Tudo em família - A confissão
Publicado em 2014-07-23 na categoria Contos eróticos / Incesto


Na manhã seguinte encontrei a minha irmã na cozinha a tomar o pequeno almoço. Trocamos olhares e ela sorriu, abanando a cabeça afirmativamente. A mãe levou-nos à escola, pelo caminho nada pudemos dizer, mas na escola, tivemos a oportunidade de conversar sobre o que ela tinha visto na noite anterior e sobre o que pensava sobre o assunto.

Conversamos demoradamente sobre o que aconteceu naquela noite e ela confessou que ficou muito surpreendida connosco e que inclusive tinha ficado excitada ao ver-nos a fazer amor. Perguntei-lhe se ela não gostava de se juntar a nós. Ela ficou muito séria a olhar para mim, pensei que fosse ficar zangada com a ideia, mas não, alguns segundos depois encolheu os ombros e respondeu "porque não?".

A ideia de as ter juntas na mesma cama à minha disposição, causou-me uma excitação instantânea. A minha irmã ao notar o meu estado, sorri maliciosamente enquanto morde o lábio. Entretanto toca a campainha para chamar para uma nova aula. Ficamos sentados no pavilhão polivalente até que este ficou quase vazio. Então levantamo-nos também, mas em vez de nos dirigirmos para a porta que dava para o pavilhão das salas de aulas, fomos em direcção à porta contrária.

Ao chegarmos a essa porta havia um pequeno corredor que dava acesso a uma pequena sala que ligava ao palco. Essa sala, não tinha portas e servia para os alunos que fossem fazer uma qualquer actuação no palco, se pudessem preparar. Ela puxa-me para esse corredor e dirigimo-nos para esse espaço mais escondido. Ela encosta-se à parede e prende-me contra ela, esfregando o seu ventre no volume duro que tenho dentro das calças.

Ainda o pavilhão não está em silêncio, sinal que já saíram todos, e nós já nos beijamos loucamente, enquanto as nossas mãos acariciam o corpo do outro. Como existe um sério risco de poder aparecer alguém, nem tiramos as nossas roupas. Ela limita-se a desapertar-me o fecho e a puxar para fora o meu pénis duro, enquanto eu lhe tiro a quequinha, guardando-a no bolso. Para acariciarmos o corpo um do outro, fazemos as mãos passar por baixo das nossas roupas.

Enquanto ela me masturba, as minhas mão deslizam por baixo da sua saia e apalpo-lhe as nádegas com uma mão e com a outra a sua rata que não demora a ficar toda encharcada. Os nossos corações batem a um ritmo tão acelerado que conseguimos perceber os seus batimentos na pulsação um do outro. As nossas respirações são tão ofegantes que nem nos conseguimos beijar.

Agarro-a então pelo fundo das nádegas e puxo-a para cima, prensando-a contra a parede com o meu corpo e deixando-a suspensa no ar. Ela solta um risinho e abraçam-me com força enquanto passa as pernas à volta da minha cintura para se segurar. Começo a fazer tentativas para a penetrar mas não acerto com o buraco. Ela ajuda, mexendo o quadril até que conseguimos acertar-nos, fazendo com que o meu pénis deslize facilmente para o interior da sua vagina quente.

Ambos com o olhar fixo nos olhos um do outro reagimos ao momento soltando um gemido. Depois, sem desviarmos o nosso olhar um do outro, começo a estocá-la enquanto lhe vou podendo acariciar e apalpar tanto as nádegas como as suas coxas. Ambos gememos em silêncio, abrindo e fechando a boca como fazem os peixes num aquário, enquanto vamos semi-cerrando os olhos e trocando sorrisos cúmplices.

Depois de a comer durante um bom tempo naquela posição, desço-a e faço-a virar-se, inclinando-se para a frente. Ela coloca um pé no segundo degrau da pequena escadaria que nos leva para o palco, e segura-se na parede enquanto eu, colocando-me atrás dela, volto a enfiar-lhe o pénis na rata, recomeçando a estocá-la.

