Tudo em família - A revelação
Publicado em 2014-07-22 na categoria Contos eróticos / Incesto


A minha irmã regressou a casa no domingo. Após o almoço de família, os "franceses" foram-se embora a maio da tarde. Aproveitei para conversar a sós com a minha irmã para saber tudo o que se tinha passado nessas duas semanas em casa dos tios, bem como os pormenores do que aconteceu com a prima. Disse que correu tudo bem, teve muitas saudades minhas e surpreendeu-me quando me confessou que já não era virgem.

Pedi para se explicar. Acalmou-me dizendo que não tinha estado com outro rapaz, apenas que durante um acto sexual com a prima, esta entusiasmou-se e enfiou-lhe um dedo na rata. Ela sentiu uma grande dor e perdeu algum sangue. Quanto ao resto, dormiu no mesmo quarto e na mesma cama da prima e fizeram amor todos os dias. Por outro lado, a prima pediu-a em namoro.

No início chegou a pedir aos pais para vir para Portugal, mas estes não concordaram. A minha irmã ir para lá também não era opção porque era menor de idade e era muito responsabilidade para os nossos tios. A nossa prima então disse á minha irmã que estava disposta a esperar que ela fizesse 18 anos para ir para a França para viver com ela.

A minha irmã assegurou-me que gostava da minha prima, mas também gostava de mim. Não era uma coisa de estar dividida, simplesmente gostava dos dois. quando estava com ela não pensava em mais nada, mas quando estava comigo era a mesma coisa. Se pudesse ela queria ficar com os dois.

Desta vez assegurou-me que mais do que nunca tinha a certeza que queria fazer amor comigo até ao fim...

- Isso é um convite? - Perguntei, acrescentando: Porque se é, desta vez não vou recuar...

- Aparece no meu quarto... esta noite vou ser toda tua...

Não podia estar mais satisfeito, por fim, ia poder estar com ela. Mas agora as coisas complicavam-se para mim porque eu estava entre duas paixões. Por um lado, tinha aquela bonita relação com a minha irmã que agora ia poder consumar. Apesar do laço familiar, nós estávamos apaixonados um pelo outro, ou assim pensávamos. Por outro lado, tinha começado aquela excitante relação com a nossa mãe, por quem sempre tinha sentido uma paixão.

Ou seja, por um lado estava apaixonado pela minha mãe, sentia-me profundamente atraído pelo seu físico de mulher madura com tudo no sítio, enquanto ia tendo o corpo da minha irmã para satisfazer a minha excitação, apesar dela não ter o corpo da minha mãe. Até àquele momento, sempre tinha visto a minha mãe com um sonho inalcançável e a minha irmã como uma realidade ao alcance da mão.

Nessa noite esperei ouvir a porta do quarto da minha mãe fechar-se e esperei alguns minutos. Ainda na manhã desse domingo, depois de termos feito amor, a minha mãe fez-me prometer que eu não diria nada à minha irmã da nossa relação. Também impôs regras. Ao contrário do que tinha acontecido naqueles dias, eu não podia fazer comentários sobre o seu corpo, não podia olhar para ela com aquele olhar de desejo, não a podia acariciar ou apalpar, não a podia beijar e não podia "atirar-me" a ela em qualquer sítio.

A partir daquele momento, só estaríamos juntos quando a minha irmã não estivesse em casa e não corrêssemos o risco dela aparecer em qualquer momento ou à noite, depois dela se deitar. Aceite as suas regras e prometi que iria cumpri-las à risca.

Após ter esperado uns 10 minutos e como prometido, encaminhei-me para o quarto da minha irmã que já me aguardava na cama. Fechei a porta e aproximei-me dela. Quando puxo o lençol para baixo para me deitar, vejo que já está completamente nua. Se já estava excitado, o meu pénis parece ter crescido um pouco mais. Dispo-me em três tempos e enfio-me na cama com ela.

