Abusada I
Publicado em 2014-10-24 na categoria Contos eróticos / Incesto


Sempre houve um bom ambiente familiar em nossa casa. Sempre considerei que nós como pais demos uma boa educação aos nossos filhos, por isso esperamos sempre o melhor deles. No entanto, numa manhã de sábado como qualquer outra, aconteceu o impensável. O meu marido tinha saído com o nosso filho mais. Mas uma decisão imprevista do mais velho mudaria tudo nas nossas vidas.

O nosso filho mais novo jogava futebol numa categoria infantil. O meu marido que fazia parte da direcção, acompanhava a equipa em todas as deslocações e nesse sábado em especial eles tinham que visitar o campo do adversário relativamente a um torneio numa localidade algo afastada.

No dia anterior ficou combinado que eles iam levantar-se cedo, por volta das 8. Supostamente eu ia ter todo o dia de sábado só para mim porque o irmão mais velho também ia com eles. O jogo era às 11, após o qual tinham um almoço convívio. A meio da tarde tinham um segundo jogo para discutir o 1º lugar se fossem à final, ou o 3º lugar se perdessem o primeiro jogo.

Como faziam dois jogos no mesmo dia, estes tinham a duração de 60 minutos. Após este segundo jogo haveria a entrega de prémios, um lanche e por fim regressavam a casa, estando prevista a sua chegada para o início da noite.

Apesar do bom ambiente que imperava em casa, a verdade é que nem tudo andava bem entre o meu marido e eu. Eu andava desconfiada que ele tinha um caso, mas ainda não tinha conseguido comprovar nada porque ele era muito cuidadoso. Nunca encontrei chamadas ou mensagens comprometedoras no telemóvel, mas por vezes quando ele tocava e eu atendia, do outro lado ninguém respondia...

Também acontecia por vezes ele tocar e o meu marido para atender afastava-se e falava em voz baixa. Uma forma que eu tinha de o controlar e aí apanhava-o a mentir era quando ele dizia que ia até ao clube e depois eu olhava para a quilometragem do carro e via que ele tinha feito muitos mais quilómetros do que só ir e vir do campo da bola.

Também aconteceu ele sair com a desculpa que ia para o clube - assistir a treinos, por uma qualquer reunião ou outra coisa qualquer -, eu chamava para lá e nunca era possível passar-lhe a chamada porque estava ocupado... Comecei a confrontá-lo com as minhas suspeitas, até porque ele já nem me procurava para fazermos sexo e se não fosse eu a tomar a iniciativa, ficava a seco semanas...

Depois, tinha ainda a agravante de parecer que ele queria despachar aquilo depressa. Era tudo muito rápido e mecânico, o que me deixava muito frustrada. Tirando o campo sexual, em tudo o mais, ele era um excelente marido e pai. Como eu andava carente (de sexo), comecei a ceder aos avanços de um colega de trabalho que começou a arrastar a asa.

Nunca houve nada entre nós, nenhum contacto ou beijo sequer. Era apenas conversa. Ele andava sempre a mandar indirectas, fazendo-me propostas sexuais na brincadeira, mas eu sabia que se lhe desse "bola" ele saltava-me logo para cima. Comecei a fantasiar com ele, mas nunca me atrevi a dar qualquer passo. Mas a verdade é que, como diz o provérbio "água mole em pedra dura tanto bate até que fura", e começava a ser difícil para mim resistir.

Comecei a responder às suas indirectas, também com indirectas, mostrando claramente que eu estava a entrar na "brincadeira" e que acabaria eventualmente por cair na sua "rede". E na semana que antecedia o jogo, acabei por aceitar almoçar com ele nesse sábado.

O nosso "programa" não incluía mais nada, até porque só falamos no almoço, mas nas nossas mentes sabíamos que algo mais poderia acontecer. O combinado era eu ir ter com ele até um determinado local e daí iríamos juntos para o restaurante numa cidade junto à praia. Passei a semana muito empolgada e nervosa na expectativa do que poderia acontecer. Teria eu coragem de me entregar a outro homem?

Passei essa semana a pensar que sim e imaginei muitos cenários onde fazia sexo com ele. Uma vez imaginei que fazia sexo na minha própria cama, no carro, no restaurante, na areia à beira mar, nas dunas e obviamente num quarto de um mótel ou hótel.

Eu previa sair de casa por volta das 9.30 da manhã. Nessa manhã de sábado tudo correu como previsto, com excepção do meu filho mais velho que decidiu à ultima hora não ir. Isso prejudicava e muito os meus planos, por isso fiquei muito irritada e tudo me fazia confusão, tornando-me mais agressiva. O meu marido saiu com o mais novo, enquanto eu discutia continuamente com o mais velho que não se queria levantar.

