A empregada
Publicado em 2014-09-25 na categoria Contos eróticos / Traição


A casa é enorme, tipo palacete do século XIX com dois pisos, tendo bastante terreno. O responsável pela casa é o senhor António, o nosso caseiro. Ele mora com a família num casa anexa que fica a escassos metros. Lá eles criam alguns animais – coelhos e galinhas – e cultivam o terreno. Ele é casado e tem um filho de 4 anos.

Numa quarta feira, a minha família e eu já estávamos há mais de uma semana no sítio. O senhor António seguia a sua rotina, mesma com a nossa família lá. Ele também fazia uns biscates para algum dinheiro extra. Ela era um homem dos sete ofícios. Sabia de agricultura, pichelaria, electricidade, trolharia, mecâniac, etc.

Nesse dia ele conseguiu um serviço como ajudante de pedreiro numa cidade próxima. O senhor António teve que sair cedo, eram 6 da manhã. A mulher dele, que se chama Fabiola, ficou sozinha com o filho na casa deles, era ela que ficava responsável pelos trabalhos na ausência do marido.

Fabiola é jovem, ela tem 29 anos. Casou cedo porque era uma rapariga do interior que queria sair de casa dos pais. O senhor António - que tem quase 40 anos - dizia que tinha "caçado" a Fabiola lá na sua terra de origem. Sendo bem nova Fabiola mostrava ser uma rapariga simples, algo ingénua e sonhadora. Ela ainda é bonitinha, tem uns traços morenos, olhos castanhos, não muito magra, mas com uns peitos bem gostosos. A sua pele é bem branca e um pouco castigada por causa das horas de trabalho ao sol.

Logo depois do senhor António sair, a minha família e eu tomamos café. Depois fomos até à praia. A Fabiola ficou a limpar a nossa casa e preparou o nosso almoço. Quando chegamos para almoçar a minha mãe chamou a Fabiola para comer connosco, mas ela disse que o almoço dela já estava pronto na casa dela e que ela ia só aquecer. Depois do almoço a minha mãe e a minha irmã tiveram que sair, para ir ao supermercado comprar as coisas que estavam a faltar em casa. Eu não quis ir.

Tinha levado a minha playstation e fiquei na sala a jogar um pouco. De repente a Fabiola apareceu na porta a perguntar pela minha mãe. Disse que ela tinha saído e perguntei se podia ajudar. Ela disse que sim, que o marido a tinha mandado fazer a filtragem da água da piscina, ela sabia fazer, mas tinha uma válvula que estava muito dura, e ela estava sem forças para a mover.

Eu fui lá ver e realmente, quem tinha fechado aquilo tinha usado muita força. Depois de abrir a válvula perguntei se era só aquilo, ela perguntou se não era muito abuso eu ajudar em mais uma coisinha. Eu disse que não, ela então pediu para eu carregar uma caixa. Pedi para ela me mostrar onde estava, e ela acompanhou-me até à casa dela. Ela ia na frente. Nessa hora pude prestar atenção no rabo dela, ela estava com uma bermuda jeans, não era muito apertada para não atrapalhar os movimentos, mas mesmo assim dava para ver o formato do rabo dela, um rabo pequeno, mas muito bem feito, bem redondinho, uma delícia, o meu pau ficou duro na hora.

Ela também estava com uma camiseta pequena que deixava os seus peitos ainda mais bonitos, e para me deixar com mais tesão ainda ela estava com o cabelo - que é bem grande - amarrado, o que deixava o seu pescoço à amostra. A sua pele nessa parte do corpo era linda, bem branquinha e cheia de pintas e sinais.

Eu sempre conversava com ela, já tinha visto várias vezes os seus atributos, mas nunca tinha tido oportunidade de seduzi-la, primeiro por causa da minha mãe - que conhecendo-me bem recomendava sempre "não te metas com a mulher do António"- e segundo por causa do próprio marido dela que estava sempre por lá de olho. Mas seduzir a Fabiola estava sempre na minha lista de tarefas a serem cumpridas. E agora tinha chegado a oportunidade, mas eu não sabia até onde podia ir, não sabia qual seria a reacção dela.

Comecei a puxar assunto, lá mesmo na casa dela. Perguntei se não tinha muito trabalho para ela fazer, ela respondeu que não, que estava acostumada. Perguntei algumas coisas sobre o sítio, para que ela ficasse mais confortável comigo, ela ia respondendo tudo com muita cerimónia, em alguns momentos chamando-me senhor. Ela sempre foi muito séria, até por isso demorei tanto para me aproximar. Disse-lhe deixar essa besteira do senhor, que a gente tinha praticamente a mesma idade, não tinha porque ter aquela formalidade. Ela riu. Comecei a ver que a conversa estava a funcionar, mas tinha que ser rápido, a minha mãe e a minha irmã não iam passar o dia fora.

