Abusada II
Publicado em 2014-10-27 na categoria Contos eróticos / Incesto


Consumado o acto, haveria que assumir as responsabilidades. Eu não agi correctamente, ou melhor, não ia agir correctamente e o meu filho ainda agiu de forma pior. Como é que iríamos resolver este problema? Como é que iam ser as coisas daqui para a frente? Como era que nos íamos encarar depois disto? Eu não sabia o que fazer e acredito que ele também não...

Naquela fase após ter gozado, ele trocou as agressões por carícias e os insultos por belas e elogiosas palavras, mas isso não apagava o que fez. Mas o que mais me surpreendeu foi ele ter dito que tinha sonhado muitas vezes que fazia amor comigo e que me adorava acima de tudo. Finalizou pedindo-me desculpas.

Se as tivesse aceite, as coisas talvez ficassem por ali, mas havia em mim um sentimento de revolta. Mas disse-lhe que aquilo não podia ficar assim, apagado com um simples pedido de desculpas. O que ele tinha feito era imperdoável, independentemente daquilo que eu poderia ou não ir fazer, até porque o mais certo era que não acontecesse nada...

Ele não reage bem às minhas palavras, voltando a acusar-me que ando a trair o pai. Eu nego-o e passamos alguns minutos a trocar acusações. Aos poucos a discussão vai aquecendo, voltando a ficar fora de controlo. Estou tão fora de mim que nem percebo que ainda estou toda nua. E dos insultos às agressões é um passo.

Admito que fui a primeira a bater-lhe e ele reagiu. Agarrou-me pelo pescoço apertando-o empurra-me contra a parede e faz uma ameaça séria. Que me mata e que se mata ele a seguir. Vejo nos seus olhos o seu desespero. Mantendo-me agarrada pelo pescoço, deixa de o apertar. As lágrimas escorrem-nos pelas faces.

Ele tenta beijar-me, mas eu afasto a boca da dele. Ele persegue-a fazendo várias tentativas mas eu continuo a esquivar-me dizendo que não podíamos fazer aquilo. Ele insiste que me ama e que só quer fazer-me feliz. "Violando-me?", pergunto. Ele não responde."Tu não mereces o meu perdão". Ele acusa-me de ter provocado tudo isto e que sou tão culpada como ele.

O facto de estarmos os dois juntos ainda nus e com os corpos encostados um no outro, faz com que ele comece a ter uma reacção involuntária lá em baixo... o seu membro começa a ganhar novo vigor. Com ele já erecto, diz que me deseja e começa novamente a esfregá-lo no meu ventre.

Exijo que pare e que me solte imediatamente. Como não o faz, tento forçá-lo a afastar-se e inicia-se uma nova luta com os dois a rebolar pelo chão. Apesar dos meus esforços, não consigo evitar que ele me domine e por fim consiga penetrar-me, dando-me uma valente estocada que me faz soltar um sonoro gemido. Após empurrar até ao fundo, fá-lo com bastante pressão, como se quisesse entrar por mim dentro.

Ao sentir todo aquele volume, duro como o aço a ser pressionado daquela forma, logo após ter irrompido violentamente, faz-me arquear o corpo e até mesmo a ficar sem ar nos meus pulmões. O meu coração dispara. Sinto as minhas veias a latejar ao ritmo das suas rápidas batidas.

Quero protestar mas da minha boca não sai qualquer som. Quero defender-me, mas já me faltam as forças para me opor. Completamente à sua mercê, agora já não me insulta, perguntando apenas "então, estás a gostar?", ou então "queres mais? diz-me que queres mais!", ou ainda a pedir "diz-me que gostas, diz-me..." ou mesmo afirmando que "eu sei que estás a gostar...".

Eu sentindo-me completamente impotente para lhe fazer oposição, rendo-me e entrego-me novamente aos seus caprichos. Percebendo que já não faço qualquer força para me libertar, solta-me os braços, aproveitando agora para me acariciar o corpo com ambas as mãos. Enquanto ele me apalpava toda e me fazia aquele constante vai e vem em cima de mim, eu limitava-me a ficar inerte, deitada no chão de pernas abertas e braços estendidos acima da cabeça como se me estivesse a oferecer, mas com o olhar perdido, fixo no tecto.

Não queria dar a parte de fraca, mas em boa verdade, começava a sentir algum prazer. Isso deixava-me revoltada porque ele estava a abusar de mim, forçando-me a fazer sexo com ele, ainda por cima sendo ele quem era. Eu queria que aquele pesadelo terminasse, queria que ele se viesse e me deixasse, queria fugir dali para bem longe, mas outra parte de mim parecia estar a gostar.

Já cansado de estar naquela posição do missionário, faz-me erguer e ficar de joelhos no chão, com o corpo tombado sobre o sofá. Abre-me bem as pernas e começa a chupar-me a rata dizendo que eu tinha "uma cona deliciosa". Ele chupa, lambe, acaricia-me com os dedos e até me dá pequenos mordidas com bastante apetite, como se estivesse a deliciar-se com o maior manjar dos deuses.

Ele faz-me aquele minete durante tanto tempo e de forma tão intensa que o meu corpo começa a reagir. Contra a minha vontade começo a sentir como que uma sensação de pressão que vai crescendo entre as minhas pernas. Ela vai aumentando e aumentando cada vez mais, parecendo que me vai fazer rebentar. E rebenta mesmo, como se fosse um vulcão de prazer que percorre todo o meu corpo.

Só tive tempo de me agarrar com todas as minhas forças à coberta do sofá, ao mesmo tempo que que mordi um grande pedaço de tecido para poder conter a minha reacção de prazer. Ao sentir aquela explosão de prazer, soltei um grito contido por aquela mordaça. As minhas pernas ficam completamente esticadas, deixando de ficar apoiada com os joelhos no chão.

Gozei aquele que com toda a certeza foi o maior e mais longo orgasmo da minha vida. A sensação de prazer chegava e percorria-me todo o corpo como se fossem vagas do mar. Todo o meu corpo ficou teso. Eu não conseguia praticamente mexer um músculo tal era a sua rigidez. Parecia que eu tinha apanhado um violento choque eléctrico que me fez ficar completamente esticada e petrificada.

O facto de enquanto gozava aquele orgasmo, ele continuar com a boca literalmente colada à minha rata, lambendo-a e chupando-a sem parar, contribuiu e muito para intensificar e prolongar todo aquele prazer. Por momentos esqueci-me de tudo e entreguei-me por completo ao prazer que estava a sentir. Apesar dessa entrega, procurei sempre não me denunciar.

Ainda estava a gozar de prazer quando ele se ergue, posiciona-se entre as minhas pernas e volta a enfiar-me a sua verga que inicialmente não parece estar muito dura, obrigando-o a esfregá-la manualmente pelos meus lábios vaginais até acertar com o orifício. Depois empurra-a com alguma dificuldade, mas a minha vagina está tão lubrificada que ela acaba por escorregar bem e ao fim de algumas estocadas, ela rapidamente ganha novo vigor, voltando a ficar com a consistência de uma barra de aço.

Enquanto me penetra, num vai e vem constante, vai-me elogiando, a mim e ao meu corpo, e dizendo o quanto me desejava. O meu orgasmo já lá vai, mas fiquei tão sensível que a sensação de prazer mantém-se enquanto o seu pénis desliza para dentro e para fora. Ele castiga-me empurrando-a bem até ao fundo, o que me obriga a soltar constantes gemidos e me deixa quase sem ar.

Depois de me penetrar durante um bom bocado, pára. Ouço-o respirar de forma ofegante. Faz-me então subir para cima do sofá, e sem tirar o pénis, acomoda-se atrás de mim, ficando ambos deitados em forma de conchinha. Com o meu corpo encostado ao dele, sinto-o completamente transpirado.

Então levanta a perna esquerda e erguendo-se um pouco, recomeça com um lento vai e vem enquanto olha para mim para tentar perceber as minhas reacções. Já não consigo evitar fazer algumas expressões faciais que tanto podem ser interpretadas como sinal de desconforto, como de prazer.

Entretanto o meu telemóvel volta a tocar, mas desta vez ele não faz qualquer menção de o atender. Ambos olhamos para ele, vendo no visor que se trata de uma chamada anónima. Eu fico a olhar para ele até este terminar de tocar. Pela minha mente percorre um pensamento sobre o que é que o meu colega estará a pensar. O mais certo é pensar que me arrependi.

Assim que ele deixa de tocar, surge a indicação da chamada não atendida e logo acima, o relógio digital indicando que são quase 11h30 da manhã. Nem me tinha apercebido que já estávamos ali há mais de duas horas. Não tenho memória de alguma vez ter feito sexo durante tanto tempo, aliás, nunca tinha feito sexo duas vezes seguidas com o meu marido.

Comigo deitada de lado, de pernas bem abertas, ele já deitado atrás de mim, continua com aquele lento vai e vem enquanto me com a mão que passou por baixo do meu corpo me vai apalpando os seios e com a outra, acaricia-me directamente o clitóris, o que faz com que a minha excitação volte a subir. Para me aquecer ainda mais, ele vai-me fazendo um longo linguado pelo pescoço, um dos meus pontos fracos...

Não fosse ele quem é e não estivesse eu naquela situação, esta seria a melhor foda da minha vida. Mas apesar da intensa sensação de prazer, eu estava a viver uma duplicidade de sentimentos porque se por um lado até estava a sentir prazer, por outro lado, sentia-me profundamente zangada e irritada por estar a fazer aquilo, mas este sentimento de revolta era também para comigo mesma por não conseguir evitar estar a gostar.

Aos poucos ele vai aumentando a cadência dos seus movimentos, ao mesmo tempo que aumenta a sua respiração, sinal que estará para atingir o climax. Eu própria, fruto daquele vai e vem, acrescido pelas suas constantes carícias, começo também a ficar sobre-excitada.

Ele então faz-me virar para baixo e deitando-se sobre mim, começa a estocar-me com mais força. Os meus gemidos juntam-se aos dele enquanto começo a sentir um novo vulcão a querer explodir entre as minhas pernas. E não demoro muitos minutos a gozar um novo orgasmo, voltando a conter-me para não o denunciar.

Embora não tão intenso como o anterior, não deixou de ser sublime, levando-me mesmo ao sétimo céu do prazer. Ainda não tinha acabado de o gozar quando ele faz uma penetração mais profunda e prolongada, soltando um sonoro gemido de prazer. A esta estocada, seguem-se outras três, também elas espaçadas, mantendo a penetração bem profunda durante alguns segundo, ao mesmo tempo que gemia de prazer.

Depois de nos vir-mos ficamos parados naquela mesma posição. Eu deitada de bruços e ele deitado sobre mim ainda com o seu pénis dentro da minha vagina. Eu fiquei embrenhada nos meus pensamentos confusos enquanto ele me ia dizendo coisas doces, acariciando-me e beijando-me entre o pescoço e o ombro. Os minutos foram-se passando e acabamos mesmo por adormecer os dois, até que acordei com o telemóvel a tocar.

Estendi o braço e premi o botão de silêncio. Como ele já não tinha o corpo todo em cima do meu, consegui deslizar para fora, peguei no telemóvel e afastando-me atendi. Era o meu colega que me pergunta se me tinha esquecido dele. Desculpei-me dizendo que tinha acontecido uma situação familiar que carecia da minha atenção, por outro lado aproveitei para me desculpar mas não ia querer marcar mais nenhum encontro com ele e que o melhor para ambos era continuarmos como colegas. Ele dizendo-se triste, compreende e despede-se secamente.

Olho para as horas, são cinco da tarde. Tento coordenar as ideias. Não sabia por que tínhamos adormecido, então lembro-me que no caso dele foi obviamente pelo cansaço depois de ter feito sexo duas vezes quase seguidas e eu por ter ficado bastante relaxada após ter gozado dois intensos orgasmos.

A primeira coisa que fiz foi ir tomar um banho. Fechei a porta da casa de banho à chave, enchi a banheira com água quente e deitei-me nela, saboreando aquela bela sensação de sentir o meu corpo completamente coberto por aquele líquido perfumado pelos sais de banho.

Tentei aproveitar para coordenar as minhas ideias e tomar decisões importantes. Sinto-me terrivelmente confusa. Sinto-me culpada por ter sentido prazer e até ter gostado. mas sinto também uma grande revolta e raiva pelo que aconteceu. Ele abusou de mim forçando-me a fazer sexo com ele. Isto não podia ficar sem castigo, mas como agir correctamente?

Devo contar ao pai o que o filho fez? Devo guardar-lhe segredo? O que faria o pai se soubesse o que o filho me tinha feito? Para além da vergonha, podia acontecer uma tragédia. Eu tinha que agir com muito cuidado, ponderar todas as possibilidades. Decidi que o melhor era não contar nada ao pai, mas tinha que ser forte, enfrentá-lo e castigá-lo severamente pelo que tinha feito.

Perdi a noção do tempo com todos estes pensamentos. "Acordo" para a realidade quando ouço o barulho do meu marido e do meu filho mais novo a chegarem em festa. Saio da banheira, limpo-me e visto o robe de banho, envolvendo o cabelo numa toalha. Vou para o quarto, visto-me e vou recebê-los. Não vejo o mais velho.

Preparo o jantar e chamo todos para a mesa. O meu filho mais velho vem e nem me dirige o olhar, senta-se, come em silêncio e no fim retira-se da mesa. Durante o jantar o meu filho mais novo fez questão de contar todas as peripécias do seu dia. Eu esforçava-me por parecer o mais natural possível. Quando o meu marido e o meu filho mais novo acabaram de jantar, retiram-se também, visivelmente cansados de tantas emoções vividas naquele dia.

Eu tinha que ter uma conversa com o meu filho mais velho, mas tinha que ser numa altura em que eu tivesse a certeza absoluta que estávamos sós, por outro lado, ainda não tinha pensado no castigo que lhe ia aplicar, mas tinha que ser algo que o afectasse bastante.

 
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