Ainda assim procurei continuar com o meu plano. Pelo sim pelo não, decido levar alguns preservativos. Eu tomo a pílula anticonceptiva, mas caso chegue a vias de facto com o meu colega, quero proteger-me, não do risco de engravidar, mas de apanhar qualquer doença. Sei que o meu filho mais velho tem uma caixa de preservativos no seu quarto, por isso aproveito a sua ia ao wc para lhe tirar um ou dois.

Só que quando ia a sair do quarto, ele já estava a regressar, estranhando a minha presença no seu quarto. Apressei-me a esconder a mão onde tinha os preservativos. Intrigado pergunta o que faço ali, respondo "nada" e recomeço a berrar com ele por nada de importância.

Dirijo-me para o meu quarto para acabar de me preparar, quando ouço o meu telemóvel na sala. Saio disparada mas quando lá chego vejo o meu filho com ele ao ouvido a perguntar quem é. Ninguém respondeu e desligaram. O número era anónimo. Entrega-me o telemóvel e vai para o quarto enquanto eu começo a discutir em voz alta com ele dizendo que não tem nada que atender o meu telemóvel.

Espreito pelo corredor para ver se ele já foi e vendo a "costa livre" ligo para o meu colega:

- Foste tu que me ligaste?

- Liguei, mas atendeu-me o teu filho, por isso desliguei...

- Aquele rapazdecidiu à altima ficar em casa...

- Então cancelamos?

- Não cancelamos nada, continua tudo combinado, vou ter contigo ao sitio combinado...

- E o teu filho?

- O meu filho não passa fome. Ele deve passar o dia com os amigos.

- Olha lá, e depois do almoço, vamos ter alguma sobremesa especial?

- O que tens em mente? Pergunto em tom provocador.

- Adorava comer algo muito especial... um verdadeiro petisco!

- É isso que eu sou para ti? Um petisco?

- És o que quiseres ser... desde que queiras estar comigo!

- Estou em pulgas por estar contigo! Até já, beijinhos...

Ao desligar volto-me e vejo o meu filho à entrada da sala. Fico petrificada, mas reagindo depressa volto a ser agressiva e pergunto-lhe o que faz ali e se não tem nada melhor para fazer.

- Com quem estavas a falar?

- Com uma amiga porquê? Agora tenho que te dar satisfações do que faço?

A minha desculpa não pega. Ele está muito desconfiado e acusa-me de ir ter com outro homem. Eu nego e tento afastar-me mas ele agarra-me a bolsa à força e despeja-a para o chão, pegando nos dois preservativos.

- E para ires ter com a tua amiga precisas disto?

Eu dou-lhe uma violenta bofetada dizendo-lhe que não lhe admitia aquilo. Ele reage negativamente empurrando-me e dizendo "tu és uma puta". Aquilo deixou-me fora de mim e comecei a bater-lhe ao mesmo tempo que gritava com ele. No início tentou defender-se das minhas agressões, mas depois passou a responder, dando-me também algumas bofetadas.

Ele continuava a usar o termo "puta" enquanto eu ia dizendo que não lhe admitia aquilo e que o matava. A verdade era que já nem sabia o que dizia. Essa luta começou a provocar estragos, principalmente nas nossas roupas que começavam a ficar rasgadas. A minha blusa estava toda aberta porque os botões já tinham saído todos.

Ele sendo mais forte do que eu domina-me e perguntando-se se quero ser puta, começa a rasgar-me o resto das minhas roupas. Neste momento já não há agressões e eu limito-me a tentar evitar que ele me tire a roupa, pedindo-lhe agora para parar, mas ele estão tão fora dele e com tanta raiva que consegue deixar-me sem qualquer peça de roupa no corpo, arrancando-a literalmente toda.

Comigo já toda nua, empurra-me até ao sofá. Ele agora não pergunta, afirma peremptoriamente "queres ser uma puta? Eu mostro-te o que é uma puta!". Peço-lhe para parar mas ele ignora-me por completo. Ele tem-me agarrada pelos pulsos, empurra-me e faz-me deitar no sofá, mantendo-me presa como se estivesse pregada a uma cruz. Depois com alguma luta onde me tento defender com as pernas, consegue deitar-se em cima de mim. Prende-me os braços com apenas uma mão e começa a apalpar-me os seios ao mesmo tempo que esfrega o seu pénis na minha rata.

Apesar dele ainda estar vestido, já prevejo o pior, por isso tento fazer-lhe ver o que estava a fazer, chamando-o à razão. Nada parece fazer efeito. Imploro-lhe para parar. Grito o máximo que consigo por socorro, mas sem vizinhos nas proximidades, ninguém me pode valer.

Tento libertar-me e quase consigo mas ele consegue manter-me dominada e já me restam poucas forças para lhe resistir. Faço um último esforço, mas não só não me consigo libertar como recebo duas fortes bofetadas na cara que me fazem romper em lágrimas. Começa então a apalpa-me os seios enquanto os chupa.

Eu imploro continuamente para parar, dizendo repetidamente "não", mas ele está completamente possuído pelo desejo e ignora os meus pedidos, repetindo de vez em quando que vai-me mostrar o que é ser puta. Eu tento explicar que não fiz nada e que não ia fazer nada, mas ele limita-se a dizer que não acredita em mim e que me vai fazer pagar por ser uma puta.

Com a mão livre, desce as suas calças expondo o seu membro já erecto. Eu fecho as pernas com força, mas com alguma dificuldade, ele consegue forçar a sua abertura. Posicionando-se novamente entre as minhas pernas, começa a esfregar o seu pénis na minha rata até que consegue acertar com o meu orifício, empurrando o seu pénis de uma só vez até ao fundo.

Assim que sinto aquela entrada de rompante, dou um grito, arqueio o corpo e fico sem ar. Sinto-me desfalecer. Após aquela primeira e violenta investida, que me faz ficar de olhos e boca bem abertos, ele olhando para a minha expressão, retrocede e volta a empurrar o seu pénis com força, dizendo "toma puta!", obrigando-me a gritar de novo.

Quero respirar mas não consigo, falta-me o ar, já nem gritar consigo, ficando completamente paralisada de boca bem aberta. Sinto que quero respirar e que não consigo, mas apesar disso, consigo ter a percepção de estar a respirar. Ele entretanto, ignorando o meu estado, continua a estocar-me num vai e vem violento, gemendo de prazer a cada nova investida.

Algum tempo depois deixa de me penetrar, levanta-me, fazendo-me ficar sentada no sofá, agarra-me na cabeça e puxa-a com força na direcção dele, enfiando-me de repente o pénis na boca. Tento afastar a minha boca mas ele prende-me a cabeça contra ela, obrigando-me a mantê-la toda enfiada na minha boca. Ela chega-me à garganta, provocando-me vómitos, mas isso parece não o preocupar.

Sem querer saber do meu sofrimento, diz-me "vou-te foder essa boca toda, sua puta" e começa a mexer-se para a frente e para trás, fazendo o seu pénis deslizar para dentro e para fora, sem o chegar a tirar. A saliva acumula-se na minha boca ao ponto de me fazer sufocar. As lágrimas escorrem-me pela cara. Quase desmaio sem ar.

Ele nesses momentos tira o pénis e deixa-me cuspir tudo enquanto vou tossindo aflita. Insulto-o e com isso sou novamente castigada com duas violentas bofetadas. Obriga-me a abrir a boca e volta a enfiar aquele pénis duro, obrigando-me a chupá-lo, mas eu não obedeço.

Felizmente ele dá-se por satisfeito e tira-o para fora. Volta a deitar-me, desta vez virada para baixo e deitando-se sobre mim, volta a penetrar-me. Desta vez solta-me as mãos. Sem forças para me opor, limito-me a agarrar-me com força ao sofá, reagindo com um gemido a cada investida sua.

Ele penetra-me com raiva e prazer dizendo que estava a "adorar foder-me". Apesar de querer que ele pare, já não faço qualquer menção a isso. De vez em quando vou dizendo "não" mas sem grande convicção. Sinto-me completamente impotente para me opor. Deixo simplesmente de lutar e entrego-me aos seus caprichos.

Então toca novamente o meu telemóvel. Muito senhor da situação, levanta-se e vai buscá-lo, atirando-o na minha direcção. "Atende... vá, atende... é o teu amante que quer saber onde estás". Coloca o telemóvel à minha frente e repete a ordem para atender, enquanto volta a penetrar-me. "Atende e diz ao gajo que não podes ir porque já tens uma verga entalada na cona". O número era anónimo. Era ele de certeza, mas não atendi.

Ele então carrega no botão para atender e depois no botão para falar em alta-voz.  Silêncio. Então ele começa novamente a estocar-me com bastante força, obrigando-me a fazer um esforço para conter qualquer gemido. Em desespero de causa, agarro-me com força à coberta do sofá. A chamada desliga-se com ele a provocar-me com vários comentários sobre o meu amante.

Ele continua a penetrar-me com uma cadência forte e constante. Entretanto o telemóvel toca por mais duas vezes, e de ambas ele atende e coloca-o em alta-voz, mas eu nunca chego a falar. Apesar de tudo, por incrível que possa parecer, eu começo, mesmo contra a minha vontade, a sentir algum prazer ao ser penetrada com aquela pujança.

Então, por fim, dando-me umas estocadas mais espaçadas e profundas, ele solta uns grunhidos, sinal que estava a vir-se. Após verter todo o seu leite, deixa-se cair sobre mim e desta vez já não me insulta, antes pelo contrário, elogia-me dizendo que sou uma mulher espectacular, que sou muito boa e o quanto tinha adorado fazer aquilo comigo...

 
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