Tudo em família - A oportunidade
Publicado em 2014-07-18 na categoria Contos eróticos / Incesto


As saudades de estar com ela eram tantas que fiz-lhe prometer que estaríamos juntos nessa noite. Ela concordou, só tínhamos que esperar que os nossos pais fossem dormir. E assim  fizemos, assim que ouvi a porta do quarto deles fechar, esperei uns 10 minutos e muito devagar abri a minha porta, indo em bicos de pés até à porta do quarto da minha irmã que também já tinha aberto a porta.

Entrei e ela volta a fechar a porta muito devagar sem fazer qualquer barulho. Assim que se volta cai nos meus braços. Beijamo-nos constantemente até chegarmos à cama, estando os dois já nus da cintura para cima. Tiramos rapidamente o resto dos pijamas e enfiamo-nos na cama, voltando-nos a abraçar e beijar.

Beijamo-nos durante imenso tempo tal era a saudade que tínhamos um do outro. Depois completamente enlouquecido, beijei-lhe e acariciei-lhe praticamente todo o corpo, concentrando-me essencialmente nos seus maravilhosos seios e na sua deliciosa rata que chupei até a fazer gozar, enquanto fazíamos o famoso 69.

Depois dela gozar, virei-a e pressionando o meu pénis contra o rego das suas nádegas comecei a simular que a penetrava. Ela ergue-se e beija-me, parece querer dizer-me qualquer coisa mas a minha excitação é tão grande que nem lhe presto atenção, continuando a esfregar o meu pénis no rego das suas nádegas enquanto lhe apalpo os seios, até que me vim sobre as mesmas.

Permanecemos abraçados a trocar frases de amor até que passado algum tempo ela confessa-me que tinha tido uma vontade enorme de sentir o meu pénis dentro dela. Completamente surpreso pela confissão, pergunto-lhe por que não disse nada. Ela responde que o disse mas que eu não liguei. Estava tão entusiasmado que nem ouvi, mas prometi que na próxima ela ia ter o que queria.

No dia seguinte, fomos para a casa da árvore para termos o nosso encontro, mas eu notava-a diferente, ela estava mais nervosa e insegura. Perguntei-lhe o que se passava, então confessou que apesar de ter tido vontade no dia anterior, agora não está tão confiante que seja uma boa decisão, mas que se eu quiser, que faz-me a vontade e deixa-me penetrar.

Apesar da minha vontade ser muita, dei-lhe um beijo e assegurei-lhe que só avançávamos quando ela tivesse a certeza que queria fazê-lo. Ela olha para mim, olhos nos olhos e comum olhar carinhoso diz que me ama e que quer fazer amor comigo, mas sente que ainda não se sente à vontade para dar esse passo.

Respondo-lhe que amar é também respeitar e por isso eu estava disposto a esperar o tempo que fosse preciso. Ela sorriu, agradeceu e abraçou-me. Nesse dia, e nos dias que se seguiram continuamos a fazer amor, mas sem a penetração.

Entretanto começam as aulas e com isso diminuem os nossos encontros amorosos. Já só estamos duas ou três vezes juntos por semana e quase sempre, acontecem no quarto dela, depois dos nossos pais se deitarem.

Em Novembro os nossos pais começaram a dormir em quartos separados, separando-se de vez depois do nosso aniversário na primeira semana de Dezembro. Aqueles tios emigrantes que estiveram em nossa casa no verão regressam para passar as festas mas em sua casa e convidam-nos, à minha irmã e a mim, para as passarmos com eles. A ideia deles é que os meus pais ficassem sozinhos e tentassem entender-se.

No dia em que deveríamos ir, o meu pai informa a minha mãe que não regressa, o que a deixa muito abalada. A minha irmã acabou por ir algo contrariada, mas eu fiz questão de ficar para não deixar a nossa mãe sozinha porque notei que ela tinha ficado muito em baixo. Ela mal comeu nessa noite e estava a beber muito, o que não era normal nela.

Na manhã seguinte, sábado, ao levantar-me, por volta das 10 da manhã, estranho não ver a minha mãe na cozinha nem nada que indicasse que tinha feito o pequeno almoço. Em cima da mesa estão duas garrafas de vinho vazias. Vou até ao quarto dela e bato à porta chamando-a. Não obtendo resposta, abro a porta. O quarto está na penumbra, sendo apenas iluminado pela claridade que vem da porta que abri. Entro e vejo a minha mãe deitada na cama.