Pouco depois aviso-a para se despachar porque eu não estou muito longe. Infelizmente quando estou quase a vir-me, vendo que ela não está nem perto de gozar, tiro o meu pénis para fora e peço-lhe para se virar. Ela percebe a minha intenção e senta-se no degrau já com a boca aberta. Sem demoras, enfio-o na sua boca para que ela o comece a chupar.

Rapidamente começo a jorrar todo o meu leite na sua boca. Ela aperta os lábios em torno do meu pénis enquanto o vai masturbando, intensificando ainda mais o meu gozo. Depois de eu ter terminado, ela tira-o para fora, olha para mim mostrando-me que está a engolir tudo e volta a chupar-me o pénis, limpando-o dos restos de sémen que tinha.

Depois reclama que não quer ficar a seco. Abre as pernas oferecendo-me a sua rata. Eu levanto-a, encosto-a à parede e baixo-me, ficando entre as suas pernas entre-abertas. Com os dedos afasto os seus lábios carnudos e começo a chupar-lhe o grelo até a fazer vir-se também.

Terminada a rapidinha, vimos que estávamos atrasados quase 20 minutos. Optamos por não ir à aula e ficamos ali sentados a conversar sobre nós e sobre a nossa mãe. Para minha surpresa ela confessa-me que já se imaginou a fazer amor com a nossa mãe e até já sonhou várias vezes com isso. Bom agora podia ter a oportunidade de o fazer, prometi-lhe que ia arranjar uma forma de ela se juntar a nós.

Nessa mesma noite, voltei a ir ter com a minha mãe ao seu quarto. Ela voltou a reclamar com as desculpas do costume, mas curiosamente, para quem dizia que não queria fazer aquilo e que tínhamos que deixar de fazer aquilo, não trancava a porta do seu quarto à chave. Enfiei-me na cama e tirei a minha roupa. Ela vira-me as costas. Aproximo-me dela. Assim que sente o calor do meu corpo solta um suspiro. Começo a acariciar-lhe os ombros e braços enquanto lhe vou dando pequenos beijos nessa mesma zona.

Ela nao se mexe, mas deixa-me actuar à vontade. Quando lhe acaricio os seios, os seus mamilos reagem de imediato enquanto ela começa a esfregar as suas pernas uma na outra. Puxo-lhe uma perna ligeiramente para o ar por forma a fazer deslizar o meu pénis pela sua racha e faço-a descer novamente, começando a deslizá-lo para a frente e para trás ao longo da mesma, sem a penetrar. Sinto-a já completamente encharcada.

Ergo-me um pouco, apoiando-me com o cotovelo no colchão e com a outra mão faço-a virar a cara na minha direcção, aproximo os meus lábios dos dela e beijamo-nos apaixonadamente durante alguns minutos enquanto continuo a esfregar-lhe o meu pénis na rata e lhe apalpo os seios, esfregando-lhe também os mamilos com as pontas dos dedos.

Ela fica tão excitada que toma a iniciativa de erguer a perna e ela própria encaminha o meu pénis para a sua grutinha quente e húmida, soltando um gemido assim que ele entra até ao fundo. Faço passar uma mão por baixo do seu corpo, agarrando-lhe assim os seios com ambas as mãos, apalpando-os.

Começo a estocá-la devagar mantendo as minhas carícias. Ela dobra-se um pouco por forma a gozar melhor as minhas investidas, agarrando-se à cabeceira da cama. Aos poucos vou aumentando a cadência dos meus movimentos, até que ao fim de alguns minutos, já lhe enterro o pénis a uma grande velocidade, fazendo-a gemer vigorosamente.

É tal a força com que a penetro, que vejo-me obrigado a agarrá-la pela cintura. Os nossos corpos já transpiram. As nossas respirações estão super aceleradas, parecendo que estávamos a correr uma maratona. Ela não aguenta muito mais e acaba por gozar um intenso e prolongado orgasmo. Eu também quero gozar mas ainda não estou pronto.

Procurando aumentar a minha excitação para me vir, sem tirar o meu pénis da sua vagina, viro-a para baixo e fico sobre ela. Ela estende os braços para cima na cama agarrando-se ao lençol, puxando-o com força e abre as pernas, arrebitando um pouco o rabo para facilitar o meu vai e vem, enquanto continua a gemer, soltando uns contidos gritinhos, virando a cabeça de um lado para o outro.

Os minutos vão-se passando e eu não consigo vir-me. Ela, depois do orgasmo e de um novo período em que se limitou a gemer de prazer, ao sabor das minhas investidas, começa também a fazer uns movimentos com o quadril para cima e para baixo, incrementando a força e profundidade das minhas penetrações. Sentindo-me no limite das minhas forças, começo a sentir que vou gozar em breve.

Ela própria também recomeça a gemer soltando aqueles gritinhos que indiciam que está a gozar um orgasmo. É numa sensação de prazer incrível que me venho ao mesmo tempo que ela, deixando-me tombar sobre ela, deslizando depois, deitando-me ao seu lado, para trocar uns beijos e carícias. Trocamos também algumas palavras sobre o quão bom tinha sido. O nosso cansaço era tal que acabamos por adormecer juntos.

Acordo na manhã seguinte, ou melhor, sou acordado pela minha mãe que já abriu a persiana. Olho para o relógio. São 8h30. Ela diz que tenho que voltar para o meu quarto. Relembro-lhe que ao sábado, a minha irmã e eu nunca nos levantamos antes das 11h. Ela não quer saber disso dizendo que o seguro morreu de velho. Ela já tem a roupa interior vestida, uma lingerie preta muito sensual.

Digo-lhe um piropo. Ela de costas e sem olhar para mim mexe o rabo, fazendo uma espécie de dança do ventre. O meu pénis dá logo sinal, pondo-se instantaneamente de pé. Chamo-a. Ela olha para mim vendo a minha erecção debaixo do lençol. "Olha como me deixaste...", reclamo. Ela olha para mim e sorri.

Peço-lhe para vir para a cama comigo. Era a primeira vez que eu pedia, no passado, eu ia sempre ter com ela. Ela começou por dizer que não era oportuno, dando algumas desculpas. Repito o pedido, descobrindo-me e mostrando-lhe o meu pénis erecto. Ela olha para ele, sorri e desvia o olhar. Insisto no meu pedido várias vezes, fazendo uma voz e uma expressão de menino mimado.

Passado o momento de indecisão, aproxima-se de mim. Enquanto caminha na minha direcção peço-lhe para se despir. Ela fá-lo e deita-se já nua na cama. Abraçamo-nos e começamos a beijarmo-nos e a trocar carícias. Deslizo para cima dela, penetrando-a. A sua rata já lubrificada facilita a entrada do meu pénis.

Depois de fazermos amor, conversamos um pouco. Faço-lhe alguns elogios e confesso que eu nem acreditava na minha sorte e que tinha fantasiado muitas vezes com ela. Ela confessa que nunca imaginou que se veria nesta situação. Pergunto se está arrependida. Responde que arrependida não está, mas que continua a achar que não deveríamos fazer isto.

Depois falamos sobre assuntos mais íntimos, nomeadamente se quando era mais nova, teve algum tipo de contacto com os irmãos ou irmãs. Confessou que fez algumas brincadeiras, mas foram só umas apalpadelas e uns beijos secos. Perguntei-lhe se alguma vez tinha estado com outra mulher. Respondeu que sim, no liceu, numa brincadeira. Procurei saber mais pormenores. Ela confessa que chegou mesmo a vias de facto, mas foi uma coisa sem significado.

Nesse dia falei com a minha irmã e em conjunto traçamos um plano para por em acção nessa mesma noite. Eu ia fazer por passar lá a noite e ela ficava à espreita para entrar no quarto quando estivesses a ter relações, apanhando-nos, depois eu convidava-a a juntar-se a nós. A partir dali, iriamos agir consoante as circunstâncias. no jantar tratamos que a nossa mãe bebesse um pouco acima da conta para facilitar as coisas.

Como pretendia, fui passar a noite com a minha mãe. Ela estava a ver a tv e numa "luta" pelo comando fez com que ela ficasse deitada debaixo de mim, pelo que aproveitei para começar a "atacá-la" acariciando-a. Ela queixasse que está um bocado alcoolizada por isso não consegue oferecer luta. Depois de uns longos preliminares onde até fizemos um 69, peço-lhe para se por de quatro para começar a "comê-la" por trás.

Ela posiciona-se virada para o fundo da cama e eu de joelhos atrás dela apresso-me a penetrá-la começando a estocá-la, fazendo-a gemer. Eu tinha combinado uma senha com a minha irmã. Quando eu dissesse "isso goza", era o sinal para ela entrar. Eu pretendia que ela entrasse no exacto momento em que a nossa mãe estivesse a gozar de prazer. Depois de a comer assim durante algum tempo, ela ergue-se, fazendo-me sentar sobre os meus calcanhares enquanto ela fica sentada sobre mim, mantendo o meu pénis nela.

Ela ia-se mexendo a cintura em todas as direcções para além de subir e descer sobre o meu pénis, enquanto eu lhe acariciava os seios. Alguns minutos depois vendo que estava a começar a gozar um orgasmo, disse a senha e poucos segundos depois abre-se a porta com a minha irmã a entrar, dando dois passos e parando a olhar para nós. A nossa mãe apercebendo-se da entrada da filha dá um grito, ficando petrificada enquanto tapava instintivamente os seios com as mãos.

A gaguejar pergunta o que é que a minha irmã faz ali. Ela devolve a pergunta, questionando-a sobre o que é que nós os dois estávamos a fazer. A nossa mãe fica sem resposta. Com um sorriso nos lábios, despe a camisa de noite e caminhando toda nua na nossa direcção pergunta "Posso juntar-me à festa?". A nossa mãe não sabe o que dizer ou fazer tal é a sua surpresa. Aproxima-se da mãe e dá-lhe um beijo nos lábios, depois dá-me outro a mim. A nossa mãe está pálida, olha para filha, tenta dizer qualquer coisa, mas da boca sai-lhe apenas uns balbucios sem sentido.

Depois de se recompor, dentro do possível, e não sabendo como se explicar, limita-se a opor-se que a minha irmã se junte a nós, mas toda a argumentação que usou cai por terra quando a filha lhe diz com toda a naturalidade que já não é virgem e que é sexualmente activa. O pior é quando lhe confessa que era comigo que tinha relações sexuais.

Aí a nossa mãe fica perplexa a olhar para ela. Tenta soltar-se, mas eu mantenho-a bem presa. Ela debate-se bastante exigindo que a solte, mas eu não permito. "Como é que vocês foram capazes?", pergunta incrédula. "Tu tens cá uma lata, mamã... estás a recriminar-me por ter feito o mesmo que estás agora a fazer? Há quanto tempo é que vocês os dois andam enrolados? Não me venhas com conversas fiadas a dizer que foi um erro e foi só desta vez, porque eu bem te vi a saltar e a gozar de prazer em cima dele. Diz-me, em que é que sou diferente de ti? O que eu fiz com o meu irmão é condenável, mas o que fazes com o teu filho não é? Responde-me!"

A nossa a mãe a gaguejar justifica-se dizendo que tinha cometido um erro por se ter deixado cair na tentação da carne e que esta é fraca. Diz-se muito arrependida. A minha irmã de forma muito acutilante dispara " Tu arrependida? Por quem me tomas? Eu bem vi o arrependida que estavas quando vos apanhei... ". A nossa mãe pede-lhe perdão e para não dizer aquelas coisas, mas ela continua "Tu estás aí a fazer-te de arrependida porque eu apanhei-vos, porque se não o tivesse feito vocês iam continuar na maior..."

Calado até então, aproveito o silêncio para intervir. "Não vale a pena chorar o leite derramado... Nós não devíamos estar a fazer isto, é verdade... mas começamos e agora não há volta a dar. Parar agora resolve alguma coisa? Acabaram-se os segredos nesta família, não mudou nada, andávamos todos envolvidos às escondidas, agora podemos continuar envolvidos mas às claras!" 

A minha irmã num tom de voz mais condescendente confessa que se sente atraída pela mãe e que andou envolvida com a prima, pensando nela, mas também gosta de mim, pedindo para se juntar a nós. Eu manifestei de imediato a minha concordância, dizendo que sentia uma paixão pelas duas e que elas eram as mulheres da minha vida. A nossa mãe diz que nos ama a ambos e que por nós dava a vida se preciso fosse, mas nunca se imaginou naquela situação.

A conversa vai continuando, enquanto eu começo muito lentamente a acariciar os seios da minha mãe. Às tantas a minha irmã olhando para mim diz que eu ao fazer aquilo à mãe, estou a deixá-la excitada. Estende a mão ao mesmo tempo que eu agarro no braço da nossa mãe, puxando-o para baixo. Ela acaricia-lhe um seio. Depois com a outra mão, começa também a acariciar-lhe o outro seio. Eu que já tinha perdido um pouco a minha erecção, apesar de continuar com o meu pénis enterrado na rata da minha mãe, volta a ganhar vigor, sentindo-o claramente a ganhar volume dentro dela.

Ela continua a tentar opor-se, mas sem grande convicção. A minha irmã pede-lhe para ela deixar amá-la. Para dissuadi-la, abraço-a por forma a mantê-la presa a mim. Segurando-lhe o braço com uma mão, deslizo a outra para o interior das suas pernas, começando a acariciar-lhe o clitóris. Enquanto isso, a minha irmã volta a beijar a mãe nos lábios, mas esta nem reage. Depois de uns curtos beijos, começa a fazer-lhe um linguado pelo pescoço. Cerca de vinte minutos depois, ela aos poucos começa a ceder.

A sua respiração começa a tornar-se mais ofegante. Eu começo também a mexer-me fazendo um lento vai e vem. Ela de repente deixa escapar um gemido mais sonoro enquanto os seus braços parecem nadar no ar. Não sabe se há-de agarrar-se a mim ou à filha. Por fim pousa-as sobre o corpo dela, começando a acariciá-la também.

Uns minutos depois já os três estamos completamente envolvidos. Eu vou estocando a nossa mãe enquanto lhe acaricio a rata. A minha irmã chupa-lhe os seios, apalpando-os. A nossa mãe, enquanto goza de prazer, vai acariciando o corpo da filha. A nossa mãe não demora muito a gozar um orgasmo tão intenso que até teve que tirar o meu pénis da sua vagina para poder gemer à vontade.

A minha irmão levanta-se e passando para trás dela, senta-se sobre o meu pénis. A mãe vira-se para ela e começa a beijá-la, enquanto a acaricia. Eu inclino-me para trás e segurando-a, começo a estocá-la, enquanto ela continuam a comer-se uma à outra. Aquela visão excita-me tanto que não demoro muito a vir-me.

Desejando gozar também, ela começa a masturbar-se. A mãe inclina-se então sobre ela e ainda com o meu pénis enterrado na rata da minha irmã, começa a chupar-lhe o grelo até a fazer vir em pouco minutos.

 
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