudo... que bom... dá-me o teu leitinho!...

Coloquei a Bia de quatro e bem empinadinha. Fiquei louco só de ver aquele cuzinho aberto para mim enquanto eu continuava a bombar para dentro dela. A minha vontade era enfiar no cu, de uma só vez, mas contive-me...

Puxei-a para fora da cama, ficando eu de pé. Aumentei ainda mais a velocidade das minhas estocadas até que um par de minutos depois aviso que me estou a vir. Ela vira-se rapidamente e baixando-se, abre a boca aguardando pelo meu leite enquanto eu me masturbo.

Sentindo-o pronto a ser vertido, enfio-lhe a verga na boca, jorrando todo o meu leite para o seu interior. No início ela limitou-se a recebê-lo, mas depois dos primeiros jactos, começou ela própria a  masturbar-me enquanto me continuava a chupar. Foi com grande surpresa que percebi que ela tinha engolido tudinho...

Ela então levanta-se dizendo:

- Cumpri a minha parte... nas te esqueças de cumprir a tua...

- Ainda temos 20 minutos... quero ficar para uma segunda oportunidade...

- Não achas que estás a abusar?

- Não... tenho direito a uma hora de convívio...

Ela mostrou uma reacção de enfado mas não teve outro remédio que aceder. Sentamo-nos na beira da cama e conversamos um pouco. Ela então desabafou explicando-me que tinha entrado para aquela vida por necessidade mas também por opção.

Entretanto conheceu o Carlos numa discoteca e sem querer, apaixonou-se por ele. Obviamente que não queria ser prostituta de luxo para sempre e que pensava acabar, mas não o queria fazer já porque estava a ganhar muito dinheiro e queria melhorar o seu “pé de meia”.

Para disfarçar a sua verdadeira profissão, ela também trabalhava na empresa multi-nível, mas não vendia nada e ganhava uns míseros trocos de comissões. Mas nada que a preocupasse já que era para manter a fachada.

Enquanto íamos conversando, íamos também trocando carícias mútuas e com isso o meu tesão começou a voltar.

Deito-a na cama e salto para cima dela, penetrando-a de imediato e começando logo a bombar em cima dela durante uns minutos. Então ela subiu para cima de mim, prendeu as suas pernas na minha cintura e comecei a bombar nela com ela de frente para mim. Puxei as suas coxas para cima dos meus braços e prendi-a com força.

Ela segurou-se ao meu pescoço e, enquanto ela saltava no meu pau com tudo, eu metia de baixo para cima com muita vontade mesmo.

- Hummmmmmm... vou gozarrrrrrrr... vou gozarrrrrr... meu deusssss... que delíciaaaaaaa... estou a gozaaaaaarrrr... - anunciou ela

Assim que sentiu aquela explosão dentro dela, virou a cabeça para cima e travou o seu corpo no meu pau, deu um gemido mais alto, e ficou a esfregar-se no meu pau até que o orgasmo passasse.

Deitei-me na cama e ela veio e sentou-se em cima de mim, começando de imediato a cavalgar no meu pau com uma mestria incrível. Nessa hora eu segurei-a pela cintura e comecei a socar na rata dela com tudo, com o dedo ia esfregando o seu cuzinho, e beijando o seu pescoço. Ela ficou imóvel a gemer e a dizer que eu era incrível, que nem estava a acreditar no que estava a acontecer.

E eu não lhe dei sossego de forma alguma e continuei a meter com tudo. Logo ela soltou um grito e disse para eu não parar, pois assim ela iria gozar de novo. Eu obedeci e soquei com tudo que eu tinha enquanto os gemidos dela foi iam aumentando.

A safadinha cravou as unhas nas minhas costas sem dó nem piedade, dizendo que ia gozar outra vez. Eu não aguentei segurar-me mais e gozamos juntos. Depois ficamos ali deitados um tempo com ela em cima de mim.

Ela confessa-me que raramente gozava verdadeiramente com um cliente, mas ali, comigo, sentindo-se liberta do seu segredo mas ao mesmo tempo zangada, tinha gozado várias vezes.

Levantamo-nos da cama e fomos juntos ao wc para nos lavar, enquanto íamos fazendo algums conversa. Com isto passaram-se alguns minutos e aos poucos voltei a recuperar.

- Bia... quero foder-te outra vez!

- Edu... já chega... já terminou o tempo...

- Não quero saber do tempo...

- Por favor, Edu... não me dificultes a vida...

- Bia, eu vou pagar cada minuto que estiver contigo... olha para mim como um cliente especial... o tempo que estiver contigo pago-o na boa, sem reclamar...