Na mesa de cabeceira tem outras duas garrafas pequenas de licor com o formato rectangular. Uma estava vazia e a outra a meio. A minha mãe está deitava virada para cima. O lençol apenas lhe cobre metade do tronco, permitindo ver-lhe um dos seus perfeitos peitos.

A minha mãe, apesar dos seus 34 anos, é uma mulher muito bela. É uma mulher alta e bem constituída. Tem uns peitos bastante grandes no tamanho, tendo também um bom volume, o que faz com que, vista o que vestir, os seus seios chamam sempre a atenção onde quer que vá. Tem uma cintura ainda com curvatura e umas pernas longas com umas coxas grossas.

Cobro-lhe o peito e abano-a pelo ombro, chamando-a, mas ela mal reage, apesar da minha insistência. Fico ali de pé durante um minuto sem saber o que fazer até que a curiosidade, faz-me voltar a descer o lençol, descobrindo-lhe ambos os seios, os quais admiro durante alguns minutos.

Ela a dormir parece um anjo. Tem um braço estendido na cama e o outro sobre o seu ventre. Depois começo a puxar o lençol mais para baixo. Sou duplamente surpreendido. Primeiro porque vejo que está completamente nua, mas a segunda surpresa é muito maior. Ela tem uma perna esticada e a outra flectida para lado, permitindo ver perfeitamente a sua rata onde tem enfiado um objecto.

Intrigado com aquilo, ao olhar mais de perto vejo que é amarelado e na ponta de fora tem uma espécie de tampa alaranjada. Ao olhar novamente para ela para tentar perceber o que se passava, vejo uma caixa na outra mesa de cabeceira. Pressentindo que estava ali a resposta, fui ver o que era. Tratava-se de um vibrador a pilhas.

Se por ver a minha mãe nua fiquei excitado, ao perceber que objecto era aquele, fez com que o meu pénis ficasse ainda mais duro. Engolindo em seco e a tremer, volto a cobri-la e a chamá-la, mas ela está completamente KO. De repente toca o telefone, fazendo-me dar um salto. Vou até ao átrio atendo. Era a irmã dela a perguntar se estava tudo bem porque a minha mãe tinha tentado ligar às 4 da manhã. Respondi que sim e que estava a dormir.

Desliguei e voltei para o quarto, voltei a insistir mas ela simplesmente não acordava. Ainda muito excitado, voltei a tirar o lençol. Sento-me na beira da cama e começo a acariciar-lhe lentamente uma coxa, desde o joelho até chegar ao vibrador. Depois de lhe acariciar ambas as coxas durante alguns minutos, deslizo as minhas mãos até chegar aos seus grandes seios, acariciando-os e apalpando-os.

Ela quase não reage ao meu toque. Aos poucos vou sentindo-me mais confiante. Sento-me mais acima e inclino-me sobre o seu peito para lhe lamber um e outro seio, para por fim chupar-lhe o mamilo que não reage.

Depois de passar alguns minutos a beijar e chupar os seus seios, volto novamente a minha atenção para a sua rata. Agarro a ponta do vibrador e começo muito lentamente a puxá-lo para fora, até o retirar do interior. Coloco-o ao lado do meu pénis para comparar. Ele era enorme.

Atiro-o para o fundo da cama e começo a acariciar-lhe a rata. A minha mãe aos poucos e de longe a longe vai reagindo, virando a cara para um lado e para o outro enquanto solta um gemido. Após uns 10 minutos a acariciar a sua rata, que não é muito diferente da rata da minha irmã, já em cima da cama e aninhado entre as suas pernas, por mim completamente abertas, dou-lhe uma primeira lamdidela.

Não vendo reacção vou-a lambendo de forma espaçada, confirmando entre elas, se ela reage. Não vendo nada, começo a chupar-lhe a rata sem desviar os olhos da cara dela para verificar se ela começa a reagir e a querer acordar. Os minutos passam-se e ela de facto começa a reagir. De olhos fechados, abre um pouco a boca e começa a respirar de forma mais ofegante.

O seu corpo contorce-se ligeiramente, mas os seus braços não param quietos. As suas mãos percorrem a cama, como se estivessem a acariciar os lençóis, depois acaricia os próprios seios, apalpando-os e esfregando-os um contra o outro. Soltando-os sobe as mãos até ao seus pescoço, queixo, passa os dedos pela boca e agarra os seus cabelos ao mesmo tempo que arqueia as costas e numa voz arrastada diz: “siiimmm... aaaiiii... siiiimmm...”.

Ela está claramente a gostar. Reparo que os seus mamilos cresceram muito, parecendo uns pequenos feijões de pé. Também percebo que a sua rata está mais molhada e não é só por causa da minha língua. Então desce as mão e agarrando-me a cabeça, puxa-a contra a sua rata ao mesmo tempo que começa a esfregá-la na minha boca aberta e encaixada completamente nela.

Começo a ter algum receio que ela acorde e me apanhe. Nem quero pensar no que ela me faria. Mas apesar de se mexer bastante, contorcendo-se, e de estar já a gemer de prazer, não abre os olhos e vai balbuciando algumas palavras de forma muito arrastada e torpe. Ela ainda está completamente sob o efeito do álcool!

Depois de me ter preso durante uns bons minutos a chupar o seu grelo, por fim solta-a para voltar a deslizar as suas mãos pelo seu corpo até voltar a agarrar os seus seios, empurrando-os um contra o outro, esfregando-os e apalpando-os, voltando seguidamente a alternar as carícias entre a cabeça e os peitos.

Eu continuo super excitado, com uma vontade louca de saltar para cima dela e enfiar-lhe o meu pénis naquela rata completamente encharcada, mas ela é tão deliciosa que eu continuo a chupá-la avidamente enquanto lhe vou enfiando os dedos naquela grutinha tão quente e húmida, fazendo-a literalmente rebolar de prazer.

A minha boca, língua e dedos fazem milagres porque algum tempo depois ela solta um gemido bem audível ao mesmo tempo que estremece violentamente, ficando com o corpo arqueado, como se tivesse acabado de levar um choque eléctrico. Fica assim alguns segundos, estática. Nem a ouço respirar, quando antes o fazia ofegantemente. Então, por fim deixa-se cair, soltando um gritinho de prazer prolongado e recomeçando a respirar rapidamente, como se estivesse a assoprar um bolo cheio de velas.

De repente, volta a estremecer, mas desta vez apenas se contorce em cima da cama. Apesar de eu estar atento às suas reacções, que só me deixam mais excitado, continuo com a minha boca colada à sua rata, a chupar continuamente o grelinho. Apesar de já se terem passados 2 ou 3 minutos, ela continua a gemer e a contorcer-se, soltando aqui e ali algumas palavras soltas que sinalizavam o prazer que estava a sentir.

Vê-la gozar daquela maneira e vendo que parecia não acordava, no seu subconsciente deveria pensar que estava a sonhar com o meu pai porque por vezes utilizava as expressões "meu amor", "sim querido", "amo-te tanto", etc., não aguento mais e gatinho para cima dela, seguro no pénis e faço-o deslizar pela sua racha até encontrar a entrada, empurrando-o num só golpe de rins. A minha excitação é tanta, que de imediato sinto que vou gozar em poucos segundos.

Ao sentir o meu pau bem enterrado na sua vagina, ela abre bastante a boca soltando todo o ar que tinha nos pulmões. Ao fazê-lo abre também e pela primeira vez os olhos, dirigindo-os para mim, Naquele momento fiquei petrificado. Gelei por completo. Até senti que o meu coração parou de repente de bater, voltando logo de seguida a bater a toda a velocidade. Estava sem reacção possível.

Felizmente para mim, ela estava tão encharcada também na bebida que nem me reconheceu. O facto do quarto não estar muito iluminado também me deve ter ajudado. Ela olhou para mim durante uns três segundos, voltando a fechá-los e a deitar a cabeça para trás. Eu permaneci quieto em cima dela. Os meus nervos ficaram presos, ela era a única que se mexia, então continuando a ter uma voz arrastada, pede-me: "aaaaanda queeeriiido... fooodeeee-meeee... aaaaanda...".

Apesar de ter o coração a bater tão forte que parecia que me ia sair do peito e de estar a tremer bastante, lá consegui recomeçar a mexer-me, iniciando os movimentos de vai e vem. Ela agora já não estremecia nem gritava mas continuava a gemer consoante eu a ia penetrando. Aquele valente susto também contribuiu para que a minha excitação baixasse e já não sentia que ia ejacular.

Com o passar dos minutos comecei a ganhar mais confiança e com isso, comecei a dar-lhe com toda as minhas forças com raiva por toda aquela vontade que tinha de enfiar o meu pénis numa rata e que já estava a ser contida à meses enquanto esperava a permissão da minha irmã para lhe tirar a virgindade. Gostava de ter perdido a minha com ela, mas tendo-se proporcionado esta oportunidade, não podia virar-lhe as costas.

A minha mãe abraça-me, passa as mãos pelo meu cabelo e até crava-me as unhas nas costas, pedindo-me para "foder" mais e mais. Apesar de eu ter uma boa complexão física e uma boa resistência, começo a ficar um pouco cansado. Já transpiro abundantemente, deixando o seu corpo molhado pelo meu suor.

Ela não pára de gemer, coloca as mãos nas minhas nádegas, apertando-as de vez em quando e acompanha os meus movimentos de vai e vem, ajudando mesmo a empurrar. Aos poucos os seus gritinhos de prazer começam a regressar, bem como aqueles estranhos estremecimentos.

Ergo-me para cima, ficando sentado sobre os meus calcanhares e levanto-lhe as pernas, suspendendo-as no ar para poder desfrutar daquela visão. Desço as mãos pelas suas coxas, apalpando-as e seguro-a abaixo da cintura para ajudar a puxá-la para mim, de cada vez que empurro o meu pénis, fazendo com que as minhas penetrações sejam mais fortes.

Ela permanece com as pernas no ar algum tempo, mas depois tem que segurar nelas para poder manter-se toda aberta para mim. A visão do seu corpo é espectacular. Tem a rata bem aparadinha, mantendo apenas um fio de pêlos, sem barriga e depois nota-se aquela elevação torácica que culmina nas suas duas montanhas redondas e tão perfeitas.

Ela começa novamente a gozar. Apesar de não sentir que o meu momento esteja próximo, estou tão cansado que tenho que me concentrar para levar a minha excitação aos píncaros. A visão que tenho do seu corpo ajuda e se ajuda. Aumento a cadência dos meus movimentos o máximo que posso e aguento, fazendo-a gemer constantemente de prazer. Sentindo que não estou longe de me vir, volto a deitar-me sobre o seu corpo e continuando a enfiar com todas as minhas forças, sinto que o meu pénis parece estar a inchar e que vai rebentar.

Aquela sensação foi subindo pelo meu pénis até que culminou em vários jactos de sémen, até ter vertido tudo bem dentro da sua rata. Enquanto eu dou as últimas estocadas, ela também vai diminuindo a intensidade dos seus gemidos, até que acabamos abraçados. Fiquei tão cansado que sem dar por isso, adormeci.

Acordei sobressaltado com alguém a atirar-me para o lado. Ao abrir os olhos, vejo a minha mãe a olhar alarmada para mim e a perguntar o que era que eu estava ali a fazer. Ela tapa-se com o lençol e olha para mim ainda nu. Eu não consigo falar, mantendo um olhar de grande receio. Ela tenta a coordenar as ideias. Queixa-se que está com uma grande ressaca e começa a recordar o que se passou.

- Foi contigo que eu fiz amor?... Oh meu deus... como foi possível que isto acontecesse?.... Como é que isto aconteceu? O que é que nós fizemos?... Como foi que isto pode acontecer? Não, não, não, não, não... O que é que eu fiz? Meu pobre filho, o que é que eu te fiz?... Oh não... como fui capaz... o meu próprio filho...

Escondendo a cara nas mãos, começa a chorar enquanto vai fazendo perguntas atrás de perguntas. Aproximo-me dela e abraço-a. Ela abraça-me também e pede-me uma e outra vez perdão pelo que tinha feito. Disse-lhe para não se preocupar e que eu gostava muito dela.

Só ao fim de alguns minutos é que ela se acalma. Continua a pensar em voz alta. Olhando para a porta do quarto dia "estive a beber na cozinha... fui ao bar da sala buscar mais duas garrafas e vim para o quarto..". Olha para a mesa de cabeceira e vê as garrafas "comecei a beber...". Depois olha para a outra mesa de cabeceira e vê a caixa do vibrador, olha para a televisão.

Em cima do leitor de dvd vejo a capa entreaberta de um filme porno. Fica alguns segundos em silêncio, então olha para mim com uma expressão muito séria. Ela estava a recordar-se...

 
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