Ficamos a conversar no pátio da casa. Comecei a elogiar a Fabiola e a perguntar coisas mais pessoais. Perguntei porque tinha casado tão cedo e com um homem mais velho que ela. Explicou que foi pressão dos pais dela, que o senhor António era viúvo e era amigo da família, uma coisa levou à outra. Falei que ela era muito linda para ele. Ela riu e ficou vermelha. Ela estava a gostar, mas ainda não estava a cair na conversa. Eu precisava achar o ponto fraco dela.

Continuamos a conversar, eu insistindo na beleza dela. Já tinha até dito que ela era bem boa, elogiando o corpo dela. Falei do seu rabo perfeito, dos seios, dos olhos. Ela não cedia às investidas, mas agradecia os elogios, ria, ficava vermelha, mas não dava sinal para eu ir mais para frente. Até tentei aproximar-me mas ela afastou-se rápido. Não era daquele modo que as coisas iam andar. Resolvi mudar então a estratégia.

Perguntei se ela era feliz. Aí, ela respondeu que sim, que adorava o sítio, que o filho dela podia brincar e crescer feliz. Percebi que ela não falou do marido, relacionou a felicidade só ao filho. Bingo! Era ali a tecla que eu tinha que insistir. Perguntei como era a vida amorosa dela, como era a relação com o marido. Ela ficou calada, a olhar para o chão. Pensei que ela fosse até chorar, fiquei preocupado. Ela levantou a cabeça, olhou para o nada e começou a falar, disse que não ligava muito a isso, que o marido trazia comida para dentro de casa, e isso era suficiente.

Insisti, perguntei como era na cama. Ela disse que o senhor António já era experiente antes de casar com ela, e que ele era muito contido com essas coisas de sexo, nem beijo na boca dava, era só o básico, ele nem permitia que ela ficasse nua na frente dele. Ela começou a desabafar, disse que o António foi o primeiro homem dela, que ela nunca experimentou outro. Que tinha inveja quando ouvia as amigas a falar sobre namoro, aventuras, romance. Senti que ela começou a abrir-se. Entrei a matar.

Peguei na mão dela, ela baixou o olhar, mas dessa vez não se afastou. Aproximei a mão da minha boca e dei um beijo de leve. Ela ficou vermelha na hora. Subi beijando o antebraço, dei umas mordidas de leve e chupei o cotovelo dela. No início ela puxou o braço, mas eu segurei-o firme, e continuei a beijar até chegar ao ombro. Ela fechou o olho e baixou a cabeça para trás, eu sentia os pelos do corpo dela a arrepiarem-se. Fui beijando a bochecha dela até chegar bem próximo da boca. Segurei a cabeça dela com as duas mãos. E cheguei a minha boca bem perto da dela. Ela fechou os olhos e abriu levemente a boca esperando a minha.

Beijamo-nos. Um beijo saboroso. Ela respirava fundo quando a minha língua encontrava a dela. Puxei o corpo dela para junto do meu. Os nossos corpos encaixaram-se perfeitamente. Ela relaxou. Pude sentir a tensão dos ombros dela desaparecerem enquanto nos beijávamos. Comecei a passar a mão nela, peguei na nuca e fui descendo bem lentamente a mão, passei pelas costas dela até chegar ao rabo.

Apertei com força, há muito que eu queria fazer aquilo, a Fabiola sempre despertou o meu tesão. Ela correspondia a tudo, não tirava a minha mão, mas eu sentia que ela estava travada, talvez fosse a primeira vez que ela estive realmente a fazer algo como aquilo, não a traição, mas o beijo. Pelo que eu entendi da nossa breve conversa é que o senhor António é um bom marido para ela, mas como homem ele não é dos mais românticos. Realmente ele é um tipo bronco, sem muita delicadeza.

A Fabiola ainda é uma mulher nova, e uma mulher independente da idade gosta disso, gosta de ser bem tratada, de receber um carinho fora de hora, um abraço de manhã sem motivo nenhum, uma flor roubada do jardim do vizinho, um beijo demorado, um amor bem feito. E com certeza, isso, o António nunca fez.

Continuamos nas carícias. Eu já estava a imaginar uma forma de a levar para casa, tinha que comer aquela ratinha. Mas nem precisei queimar os meus neurónios. Fabiola pegou-me pelo pulso e foi-me puxando para dentro de casa. Era uma residência simples, mas tudo bem arrumado, limpo e organizado. Só tem três cómodos, sala, cozinha, um quarto e um banheiro. Ela conduziu-me até à cama. Mas eu estava afim de mostrar umas coisinhas para ela. Nem nos deitamos, empurrei-a de frente para a parede e encaixei o meu corpo no dela, comecei a beijar a sua nuca e a roçar o meu pau duro nas nádegas dela. Ela respirava fundo e virava a cabeça de lado para me beijar.

