Consequências do meu passado
Publicado em 2014-10-01 na categoria Contos eróticos / Incesto


Todos nós temos segredos que pretendemos que fiquem ais ou menos esquecidos no passado. O segredo que ocultei de toda a gente (amigos, família, colegas) estava relacionado com a minha participação em filmes para adultos, também conhecidos como pornográficos. Na altura tinha apenas 19 anos e participei apenas em pouco mais de uma dezena de filmes, muitos dos quais, amadores.

Entrei nesse mundo por acaso. Era mãe solteira (tinha um filho com 2 anos - fui mãe aos 17) e não tinha trabalho. Pensei prostituir-me mas a ideia de ir com qualquer um para a cama não me agradava, então ao encontrar um anúncio onde procuravam actrizes para participarem em filmes para adultos e se falava numa boa remuneração, decidi responder ao mesmo para saber mais pormenores.

O montante era verdadeiramente aliciante. Tinha que fazer um casting, onde me iam dizendo o que queriam que eu fizesse enquanto fazia sexo com um actor. Quanto mais natural estivesse melhor, e claro, quanto melhor fingisse, melhor ainda. Foi uma das escolhidas e participei num filme onde fazia o papel de uma rapariga que quase era violada pelo pai, fugia de casa e entrava no mundo da noite.

Depois de ter participado em alguns filmes, e de ter feito serviços de acompanhante a alguns altos executivos (que pagavam muito bem para estar com uma actriz porno), já com uma boa quantidade amealhada decidi deixar esse mundo para me dedicar ao meu filho. Estabeleci-me com uma loja de roupa. Como nas filmagens usava peruca e era uma rapariga magrinha, agora, estando um pouco mais forte (sem sem gorda), dificilmente alguém me reconheceria.

Estive casada durante seis anos com um bom homem que infelizmente faleceu num acidente de automóvel. Isso afectou-me ao ponto de eu descurar a loja, acabando esta por fechar passados poucos anos. Nessa altura o meu filho tinha 17 anos, e foi quando o apanhei a ver os meus filmes. Foi um grande choque para mim.

Eu chego a casa de surpresa numa tarde chuvosa em que o meu filho não tinha aulas e ouço uns sons característicos de sexo vindos do quarto dele. Ao entrar apanho-o a masturbar-se à frente do computador enquanto vê um dos meus filmes. Ficamos os dois muito constrangidos. Ele por ser apanhado a bater uma e eu por o apanhar a ver os meus filmes.

A minha reacção foi desligar o computador. Ele tinha encontrado os meus vídeos na net e andava a vê-los. Eu não fazia ideia de como é que eles estavam na internet. Depois de muito pensar no assunto decidi ter uma conversa séria com ele.

Comecei por procurar deixá-lo à vontade, pelo que não o recriminei por se estar a masturbar, dizendo que aquilo era uma coisa normal nos rapazes da idade dele. Depois procurei saber desde quando é que ele sabia dos vídeos. Confessou-me que os encontrou por acaso três anos antes. Perguntei-lhe então se ele conhecia alguém dos vídeos. A resposta gelou-me o sangue nas veias. Ele reconheceu-me...

Expliquei-lhe tudo e ele mostrou-se compreensivo. Pedi para mos mostrar. Ele estavam alojados num site com milhares de vídeos. Estavam lá uns seis vídeos. E em cada vídeo era possível ver os comentários que os utilizadores faziam. Não havia forma de os apagar. Pedi-lhe então para manter segredo. Ele aceitou. Mas a partir daquele momento nada foi igual. Comecei a notar que ele olhava muito para mim. Acredito que fantasiava comigo mas não podia fazer nada para evitar isso. Sempre que eu me inclinava ele olhava para o meu decote, quando me virava sentia o seu olhar a percorrer o meu corpo...

Aquela situação era tão recorrente que cheguei a sonhar várias vezes que fazia sexo com ele. Acordava sempre toda molhada e super excitada. Para me acalmar tinha que tomar um duche frio, mas por vezes isso não resolvia nada e tinha que me masturbar até gozar. Procurava fazê-lo fantasiando com outros homens, mas volta e meia lá vinha a imagem do meu filho à cabeça. Eu ainda tinha bem presente na mente a imagem do seu belo pénis erecto. Ele até estava bem apetrechado... saía mesmo ao pai! Mas que raios. Eu a fantasiar com o meu filho? Nem pensar. Tinha que me recompor.

O pensamento era livre mas eu tinha que ter cuidado para não o deixar ir por caminhos menos próprios. Eu estava perfeitamente consciente que ele fantasiava comigo, via os meus vídeos e masturbava-se a ver a mãe nesses vídeos. Lá bem no fundo, pensar nisso excitava-me. Para além disso, eu até sonhava com ele, mas na verdade, eu sei que tudo tem limites e não me vejo a envolver-me com o meu próprio filho.

Reconheço que tudo isto estará a suceder porque sinto a falta de sexo. Decido começar a sair nas noites de fim de semana para encontrar parceiros para passar a noite. Não foi difícil encontrá-los e com isso, deixei de ter aqueles sonhos molhados com o meu filho.

O tempo foi passando até que ele foi para a faculdade e eu só o via aos fins de semana. Entretanto fui contactada por um antigo amigo que trabalhou em alguns dos meus vídeos. Aproveitei para ver se ele sabia como é que os meus vídeos tinham ido parar a net. Ele manifestou total desconhecimento mas em pé de conversa perguntou-me se eu não estaria interessada em fazer mais alguns filmes.

Na verdade, o motivo daquele meu interesse devia-se ao facto da minha situação financeira continuar a deteriorar-se pelo que tive que procurar trabalho, sem grande sucesso. Esta podia ser a oportunidade de fazer um bom dinheiro. Perguntei-lhe se havia mercado para uma mulher de 36 anos. Curiosamente as MILF eram muito procuradas. Aceitei a proposta que me fez e combinamos os pormenores. Avisou-me que o realizador para quem trabalhava era um indivíduo muito autoritário e que detestava más performances.

Apresentei-me no dia e na hora combinada. Fui recebida pelo tal amigo que diz-me já ter falado de mim ao dito realizador e mostrou-lhe os meus antigos vídeos. Como já tinha "experiência", não me ia obrigar a fazer um casting, avançando logo para as filmagens. Acrescentou que nós teríamos carta branca para agir e que quanto mais prazer eu fingisse melhor. Se eu fizesse tudo bem, recebia um caché melhorado e até podia fazer mais alguns filmes, caso contrário, ele parava mesmo a filmagem e expulsa-me da sala.

Encaminharam-me então para uma pequena sala onde coloquei uma peruca e fui maquilhada. Depois vesti uma cueca e uma camisola, ambas as peças brancas e rendadas. Entrei na sala onde ia decorrer a acção e onde estava apenas uma cama com uma decoração circundante muito básica. Estranhei o facto de ver 3 tipos com máquinas de filmar.

O realizador explica-me de forma muito seca o que ia acontecer. É tudo muito directo, quer que me masturbe para as câmaras e depois entra um jovem que vai fazer sexo comigo. Quanto às posições, nós podiamos ter a iniciativa, mas a prioridade era sempre dele, competindo-nos estar atentos à anotadora que mostrava um cartaz com as suas indicações. Afirmei convictamente que compreendia e que da minha parte teria toda a colaboração.

A diferença para os filmes do meu tempo era que eu ia ser filmada pelas 3 câmaras ao mesmo tempo. Ele estaria na mesa de mistura e ia escolhendo as imagens que iam para o ar ao vivo, isto é, para além da gravação do filme (que seria editada mais tarde), ele ia transmitir o mesmo através da internet, ao vivo e em directo para todos os subscritores do seu site que tinham pago para ver a gravação em bruto.

A responsabilidade era muita porque ele ia ganhar dinheiro em função do tempo que os seus clientes se mantivessem online. Por outro lado, quanto mais tempo estes estivessem online, mais dinheiro eu ganhava porque o nosso caché estava directamente ligado ao tempo que eles estivessem ligados. Também ressalvou que se eu mostrasse que estava mesmo excitada e a sentir prazer, tanto melhor.

Ele diz-me para me dirigir para a cama e que começaria a filmar mal eu entra-se no cenário. Desloquei-me para o local, caminhando lentamente enquanto ia acariciando o meu corpo. Antes de chegar à cama e enquanto caminho, viro-me um pouco para fazer uma expressão de prazer enquanto chupo um dedo. Reparo que o realizador gostou deste pormenor.

Ao chegar à cama, subo e gatinho até chegar ao topo. Viro-me e deito-me, começando a acariciar os meus seios demoradamente enquanto vou fazendo expressões de prazer. Enquanto isso, vou esfregando as minhas pernas uma na outra, como se estivesse a ficar excitada. Sempre fui uma mulher "quente" por isso sabia que ia acabar por ficar rapidamente excitada.

Para apressar a minha excitação, enquanto acaricio os meus seios com uma mão, com a outra começo a acariciar a minha rata. Quando a sinto húmida, abro as pernas para a câmara para que eles possam fazer um grande plano. Já excitada, puxo o decote da camisola rendada para os lados, expondo os meus grandes seios com os mamilos bem erectos.

Com um ar de prazer e um sorriso nos lábios, de pernas bem abertas, afasto a cueca com uma mão e começo a acariciar a minha rata com a outra. O realizador levanta o polegar para cima em sinal que está a gostar e depois faz um gesto para continuar e continuar. Prolongo as carícias, enfiando os dedos na boca para depois os enfiar na minha rata, primeiro para a humedecer ainda mais e depois para mostrar que estava a saborear e a adorar o sabor dos meus fluídos vaginais.

Enquanto me ia masturbando, uma das câmaras aproxima-se de mim, ficando a dois palmos da minha rata. Com os dedos abro bem os meus lábios vaginais mostrando que eu já estava bem acesa. A câmara afasta-se enquanto eu continuo a acariciar-me e a gemer de prazer. Nesse momento vejo um vulto masculino a caminhar na minha direcção. As fortes luzes do cenário que ficam atrás dele não me deixam ver o actor, mas percebo que ele já está semi-nú e está a masturbar-se enquanto olha para mim.

Eu sorrio e continuo a acariciar-me, provocando-o. Então chamo-o para perto de mim, pedindo para ele vir apagar o meu fogo. Ele aproxima-se. Eu sorrio e posiciono-me, oferecendo-me toda a ele. Assim que ele chega perto, o sorriso do meu rosto desaparece por completo, tal era a minha surpresa.

Ele inclina-se e olhando-me olhos nos olhos, acaricia-me um seio. Depois o outro. Inclina-se ainda mais e começa a chupar-me um mamilo enquanto a sua mão esquerda me apalpa o outro seio. Naquele momento fico paralisada sem saber como reagir. Tento coordenar as ideias para tentar perceber o que é que está a acontecer.

Alheio à minha perplexidade, ele continua a chupar-me os seios e desce a sua mão até à minha rata, começando a acariciá-la. Quando sinto os seus dedos a ser introduzidos entre os meus lábios carnudos, estremeço. Continuo a olhar para ele como se estivesse a ver uma assombração.

- Que estás aqui a fazer? Pergunto por fim, entre dentes, a murmurar.

- O mesmo que tu... um filme... vais ficar aí estática ou vais fazer o teu papel? Pergunta ele também a murmurar.

Ainda sem saber o que pensar, estendo os braços acima da minha cabeça, assumindo uma posição submissa e fecho os olhos. Tento perceber o que é que está a acontecer. Como é possível que ele esteja ali? Nós vamos mesmo fazer sexo? Será que alguém tem conhecimento da nossa relação?

Enquanto estes pensamentos me vão assaltano, ele continua a acariciar-me e a chupar-me os seios. Aquilo só pode ser um muito infeliz coincidência. Não acredito que alguém ali imagine que nós somos mãe e filho. Espanta-me também toda a naturalidade dele, quando seria de esperar que ficasse tão surpreso como eu.

Bem, deve ter ficado, inicialmente, mas mesmo depois de confirmar com que ia estar, ainda assim decidiu avançar. Recordo-me que ainda há pouco tempo ele fantasiava e masturbava-se a ver os meus velhos vídeos pornográficos, portanto, teria alguma fixação por mim. Eu própria cheguei a fantasiar com ele...

E se "esquecesse tudo" e juntasse o útil ao agradável? Não, não, não... não posso pensar assim. Ele é o meu próprio filho. Mas eu sou uma profissional, sei separar o prazer do trabalho. Tenho que encarar isto como um trabalho que tem que ser feito, independentemente da pessoa. Tenho que pensar assim. Sim, é isso, estamos a trabalhar...

Abro os olhos e sorrio para ele. Ele aproxima-se e dá-me um rápido beijo nos lábios. Depois fica parado uns segundos a olhar para mim como que a ver a minha reacção. Eu sorrio novamente e ele volta a beijar-me. Desta vez as nossas línguas envolvem-se uma com a outra. Ele volta a acariciar-me o seio e dou-lhe outro sorriso.

Ergo-me até ficar sentada. Ele ajoelha-se à minha frente e acaricia-me os seios com ambas as mãos e abanando-os, deliciando-se ao vê-los deambular de um lado para o outro. Eu continuo a olhar para ele com um rasgado sorriso. Ele volta a chupar-me os mamilos jé erectos, fazendo-me fechar os olhos e a gemer de verdadeiro prazer.

Depois de uns bons minutos nisso, ele inclina-me para trás, fazendo-me deitar e tira-me a cueca. Abre-me as pernas e começa a chupar-me a rata com vontade, como se estivesse com uma enorme fome de sexo. Eu continuo deitada e começo a acariciar os meus seios, gemendo de prazer. Uma câmara está a filmá-lo, outra está a filmar-me a acariciar os seios e a terceira está mais afastada de nós.

Fico tão excitada que começo a mexer o meu quadril esfregando a minha rata na sua cara. Ele olha para mim e sorri. Depois volta a sentar-me e pondo-se de pé, despe o calção, começando a esfregar o seu pénis nos meus seios. Eu amparo-os, empurrando-os para o centro. Ele esfrega o seu pénis nos meus mamilos e depois fá-lo passar entre os meus seios, fazendo uma espanholada.

Eu olho deliciada para a cabeça vermelha daquele membro a desaparecer e a ressurgir entre os meus seios. Passo a língua pelos meus lábios secos. Ele então empurra com mais força, colocando-a ao alcance dos meus lábios que se apressam a envolvê-la, chupando-a por breves momentos.

Ele volta a masturbar-se entre os meus seios, mas desta vez, ele próprio comprime os meus seios um contra o outro. Por fim, retira-o e coloca-o na minha boca, segurando-me os cabelos para que as câmaras filmem bem a acção. Depois solta-o e deixa-me á vontade para fazer o vai e vem. Enquanto o faço, apalo os meus seios e olho directamente para a câmara com uma expressão de prazer.

Alguns minutos depois ele retira-o da minha boca e volta a colocá-lo entre os meus seios, mas não demora muito a voltar e enfiá-lo na minha boca. Depois de o chupar vigorosamente durante algum tempo, volta a tirá-lo e a enfiá-lo entre os meus seios. Então levanta-me, senta-se e pondo-me de costas para ele - e de frente para as câmaras -, faz-me descer sobre o seu pénis, enfiando-o em mim e fazendo-o entrar todo.

O prazer de o sentir dentro de mim é tanto que solto um grande gemido de prazer. Começo a cavalgá-lo enquanto ele me acaricia os seios. Depois puxa-me para trás fazendo-me ficar quase deitada sobre ele. Agora é ele que faz os movimentos de vai e vem. Sinto-me tão excitada que começo também a movimentar-me para cima e para baixo, gemendo de forma incontrolada até que atinjo em belo e notório orgasmo, para satisfação do realizador. A minha era bem maior!

Depois daquele orgasmo fico com a rata tão sensível que por minha iniciativa saio de cima dele e sentando-me ao seu lado, começo novamente a chupar-lhe a verga completamente encharcada com os meus fluídos. Vendo que uma das câmaras está a fazer um grande plano do seu pénis, olho para ela, fazendo uma expressão de que estava a gostar de os saborear.

Chupei-lhe a verga com tanta intensidade que até me ficaram a doer os maxilares, então envolvi-a com os meus seios, esfregando-os para cima e para baixo. Então ele mostrando querer mais, ergue-se e atira-me para a cama, fazendo-me ficar de quatro e apressa-se a enfiar-me novamente, começando a estocar-me com grande intensidade, fazendo-me gemer novamente de prazer.

Enquanto o faz, viro-me um pouco para o lado para acariciar os meus seios para as câmaras. Ele diminui durante alguns segundos a velocidade das investidas para depois voltar a enfiar-me com força, recolocando-me de quatro. A sensação de prazer é tanta e a minha expressão facial de prazer é tão notória que uma das câmaras foca-a directamente.

O meu corpo desloca-se para a frente e para trás ao sabor das suas fortes investidas. Aos poucos, começo novamente a sentir um vulcão a querer explodir de prazer entre as minhas pernas. Apoiando-me na cama apenas com uma mão, com a outra aperto com força os meus seios, como se quisesse castigar-me por estar a sentir tanto prazer.

Começo a gritar como uma louca assim que um novo orgasmo invade todo o meu ser em sucessivas vagas de prazer. Ele dá-me umas nalgadas com força, dizendo-me para gozar. Entre gemidos, sorrio, olhando directamente para a câmara que está mesmo à frente da minha cara mostrando que estava mesmo a gozar com aquele pau duro como o aço.

Já cansado, faz-me deitar de lado e deita-se atrás de mim, ergue-me uma perna e continua a enfiar-me de forma incansável. Enquanto me vai penetrando, faz-me um delicioso linguado pelo pescoço e apalpa-me continuamente os seios. As câmaras vão andando à nossa volta. Eu ignoro-as e entrego-me ao prazer.

Algum tempo depois e deixa de me penetrar e pede-me para lhe fazer uma mamada. Viro-me e começo a chupar-lhe a verga sem grandes pressas. Após aquele momento de descanso, ele faz-me deitar virada para cima, levanta as minhas pernas e sentado sobre os seus calcanhares, encaixa-se entre elas, voltando a penetrar-me.

Eu ergo-me um pouco, o suficiente para poder desfrutar da visão de ver aquele membro a entrar e sair da minha rata. Aos poucos ele vai aumentando a cadência dos seus movimentos, com com ela, aumentam também os meus gemidos, enquanto vou acariciando os meus seios.

Pressentindo que ele estaria perto do seu climax e desejando gozar de novo, começo a acariciar o meu clitóris com força, mas ele levanta-me fazendo-me sentar, agarra ele próprio nos meus seios e colocando o seu pénis entre eles, aperta-os para o prensar e começa com um vai e vem enquanto vai fazendo uma mascara de prazer.

Por fim coloca-o à frente da minha cara e começa a masturbar-se. Eu abro a boca e coloco a língua de fora à espera do seu leite. Ele começa a vir-se sobre o meu rosto e para a minha boca. Depois de jorrar todo o seu leite, aproxima-o, oferecendo-o para ser chupado. Não me faço de rogada e chupo-o gulosa.

Quando a tira, uma câmara coloca-se frente a mim. Olhando para ela, passo os dedos pela minha cara empurrando todo o sémen para o interior da minha boca, mostro-o e engulo tudo, mostrando depois a minha boca vazia. Para finalizar, acaricio-me e movimentando-me de um lado para o outro para fazer com que os meus seios baloiçassem.

Levanto-me, visto um robe e dirijo-me para o banheiro para tomar um duche. Uma das câmaras segue-me e filma-me enquanto o faço. Aproveito para o fazer de forma provocativa. Após o banho, esta é desligada e o camera-man retira-se. Procuro o meu filho mas não o encontro, dizem-me que já saiu. Ligo para o tal meu amigo e pergunto-lhe onde arranjaram aquele actor.

Ele diz que ele contactou-o dizendo que queria ser actor porno, fez um casting e foi aprovado. Contou-me também que ao saber que ia ser rodado um filme com uma MILF, ele próprio deu-lhe o meu contacto dizendo que eu já tinha participado em filmes na minha juventude e que seria uma boa opção. Ele viu o vídeo que o jovem actor lhe mostrou e reconheceu-me. O resto já era do meu conhecimento...

 
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