De imediato ela atrira-se aos meus braços beijando-me com tanta vontade que parecia que me queria arrancar todo o ar dos pulmões. Abraço-a a beijo-a também. As nossas mãos não param, acariciando-nos mutuamente enquanto vamos rebolando de um lado para o outro, fazendo com que às vezes eu esteja por cima e outras seja ela.

Beijamo-nos tanto que ficamos com os maxilares a doer e os lábios dormentes. Durante uns minutos, enquanto trocávamos palavras de amor, acariciávamos continuamente os nossos corpos. Ela rapidamente concentrou-se no meu pénis, masturbando-o e dizendo que estava desejosa de o sentir dentro dela, enquanto eu lhe ia acariciando os peitos com uma mão e a rata com a outra, dizendo-lhe que estava mortinho por ser o primeiro "a fode-la".

Ela deu uma risada por causa do termo que usei. Atirei-me repentinamente aos seus seios começando a chupá-los enquanto os apalpava, fazendo-a soltar um gritinho. Ficamos assustados pensando que a nossa mãe pudesse ter ouvido. Ficamos parados alguns segundos, mas não ouvindo nada, continuamos.

Chupei-lhe os mamilos até os fazer ficar tesos, depois percorri toda a extensão dos seus peitinhos, chupando-os e lambendo-os enquanto os acariciava e apalpáva, sem pressas, fazendo-a virar a cabeça de um lado para o outro enquanto gemia. Depois de ter passado imenso tempo entretido nos seus pequenos melões, desci até chegar à sua rata já completamente encharcada, afastando os seus lábios vaginais com as pontas dos dedos e começando logo a chupá-la toda.

Ela começa logo a rebolar de um lado para o outro, apalpando com força os seios, como se os quisesse amassar ou arrancar do peito, agarrando-se á cabeça e puxando os seus cabelos, mantendo uma respiração muito ofegante e gemendo, começando a soltar uns pequenos gritinhos, até que estes tornaram-se mais intensos, sinal que estava a ter um orgasmo.

Mesmo depois de o ter gozado, eu continuei aninhado entre as suas pernas, continuando a chupá-la com grande vontade e prazer. Ela, mesmo após ter gozado, continua a gemer de prazer, com menos intensidade, até que me pede para a penetrar. Deslizo pelo seu corpo e deito-me sobre o seu corpo, encaixando-me entre as suas pernas.

Ela própria pega no meu pénis e encaminha-o para a sua vagina. Assim que o sinto à entrada empurro tudo e uma só vez. Ela estremece-se por completo, arqueia o peito contra o meu e agarra-se com força aos meus braços, cravando-me as unhas na carne. Ela quase grita, mas consegue conter-se, mantendo a boca bem aberta e soltando todo o ar que lhe resta nos pulmões. Fica naquela posição, paralisada, durante alguns segundos até que se deixa cair sobre a cama.

Preocupado, pergunto-lhe o que se passou com ela, porque aquela reacção não me parecia normal. Ela responde que sentiu uma grande dor quando a penetrei, mais forte ainda do que quando perdeu a virgindade com a prima. Tiro o meu pénis para fora e acendo a luz. Para nossa surpresa, ele está manchado com sangue. Parece que a prima não a tinha desflorado por completo. Agora sim, ela tinha perdido a virgindade e tinha sido comigo. Ela ficou muito feliz com a novidade:

- Fico tão feliz de ter sido contigo que perdi realmente a minha virgindade... queria mesmo muito dar-te este presente... amo-te muito...

- Também te amo...

Voltamos a abraçar-nos e a beijarmo-nos. E voltei novamente a penetrá-la. Desta vez geme, não de dor, mas de prazer, acompanhando com constantes gemidos o meu vai e vem durante alguns minutos. Para não terminar muito depressa, viro-a de lado e coloco-me atrás dela, levanto-lhe uma perna e volto a penetrá-la, enquanto lhe acaricio os peitos.

Alguma minutos depois voltamos a trocar de posição, por iniciativa dela. Ela vira-se para e mim e com os dois deitados lado a lado tenta enfiar o meu pénis nela, mas sem sucesso. Em desespero de causa, empurra-me e salta para cima de mim, sentando-se literalmente sobre ela. Fê-lo com tanta força, que ficou alguns segundos parada com a cara virada para o tecto a gemer. Depois, sorrindo para mim, começa literalmente a cavalgar-me, umas vezes muito devagar, inclinando-se sobre mim para me beijar e outras com grande rapidez, fazendo-os respirar de forma bastante ofegante.

Enquanto ela salta em cima de mim, vou alternando as minhas carícias entre os seus seios, as suas coxas e nádegas. Quando por fim a vejo cansada, ergo-me, mantendo-a sentada sobre mim e passando as suas pernas á volta da minha cintura. Sentados frente a frente e com o meu pénis profundamente penetrado nela, temos a oportunidade de nos beijar e acariciar lentamente.

Sentimos que temos todo o tempo do mundo por isso, sem qualquer pressa, trocamos beijos e carícias, enquanto, de vez em quando, fazemos alguns movimentos de cintura, como se estivéssemos a dançar a dança do ventre para desfrutarmos a sensação daquela penetração tão intensa e profunda.

Após aquele longo "intervalo", voltei a deitá-la, virando-a de costas para mim, ergui-lhe o rabo pondo-a de quatro e não tardei a voltar a penetrá-la, recomeçando a dar-lhe vigorosas estocadas enquanto lhe acariciava as nádegas. Ela gemia constantemente, começando também a ela mover-se para a frente e para trás, fazendo com que as minhas penetrações fossem ainda mais fortes.

Não demorou a gozar novamente, agarrando-se com força aos lençóis. Mas este orgasmo foi tão intenso que teve que gritar de prazer. Para não se fazer ouvir. deixou cair a cabeça sobre a almofada, mordendo-a com raiva, enquanto gritava, uma, outra e outra vez. Ela deve ter ficado com a sua rata tão sensível que se deixou cair, mas eu mantive-me agarrado a ela e mesmo com ela deitada, mantendo o rabo arrebitado, permitiu-me que a continuasse a penetrar.

Como eu já estava a ficar cansado, comecei a desejar ejacular também, por isso, incrementei a força das minhas investidas. Viro-a para mim, abro-lhe por completo as pernas e encaixo-me nela, penetrando-a rapidamente. Mantendo-a presa a mim, segurando-as pelas nádegas, enfio-lhe com o máximo de força que consigo, procurando aumentar a minha excitação. Aos poucos sinto o meu momento chegar e é com um longo gemido de prazer que me venho, enchendo-lhe a rata com o meu leite quentinho.

Completamente exaustos, ficamos algum tempo abraçados, trocando algumas palavras de amor, enquanto nos beijávamos e acariciávamos. Ela dizia-se realizada. Confessou que tinha sido melhor do que aquilo que tinha imaginado e que queria mais, muito mais. Confessou ainda estar arrependida por não o termos feito antes por isso agora queria recuperar todo o tempo perdido.

E começou de imediato. Dizendo que queria fazê-lo outra vez, começa a acariciar-me e a tentar masturbar-me o pénis ainda murcho. Inclina-se sobre mim e começa mesmo a chupá-lo. Aos poucos ele começa a acordar e a ganhar consistência até que ao fim de uns bons minutos, já está de novo em pé a bater-lhe continência.

Sentindo-a já dura, volta a saltar para cima dela, dizendo que queria gozar outra vez. Eu ainda exausto de toda aquela acção de á pouco, deixo-me ficar deitado, limitando-me a acariciar-lhe todo o corpo enquanto ela se delicia a saltar em cima de mim, só parando quando já não aguentava mais, tal era o seu cansaço.

Então deita-se, abre as pernas e pede-me para a "foder". Achei curioso ela também usar aquela expressão, mas sentindo-me provocado, volto para cima dela, encaixo-me entre as suas pernas completamente dobradas sobre o meu peito, e começo a estocá-la. Enquanto o faço, se não estamos com os olhos fechados, temo-los fixos nos olhos um do outro, conferindo o prazer que o outro estava a sentir e a expressar.

Desta vez, eu fui o primeira a indiciar que ia gozar. Disse-lhe que não ia aguentar mais e acabei por me vir passados alguns minutos. Ela completamente louca de tesão, pede-me para não parar de a foder porque também não está muito longe de gozar. Aproveitando o vigor que me resta, continuo a penetrá-la até a fazer gozar também.

Ambos claramente exaustos, adormecemos nos braços um do outro, só acordando no dia seguinte. Com receio de ser apanhado, é a minha irmã a primeira a sair do quarto para ver se tenho a costa livre. Ouvindo a nossa mãe na cozinha, faz-me sinal para eu ir para o meu quarto para me arranjar.

Durante cerca de três semanas, tive relações diárias com a minha irmã, visitando-a todas as noites, após a minha mãe se ter ido deitar. Nesse período, não tive nenhuma relação com a minha mãe, apesar de o desejar muito. De facto, gostava de fazer amor com a minha irmã, mas ela não fazia com que não desejasse também estar com a minha mãe.

A seu favor, a minha irmão tinha o facto de ter uma rata mais apertadinha e de ser mais louca e explosiva na cama. A minha mãe, a seu favor tinha apenas e só o seu físico. A minha irmã tinha um corpo mais de menina, com poucas curvas e uns peitos pequenos, já a nossa mãe tinha um corpo de sonho. Os seus volumosos seios enlouqueciam-me. Tinha também uns coxas que não sendo gordas, eram grossas, bem feitas e sem celulite. Não era tão louca e explosiva como a filha, sendo muito mais contida, mas o físico compensava bem essa falha.

Foi também por esta altura que contei à minha irmã que sentia uma atracção pela nossa mãe. Ela ficou muito admirada comigo, mas aceitou muito bem a novidade. Perguntei-lhe então o que achava se eu me envolvesse com ela. A minha irmã achou isso impossível, mas perante a minha insistência, revelou que se por acaso isso acontecesse, era-lhe indiferente.

Perguntei-lhe o porquê de lhe ser indiferente que eu me envolvesse com a nossa mãe. Respondeu que depois da nossa relação, e depois do que havia entre ela e a prima, já nada lhe estranhava, por isso se isso realmente acontecesse, ela nada poderia fazer, senão aceitar.

- Então aceitavas? Não ficavas ciumenta? - perguntei.

- Eu ando envolvida com a Regina e tu aceitaste não foi? Não sou tua dona... preferia ter-te só para mim, mas se te tivesse que partilhar com alguém, mesmo achando isso impossível, a mãe era um mal menor - responde.

- Pois então tenho uma novidade para te contar... eu anda envolvido com a mamã...

Ela fica muito séria a olhar para mim. "Não acredito... vai enganar outra..." e dá uma gargalhada. Eu insisto assegurando-lhe que estava a dizer a vontade. Demorou muito tempo a acreditar em mim. Quis saber toda a história, mas mesmo assim, não acreditava em mim.

Resolvi dar-lhe uma prova. Nessa mesma noite, eu ia estar com ela. A minha irmã ia-se deitar cedo dizendo que estava cansada e com muito sono e depois eu mandava-lhe uma mensagem a dizer que podia vir espreitar-nos. ela concordou com o plano. Nessa noite pusemo-lo em marcha. Depois do jantar ela retirou-se com a desculpa combinada enquanto eu fui para a sala.

Uma hora depois a minha mãe veio à sala despedir-se de mim, desejando-me um boa noite, pedindo-me para não me deitar tarde e dando-me um beijo na testa. Depois dela sair, desliguei a televisão e fui atrás dela. Entrei no seu quarto, deixando a porta apenas encostada. A minha mãe estava a tomar um duche. Esperei que desligasse a água e mandei uma sms à minha irmã a dizer que dentro de 15 minutos podia vir espreitar à porta do quarto da mãe.