Tirei a bermuda dela, desci a cabeça até ao rabo dela e comecei a beijar e a morder. Tirei a sua calcinha e comecei a lamber-lhe o rabo, abri as nádegas e caí de língua no cú dela. Fabiola deu um grito abafado. Começou a morder os próprios dedos e a gemer de olhos fechados. Com certeza ela nunca tinha recebido um carinho tão íntimo. Demorei-me ali no cuzinho rosado dela. Ela rebolava e gemia bem baixinho. Ela estava só de camiseta. Virei-a de frente para mim e dei mais um beijo gostoso na boca dela.

Tirei a sua camiseta, ela ficou nua. Que coisa linda, Fabiola tem uns seios lindos, apesar de já ter amamentado, eles são durinhos, com os mamilos rosados. A sua pele é branca, linda, com várias pintinhas espalhadas por todo o corpo. A sua rata é linda, com pelos castanhos e dourados, bem finos, quase transparentes. Uma rata carnuda, rosada. Não resisti ao ver aquela mulher linda nua na minha frente.

Deitamo-nos na cama, ela ficou tensa de novo e disse que estava com medo. Eu cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei que era para ela relaxar que eu ia fazer tudo com carinho. Fui até à sua rata e comecei a chupar a gostoso. Ela gemia e mordia os próprios dedo, era lindo. Mas ela tinha muita vergonha, ficava o tempo todo de olhos fechados, não me olhava nos olhos. Continuei a chupar, ela estava quase a gozar. Eu então parei, queria que ela gozasse no meu pau.

Tirei a minha bermuda. Quando ela viu o meu pau de 19cm ela ficou a olhar, como se tivesse hipnotizada, foi aproximando a mão bem lentamente, como se tivesse medo de fazer movimentos bruscos. Até que tocou na minha verga, ensaiando uma punheta, e não tirava os olhos. Nessa hora eu já estava a acariciar a sua rata.

Eu estava de joelhos e ela estava sentada encostada no espelho da cama com as pernas abertas, enquanto ela tocava o meu pau eu acariciava-lhe a rata. Era muito bom, ela pegava no meu pau com carinho. Mas eu já estava afim de meter. Mas não ia fazer um pai-mãe básico. Precisava de lhe mostrar que haviam outras possibilidades. Pedi para eu ficar por baixo. Mandei-a sentar no meu pau mas de costas para mim.

Ela obedeceu, que posição fantástica, ao mesmo tempo que o meu pau entrava e saia daquela rata linda, eu podia brincar com o cuzinho dela. Ela gemia de prazer enquanto cavalgava no meu pau. Eu alternava entre brincar com o cu dela e arranhar as suas costas. A cada arranhão ela gemia mais alto. Pedi para ela se virar de frente para mim. Ela fez sem tirar o meu pau de dentro. Ela suava, o seu corpo ficava ainda mais bonito, o efeito do suor ressaltava as curvas perfeitas dos seus seios.

Ela estava a gozar, mas ela já não gemia mais, agora ela gritava, e cavalgava com mais força e velocidade, ela estava em êxtase, até que gozou. Soltou um grito curto e agudo e foi ficando mole, de vez em quando tinha uns espasmos leves, foi-se curvando e repousou a cabeça no meu peito, onde o nosso suor se misturou. O meu pau ainda estava duro dentro dela, podia sentir a sua rata aperta-lo.

Dei um tempo para ela recuperar, a sua respiração tinha ficado mais controlada. Com o meu pau ainda duro e dentro dela, o meu tesão estava a explodir. Eu sabia como gozar rápido, fico maluco quando como alguém de quatro. Pedi-lhe para ela ficar em posição e encostei o meu pau na entrada da ratinha rosada dela. Ela foi recebendo o meu pau com todo o carinho. Enfiei bem devagar para ver aquela cena linda. Enrolei os longos cabelos dela na minha mão e puxei de leve, enquanto socava com força.

Não demorei muito e gozei, gozei dentro dela, gozei com prazer, o meu coração ficou disparado. O tesão foi diminuindo e a lucidez foi retomando a minha mente. Eu tinha demorado muito tempo ali, a minha mãe estava para chegar. Se ela me apanhasse ali eu estava tramado, ia ouvir muito. Falei com a Fabiola, disse que não podia ficar muito tempo lá, mas que depois a gente conversava, ela entendeu. Eu vesti a minha cueca e a minha bermuda, dei-lhe um beijo na boca dela e saí a correr para casa. 10 minutos depois a minha mãe chegou com o carro cheio de compras. Fui ajudar, Fabiola também veio dar uma força e arrumar tudo nos armários da cozinha.

A noite depois do jantar, encontrei-me com a Fabíola no pátio exterior, quando ela já retirava para sua casa. Eu estava escondido na sombra e sussurrando chamei-a. Ela sobressaltada mas reconhecendo a minha voz, olhou em volta e confirmando que não havia ninguém veio ter comigo. Beijamo-nos e depois conversamos um pouco. Aproveitei para a apalpar e ela permitiu-o. Ela até me agradeceu por tudo que tinha acontecido. No ar ficou a promessa de um novo encontro. Mal sabe ela que o maior presente quem ganhou fui eu.

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA