Tudo em família - A confirmação
Publicado em 2014-07-21 na categoria Contos eróticos / Incesto


Deu-me uma forte bofetada na cara, expulsando-me do seu quarto. Durante o resto do dia não a vi. À noite veio à porta do quarto chamar-me para jantar. Quando cheguei à cozinha ela não estava lá, jantei sozinho e regressei ao meu quarto. Cerca de uma hora depois, ela entra no quarto dizendo que tínhamos que ter uma longa conversa. Já estava preparado para ouvir o sermão e o castigo...

Ainda de pé ela começou por dizer que passou o dia a pensar no que eu tinha feito. Passou o dia na cama com uma forte dor de cabeça e só se levantou ao fim da tarde para tomar um duche. Há pouco tinha tomado dois comprimidos para poder dormir, mas entretanto decidiu que não deveria deixar passar este dia sem ter uma conversa comigo.

Que aquilo que eu tinha feito não devia ter feito, que se calhar ela também tinha culpas, mas que agora não valia a pena chorar o leite derramado. O mal estava feito e agora nada do que dissesse ou fizesse ia remediar as coisas. Mostrou até alguma compreensão, afinal eu estava a descobrir a minha sexualidade e acabei por aproveitar uma ocasião que ela ajudou a proporcionar, embora isso não me desculpasse.

Depois daquele discurso onde ressalvou que agi mal, culpou-se também por não ter agido ela própria com responsabilidade de mulher e mãe, tendo-se colocado numa posição que acabou por resultar naquele acontecimento. Já sentada ao meu lado, desculpou-se por nunca nos ter dado uma educação sexual, daí também compreender a minha atitude.

Mas ela também não esqueceu o seu comportamento, dizendo que o seu discernimento estava alterado por causa da mistura de bebidas que fez e não estando habituada a beber tanto, apanhou uma valente bebedeira. Apercebeu-se de tudo desde o início, mesmo desde as primeiras carícias, mas na sua mente pensava ser o meu pai que estava a fazer amor com ela.

Enquanto a ouço a falar, tenho o olhar baixo, no entanto não evito desviá-lo para o lado para admirar o seu corpo. Ela veste apenas um roupão branco de banho que lhe fica um palmo acima do joelho. Como está sentada, ele sobe ainda mais, deixando ver a maior parte das suas belas coxas. Ao espreitar o decote em V pelo canto do olho, consigo ver uma pequena parte dos seus seios. Como ela ao falar não olha directamente para mim, consigo ter alguma liberdade para satisfazer o meu desejo.

Ela continua a desbobinar o seu discurso, pedindo-me desculpa por me ter batido. De facto, não tenho memória de alguma vez me ter batido. Ela própria confirma que nunca antes nos tinha batido, a mim e à minha irmã, porque nunca achou que tivesse que nos dar educação dessa forma. Diz que não sabe o que falhou e também não sabe o que fazer comigo.

Ao dizer isto faz-me pensar. Eu esperava uma reacção muito diferente dela. Quando ela me apanhou começou por achar que a culpa tinha sido dela, depois passou-a para mim, mas ao não castigar-me severamente, bem como o facto de me ter visto e de ter gozado como gozou, será que ela não estava a fazer um pouco de teatro? Depois virando-se para mim pergunta:

- Onde é que tinhas a cabeça para fazer aquilo, filho? Ao dizer isto põe a sua mão sobre a minha.

- Desculpa mamã... eu fui ao teu quarto para te chamar e como tu estavas completamente descoberta, eu vi-te toda nua com aquele vibrador enfiado entre as tuas pernas...

Ao dizer isto ela ficou muito vermelha, desviando imediatamente o olhar para o chão. Depois de uns segundos em silêncio, tenta-se explicar:

- Oh filho... não sei como te explicar... ai, que vergonha... que vergonha...

- Não tenhas vergonha mamã...

- Filho tu não devias ter visto aquilo... podes por favor esquecer que viste isso? Vamos esquecer o que fizemos, virar a página e seguir em frente?

- Esquecer o que fizemos e não o que eu fiz? - pergunto-me em voz alta. - Tu gostaste?

- O quê?... Que raio de pergunta é essa?

- Tu sabias que estavas comigo não sabias?

- Não digas estupidezes, claro que não sabia... eu já te expliquei... pensei que era o teu pai...

- Estás zangada com ele e pensavas que era com ele que estavas a fazer amor?

- Meu menino, quem pensas tu que és para estar a duvidar de mim?

Viro-me para ela, colocando a minha mão sobre a sua coxa. Sabia que estava a arriscar muito, mas decidi lançar a lenha toda para a fogueira. Não sei onde fui buscar tanta coragem para dizer e fazer o que estava a fazer, mas arrisquei. Ela tenta afastar a minha mão mas eu à força volto a apalpar-lhe a coxa, fazendo-a deslizar para cima. Ela levanta-se rapidamente. Eu levanto-me também e agarro-a para não a deixar fugir.

Ela tenta soltar-se mas está enfraquecida e eu sou mais forte, consigo dominá-la facilmente. Ela pede-me continuamente para parar e para a soltar. Lembra-me quem é e que eu não posso fazer-lhe aquilo. Apesar dos seus constantes pedidos, eu ignoro-os e arranco-lhe o roupão do corpo, rasgando-o. Ela fica apenas com uma camisa de noite negra.

Agarrando-a contra mim, atiro-a para cima da minha cama, ficando eu por cima dela. Com apenas uma mão prendo-lhe as duas. Com a mão livre, rasgo-lhe a camisa de noite, atirando-a para fora da cama. Ela continua a reclamar pedindo-me para parar, mas eu ignoro os seus pedidos dizendo que lhe ia dar aquilo que ela queria.

Beijo-lhe o pescoço enquanto lhe acaricio os seios. Ela praticamente já não se debate, limitando-se a pedir-me para parar e para a respeitar. Com a mão livre, dispo a minha roupa e deito-me sobre o seu corpo. Ela fecha as pernas mas com os meus joelhos, consigo forçá-los encaixando-me nela por forma a ficar com o meu pénis junto da sua rata.

Assim que tenho a oportunidade penetro-a, fazendo-a inspirar profundamente. Solto-lhe as mãos e começo a apalpar-lhe os seios com ambas as mãos. Ela desce as suas e colocando-as nos meus ombros tenta afastar-me sem conseguir fazer grande força, enquanto vai repetindo os pedidos para eu parar.

Ignorando-a, cuspo para uma mão e molho o meu pénis, voltando a enfiá-lo nela e começando a fazer as minhas investidas, fazendo o meu pénis deslizar lentamente para dentro e para fora. Consoante os minutos vão passando, ela vai diminuindo a intensidade dos seus pedidos para parar. Chega a um ponto em que sinto que o meu pénis já desliza facilmente ao longo da sua vagina, ao mesmo tempo que reparo que os seus mamilos estão a ficar erectos e a sua respiração já se torna ofegante.

Eu continuo a estocá-la com uma boa cadência e isso começa a surtir efeitos nela. Aa suas mãos ao invés de continuarem a empurrar-me, agarram-me com força. Começa também a gemer, apesar de continuar a dizer "não" e a pedir para parar.

Se até então tinha mantido as pernas abertas, ergue-as e cruza-as atrás de mim. Nesta posição, as minhas investidas tornam-se mais profundas. Consegui derrubar todas as suas defesas. "Filho... por favor... nós não pudemos fazer isto... não está certo....". Enquanto continuo com as minhas investidas, fazendo-a gemer, digo-lhe ao ouvido: "Ssshhhhh... esquece tudo e todos... esquece o que está correcto ou incorrecto... liberta a tua mente... goza o momento...".

Apesar de continuar a pedir para eu parar, continua também a gemer e agora de prazer até que os gemidos começam a ganhar cada vez mais intensidade, sinal que vai gozar. A sua reacção excita-me tanto que sinto o meu momento também a chegar. E nada melhor que terminar com um orgasmo simultâneo.

Deitei-me ao lado dela, ela vira-se de lado voltando-me as costas e tenta levantar-se, mas eu seguro-a e mantenho-a junto a mim, dando-lhe alguns beijos pelo corpo. Ela continua a dizer que não devíamos fazer aquilo, até que acaba por adormecer nos meus braços.

Na manhã seguinte ao acordar vejo-a ainda a dormir tranquilamente. Aos poucos vai acordando, passando a mão pela testa. Eu deslizo a minha mão pelo seu corpo até chegar ao seu seio, acariciando-o. "Adoro-te mamã". "Querido, temos que acabar com isto...". Sem grande convicção tenta afastar a minha mão mas eu não o permito. Viro a cara dela na minha direcção e começo a beijá-la. Ela não me beija e continua a dizer que não podemos fazer isto. Salto para cima dela e dou um berro:

- Pára! - Ela fica muito séria a olhar para mim. - Sei que gostaste tanto de fazer amor comigo como eu gostei de fazer contigo... não quero saber se é errado... não quero saber dos outros... quero saber de nós, eu amo-te... eu quero ver-te feliz... eu quero fazer-te feliz, deixa-me fazer-te feliz... deixa-me amar-te... entrega-te ao meu amor, entrega-te sem complexos... ama-me como eu te amo... vamos viver o nosso amor...

Na verdade sempre tive uma atracção sexual pela minha própria mãe. Apesar de gostar da inha irmã, fruto dos nossos encontros amorosos, entre as duas, a minha mãe era mais mulher. Só aquele par me mamas era suficiente para me dar a volta à cabeça.

- Filho... nós não pudemos nem devemos fazer isto... isto é contra-natura, não é correcto nem para ti nem para mim... eu sou tua mãe... tu tens muitas colegas com quem podes namorar e fazer amor... tu tens a tua vida... tu tens que viver a tua vida...

Continuamos a trocar argumentos sem que um conseguisse impor-se ao outro. Vendo que a conversa não ia dar a lado algum, calei-a dando-lhe um beijo. Ela tentou desviar-se e sair da cama, mas sem sucesso, porque eu salto para fora da cama, contorno-a e colocando-me à sua frente, antes que pudesse fazer alguma coisa, já eu estava a empurrá-la para trás e caía em cima dela.

- Filho por favor... eu já não tenho forças para te resistir... por favor... vamos parar com isto...

Ignoro-a. A minha boca percorre todo o seu pescoço fazendo-lhe um demorado linguado enquanto as minhas mãos acariciam-lhe os seios. Ela, de olhos fechados, limita-se a protestar sem grande sucesso. A sua respiração começa a tornar-se ofegante. Deslizo para baixo e vou com boca em direcção aos seus seios, chupando-os. Os mamilos não demoram a ficar tesos.

Comento com ela que o corpo dela, ao contrário da sua boca, não mente. Ela já nem responde. Agarra-se ao lençol e limita-se a gemer baixinho. Chupo-lhe os seios durante bastante tempo, apalpando-os de todas as formas e feitios, enquanto vou deslizando o meu pénis junto à sua rata, mas sem a penetrar.

Por fim, deslizo até ao interior das suas pernas, abro-as ainda mais e vejo que a sua rata já dá mostras de estar bem lubrificada. Com os dedos separo-lhe os lábios vaginais e começo a fazer consecutivas passagens de língua em toda a sua extensão. Continuo a fazer-lhe comentários elogiosos. Ela já geme de forma perfeitamente audível.

Então quando me concentro a chupar-lhe o clitóris, enfiando-lhe os dedos na racha, ela delira e começa a contorcer-se de prazer. Chupo-lhe a rata até a fazer gozar um orgasmo. Ele é tão intenso que ela pede-me para parar porque não aguenta, mas eu ignoro-a e continuo a castigá-la com a minha língua, fazendo-a gritar, mas gritar mesmo de prazer.

Sem parar de gemer de prazer, uns minutos depois, diz que vai gozar outra vez. Agarra-se à cabeça dizendo que aquilo era incrível. Volta a gritar desalmadamente contorcendo-se com violência de um lado para o outro, até se ergueu ficando sentada para depois atirar-se com força para trás e recomeçar a contorcer-se. Estava a ter orgasmos múltiplos, porque passados mais alguns minutos recomeçou tudo.

Desta vez, eu ergo-me, levanto-lhe as pernas abrindo-as bem e enfio-lhe o pénis, começando com um vai e vem rápido na sua rata já completamente encharcada. Então fecho-lhe as pernas, encostando os seus pés no meu peito. Desta forma, a sua vagina fica mais apertada o que intensifica mais as minhas investidas.

Já depois dela ter gozado o seu terceiro orgasmo, começo a sentir que se aproxima o meu momento, por isso aumento a cadência das minhas penetrações. Ela vendo as minhas reacções sorri e diz para eu gozar também. Uns minutos depois, volto a encher-lhe a vagina com o meu leite quente.

Cansado deito-me ao seu lado. Ela está voltada para cima e eu deitado de lado ao lado dela vou-a acariciando o corpo e em particular os peitos. Com o olhar fixo no tecto comenta que não sabe como lidar com tudo isto. Eu respondo-lhe pedindo para não se preocupar e para se limitar a viver o momento. Ela vira-se de costas para mim e eu chego-me, encostando o meu corpo quente ao seu, também muito quente. Abraço-a. Ela continua a insistir que não podemos fazer aquilo, que é errado, etc., etc., etc., enquanto eu vou contra-argumentando.

Cerca de quinze minutos depois ela sentindo a minha erecção, levanta-se dizendo que tínhamos que por um pobto final naquilo e dirige-se ao banheiro para tomar outro duche. Eu fico uns dois minutos deitado, então levanto-me e vou até ao banheiro. Quando me vê entrar, vira-me as costas, pedindo-me para sair. Entro para a banheira e envolvo-a com as minhas mãos começando a acariciar-lhe os seios enquanto esfrego o meu pénis nas suas nádegas.

Ignoro os seus protestos. Ela tenta debater-se mas eu domino-a, tentando sempre acalmá-la com palavras e pedindo-lhe para não lutar e para se entregar de corpo e alma ao meu amor. Digo-lhe que sei que ela me ama, por isso, peço-lhe para se entregar a mim. Ela confirma que me ama, mas não daquela forma. Obrigo-a a abrir as pernas e ao acariciar-lhe a rata, sinto-a já lubrificada.

Pergunto-lhe se aquilo não era uma prova de que ela me desejava. Ela responde que não e que aquilo não significa nada. Puxo-a para mim e penetro-a com uma forte investida, fazendo-a soltar um sonoro gemido. Ela deixa de se debater, limitando-se a segurar-se à parede enquanto vai intercalando pedidos para parar e gemidos de prazer, até parar por completo de reclamar para só gemer até gozar.

Ainda nessa noite, quando ela chegou ao seu quarto para se deitar, encontrou-me todo nu em cima da sua cama. Pediu-me para sair. Perguntei-lhe se já não estava cansada, que aquilo parecia um disco riscado e confrontei-a para se assumir de uma vez por todas. Ela insiste que está tudo errado. Levanto-me, aproximo-me dela e digo-lhe que tenho plena consciência que somos mãe e filho, que a sociedade e a religião não aceitam o que estamos a fazer, mas sei também o que sinto por ela, que quero estar com ela e que quero amá-la...

Ela esconde a cara com as mãos e abana a cabeça de um lado para o outro. Abraço-a e continuo a falar com ela, procurando convencê-la a aceitar a nossa relação incestuosa. Levo-a até á cama, beijando-a e acariciando-a. Pela primeira vez ela corresponde aos meus beijos, parecendo querer entregar-se. Deitamo-nos na cama e desta vez, ela tomou alguma iniciativa, chegando a sentar-se em cima de mim, controlando ela as penetrações. No fim adormecemos juntos e na manhã seguinte voltamos a fazer amor.

Nos dias que se seguiram e até ao regresso da minha irmã, dormi todas as noites no seu quarto, e não passou uma que não fizéssemos amor. Era sempre eu que tinha que tomar a iniciativa. Ela começava sempre por voltar a reclamar dizendo que não devíamos fazer aquilo ou pedindo para eu parar, mas apesar de no início não corresponder aos meus avanços, com o passar do tempo, sem fazer grande oposição, deixava-me acariciá-la quase à vontade até que eu acabava invariavelmente por derrubar as suas defesas, acabando por se entregar...

 
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