- Não é isso...

- Então é o quê?

Ela parece receosa.

- Tu és mais do que um cliente especial...

- Sou? Porquê?

- Tu não percebes...

- Se me explicares talvez perceba...

- Eu estou a gostar e não devia...

- Então Bia... que mal há em gostar de foder com um amigo?

- Tens razão... tens toda a razão... mas mesmo assim não devia...

- Não penses nisso...

Acaricio-lhe os seios, chupando-os logo de seguida. Logo ela segurou no meu pau e começou a bater-me uma punheta bem lentamente. Depois, sem dizer nada, só olhando nos meus olhos, ela deu-me um beijo bem molhado. Depois de me beijar disse que queria sentir o meu pau de novo.

Com ela deitada de costas, subi para cima da cama e comecei a beijar o seu pescoço, fui para as suas costas enquanto ela gemia novamente bem baixinho. Desci para as suas nádegas, que cu espectacular, redondinho, perfeito. Eu beijava um lado e depois o outro, e mordia bem de leve, abrindo bem as nádegas dela para ver aquele cuzinho fechadinho e delicioso.

Passei as minhas mãos entre as pernas dela, e comecei a acariciar a sua ratinha, já toda molhadinha de novo. Abri o seu cuzinho e passei a língua sobre ele, e a safada estava cada vez mais ofegante. Eu estava louco com tudo aquilo. Lubrifiquei o cu dela com cuspe, subi novamente e disse que ia foder aquele buraquinho.

Ela não disse nada, apenas empinou o rabo um pouco mais, afastando levemente as pernas. Posicionei-me atrás dela, apontei a cabeça da minha verga no anelzinho do cu dela e forcei.

- Aiiiiii... aiiiii... devagarrrrr... meu deusssss... devagarrrr... - gemeu.

Lubrifiquei um pouco mais e quando a argolinha do ânus dela cedeu a cabeça da minha verga entrou. Senti o cu dela apertar a minha verga, como se não quisesse deixar nem tirar nem enfiar mais. Ela deu um gritinho de dor, mas antes de continuar a forçar cada vez mais, perguntei:

- Queres parar?

- Não!... Não!... Não pares...

O meu pau entrava aos poucos naquele cuzinho delicioso, quentinho e apertado. A Bia gritava, gemia, insultava-me e queixava-se que estava a doer. Eu mando-a calar a boca e digo-lhe que ela era uma puta que merecia levar no rabo, até que o meu pau entrou todo, até o fundo.

- Ah Bia... que cu tão apertadinho!

Segurei um pouco e comecei a bombar lentamente. Os gemidos que antes eram de dor passaram a ser de prazer. O cuzinho dela foi ficando mais dilatado e molhadinho, e eu enfiava e tirava cada vez mais rápido, sem dó nem piedade.

- Estás a gostar, Bia?... estás a gostar de levar nesse cuzinho?

- Simmmmmmmm... muitooooo... mete mais... mete sem dó... fode-me toda... todaaaaa... - gemia ela enquanto o meu tesão aumentava ainda mais.

Fiquei a meter nela por um bom tempo nessa posição, até que puxei o seu corpo para cima para ela ficar de quatro. Ela inclinou o seu corpo todinho. Que cena gostosa de ver! E eu em pé, comecei a socar aquele rabo todo aberto com seu rostinho de lado no travesseiro. Meti que nem um animal e ela gemia que nem uma puta.

- Eduuuuuu... vou gozarrrrrr... vou gozarrrrrrr... ahhhhhhh... meu deusssssss... não pareeeeeeees!!

Enquanto me fazia aquele pedido ela ia esfregando o seu clitóris loucamente. Nesse momento eu abracei-a fortemente e gozei também, enchendo aquele rabinho de esporra. Que delícia!

Depois de descansarmos um pouco, fomos tomar um novo banho.

Quando me vestia para me ir embora, ela repete que nunca tinha gozado tanto com um cliente, nem mesmo com o namorado.

- Foste fenomenal Edu... a tua esposa é uma mulher muito afortunada...

- Quero voltar a estar contigo, mas não aqui...

- Está bem... depois combinamos... agora vai-te embora...

Por instinto beijei-a. Ela não se esquivou. Abraço-a com força contra o meu corpo. Retiro duas notas de 200€ da carteira e entrego-lhos na mão. Ela não quer aceitar tanto, mas eu insisto. Então vou-me embora.

A partir daquele dia, encontramo-nos uma vez por semana num motel...

 
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