Assim que a minha mãe me viu perguntou-me o que fazia ali. Estava completamente nua. A sua primeira reacção foi tapar-se. Aproximei-me dela e perguntei-lhe se não tinha saudades dos nossos encontros. Ela voltou à velha história de que era melhor continuarmos afastados e deixar de nos encontrar, que era o melhor para nós. Já abraçado a ela e a acariciá-la, perguntei-lhe se queria mesmo terminar com tudo. Ela nada faz para me afastar, limitando-se a argumentar.

Começo a beijá-la, não a deixando continuar a falar. Ela inicialmente não corresponde aos meus beijos. As minhas mãos percorrem o seu corpo, acariciando-o. Inclino-me então sobre os seus peitos apalpando-os e chupando-os. os seus mamilos reagem quase de imediato. Aquilo começa a mexer com ela até que toma a iniciativa de me tirar a tshirt e desapertar as calças enquanto continuo a chupar-lhe os seios.

Já com os dois nus, ela ajoelha-se aos meus pés para me chupar o pénis, batendo-me ao mesmo tempo uma punheta. Nesse momento olho para a porta do quarto e vejo-a ligeiramente entre-aberta. Apesar do corredor estar às escuras, consigo ver que a minha irmã está a ver tudo.

Depois dela me ter chupado o pénis durante uns bons 10 minutos. Baixo-me e deito-a para trás, abro-lhe as pernas e começo a chupar-lhe a rata, fazendo-a contorcer-se toda. Permaneço aninhado entre as pernas dela até a fazer gozar de prazer. Tendo terminado, levanta-se, ficando de quatro e com um olhar malicioso, faz-me deitar para trás e gatinha até ficar em cima de mim.

Chupa-me outra vez o pénis por alguns minutos, depois sobre pelo meu corpo, sempre ao beijos até chegar à minha boca. Então agarra-me no pénis e fá-lo deslizar para dentro da sua vagina, fazendo-me soltar um profundo gemido, enquanto ela começa a cavalgar-me com uma vontade louca.

Sentindo que se ela continuar àquele ritmo me vai fazer vir, e querendo prolongar mais o momento, ergo-me agarrando-me ao seu corpo, para lhe chupar os seios. Com os dois naquela posição, ela deixa de saltar, limitando-se a ficar parada com o meu pénis entalado nela, enquanto me permitia chupar-lhe os seios. Deslizo as pernas delas à volta da minha cintura, fazendo-a ficar sentada e continuo a chupar-lhe aqueles deliciosos melões naturais.

Depois de algum tempo, ela levanta-se puxando-me. Temendo que ela olhe para a porta, correndo o risco de ver a minha irmã, viro-a para a cómoda e faço-a inclinar-se sobre a mesma. Ela abre as pernas e arrebita o rabo para trás, oferecendo-se para ser penetrada. Aponto e enfio-lhe o meu pénis, e segurando-a pela cintura, começo com um rápido vai e vem que a faz gemer bastante de prazer. Pelo espelho posso ver as suas reacções o que é bastante excitante.

Isso faz com que o meu momento chegue a passos acelerados. Não demoro muito a vir-me, dando-lhe umas estocadas mais longas e profundas, enquanto o meu leite jorra para dentro da sua vagina. Mesmo depois de me vir, ela deixa-me permanecer com o pénis enfiado nela enquanto volta a cabeça o máximo que pode para que nos possamos beijar.

Por fim, o meu pénis já murcho sai para fora. Ela então vira-se para mim e conduz-me até à cama. Deitamo-nos e ela apaga a luz, abraçando-me e beijando-me. Por essa altura o quarto fica na completa escuridão. A minha irmã a partir daquele momento não verá mais nada, quando muito, se permanecer ali, só ouvirá.

Aos beijos e carícias mútuas, ela volta a chupar-me o pénis até o fazer voltar a si. Sentindo-o duro de novo, fomos ao segundo round, onde ela salta novamente para cima de mim e cavalgou-me até voltamos a gozar os dois. No fim, mandou-me para o meu quarto. Mandei então uma mensagem à minha irmã, mas ela não respondeu. Fui até ao seu quarto e ela já dormia profundamente, por isso regressei ao mu para m deitar.

 

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA