Apanhada - I
Publicado em 2017-05-30 na categoria Contos eróticos / Traição


Naquela manhã tive uma ideia para fazer uma festa surpresa para o aniversário do meu pai. Telefonei para a minha madrasta mas ela não me atendeu nem devolveu depois a chamada. Então mando-lhe uma sms a contar a minha ideia, sem dar pormenores, à qual ela responde dizendo apenas que logo falamos em casa. Estava então muito longe de imaginar a volta que aquele dia ia dar!

Aproveitando a falta de um professor no último turno da manhã, decidi ir até ao local de trabalho dela e até almoçar com ela, enquanto lhe contava a minha ideia. Como a escola fica relativamente perto do edifício onde ela trabalha, fui a pé até lá. Aquilo era coisa para uma caminhada de quarenta minutos, nas calmas. Aproveitei também o facto de em parte do caminho ir acompanhado por umas colegas.

Quando cheguei ao edifício, deparei-me com muita gente a sair. O prédio era de escritórios e pertencia a um grupo empresarial que era proprietário de um grupo de revistas sobre vários assuntos. Entrei no hall, cumprimentei o segurança e fui até ao balcão de recepção, onde estavam duas senhoras que eu já conhecia. Dirigi-me à primeira e perguntei:

- Olá Tânia, boas, a Carla Lopes já foi almoçar?

- Olá Tiago, boa tarde, a Carla ainda não desceu... se quiseres podes subir...

- Ok obrigado... xáu...

- Até logo...

Dirigi-me para um dos elevadores, entro e pressiono um botão. Como estou a digitar uma mensagem no smartphone nem me apercebo que carreguei no piso 8. Ao chegar, saio do elevador e este desce imediatamente. Neste prédio, regra geral, ao sair-se do elevador entramos directamente numa zona ampla onde estão os trabalhadores. Em torno desta área ficam os gabinetes ou escritórios principais.

Assim que saio e levanto a cabeça, apercebo-me que saí no piso errado. Uma senhora olha para mim e pergunta:

- Procura alguém?

- Sim, o piso 7...

- Este é o oitavo, tem que descer um...

- Pois... bem vou pela escada... obrigado...

Para chegar ás escadas tenho que caminhar até ao fundo, na direcção dos wc e abrir a porta corta-fogo que dá acesso ao vão de escadas de emergência. Desço até ao piso de baixo e entro finalmente no patamar correcto. Entro e deparo-mo com a zona da redacção, se assim lhe podemos chamar, deserta.

"Raios, desencrontamo-nos", pensei para com os meus botões. Dirijo-me para o elevador para descer por ele. Pressiono o botão e enquanto espero, ouço um barulho de um gabinete que ficava uns metros mais há frente.

Dirijo-me até ele para verificar se por acaso a minha madrasta estaria por ali, ou se estivesse outra pessoa, perguntar por ela.

Mas ao chegar à porta, que estava aberta, deparo-me com uma cena completamente inesperada.

A minha madrasta está inclinada sobre a secretária, com a saia subida sobre as suas costas. Atrás dela está um indivíduo, ainda vestido, mas claramente com o fecho aberto e a fazer movimentos de vai e vem enquanto a segura pena cintura.

No imediato, nenhum dos dois me vê porque ela está a olhar para trás, na direcção dele e ele está a olhar para baixo, na direcção do seu membro.

Ele é o primeiro a aperceber-se da minha presença, parando de imediato e ficando branco como a cal. Ela olha para ele e pela sua expressão, apercebe-se que ele está a olhar na direcção da porta, olhando também e deparando-se comigo ali especado a olhar para eles.

Ela fica igualmente branca e erguendo-se tenta balbuciar algumas palavras, mas não diz nada que se perceba. Eu dou um passo atrás e saio dali disparado.

Ouço-a chamar-me, aflita, enquanto se apressa a vir atrás de mim:

- Ti... tiago... Tiago espera... espera, por favor... espera... quero falar contigo... espera...

Completamente desesperada, alcança-me já na escadaria. Já a chorar suplica:

- Por favor Tiago... deixa-me explicar...

- Explicar?... Explicar o quê?... Que está a trair o meu pai?...

- Tu não percebes... deixa-me explicar...

- Não preciso das tuas explicações para nada... tens que as dar é ao meu pai...

- Por favor... não lhe contes nada... por favor...

- Isso é contigo... ou contas tu ou conto eu...

- Eu conto... eu conto... mas por favor, promete que não dizes nada...

Aceno afirmativamente com a cabeça e sem lhe dirigir a palavra desço as escadas, deixando-a a chorar, sentada num degrau. "Se está arrependida, devia pensar antes de trair o meu pai", pensei.

Ao final da tarde chego a casa. Sou o primeiro a chegar. Depois chega ela e como de costume, vai tomar um duche. Entretanto chega o meu pai e vai para o escritório tratar da papelada. Eu vou então para a sala, que fica mesmo ao lado do escritório. Minutos depois, ouço a minha madrasta na cozinha a preparar o jantar.

Uma hora depois chama-nos para a mesa e o jantar decorre como nos outros dias, com uma excepção, ela está com um ar mais carregado. O meu pai percebe:

- Está tudo bem querida? Estás muito tensa...

- São problemas do trabalho...

Ao dizer aquilo olha para mim e eu faço um pequeno gesto com as minhas sobrancelhas, tipo "então?". Ela acena muito ligeiramente, mas não abre a boca. Então tomo a iniciativa de falar eu.

- Pai... tenho algo para te contar...

- Sim filho?

A minha madrasta interrompe-nos:

- Tiago... tu prometeste...

Com um ar ameaçador, aceno com a cabeça.

- O que se passa? - Pergunta o meu pai intrigado, olhando para um e para o outro.

- Bom querido... trata-se de uma surpresa...

Ciente que o seu aniversário seria dentro de dias, pensou adivinhar que se tratava disso.

- E que surpresa vais ter! - Comento entre dentes.

Ele estranha a minha falta de entusiasmo e insiste:

- O que é que se passa... não pareces muito satisfeito...

- São coisas nossas querido... nada que não se resolva...

- É bom que se resolva... e depressa... - Ameaço.

- Então filho? Uma surpresa é caso para tanto azedume?

- Há surpresas e surpresas...

- Por favor Tiago, nós depois conversamos ok? - Pede a minha madrasta.

- Ok...

O meu pai apercebe-se do ambiente pesado, mas decide não insistir. A partir daquele momento, o resto do jantar decorre em silêncio. Depois, vamos os dois ver o jogo de futebol que passava na televisão enquanto a minha madrasta ficou a tratar da lide da cozinha.

Finalmente juntou-se a nós, interessando-se e fazendo perguntas sobre o jogo. Assim que este termina, o meu pai levanta-se e diz que vai tomar um duche e deitar-se, saindo da sala. Fico a olhar muito seriamente para minha madrasta que não tira os olhos da televisão.

- Então? Vais falar com ele ou falo eu?

- Eu falo... mas deixa-me preparar-me... eu... eu... eu preciso de tempo... para lhe contar... tu não percebes...

Enquanto fala, com grande dificuldade, como se lhe estivesse a faltar o ar, começam a escorrer-lhe lágrimas pela cara. Nada que me vergue a determinação.

- Nem quero perceber... de hoje não passa... ou contas tu ou conto eu...

Tenho plena consciência que aquela confissão vai acabar com o casamento deles e que o meu pai vai abrir os olhos, pondo-a de imediato na rua. Como se não bastasse, o director da revista onde ela trabalhava era primo do meu pai e foi precisamente através de uma cunha do meu pai que ela arranjou aquele emprego.

- Por favor Tiago... eu errei... eu sei que errei... eu cometi um erro terrível...

- E queres o meu perdão? Esquece...

- Escuta... o nosso casamento não anda muito bem e...

- Ah a tua desculpa é essa! O casamento anda mal e tu pimba... resolves o problema metendo-lhe os cornos...

- Não querido... não... foi um momento de fraqueza... eu naquele momento não pensei... eu... por favor querido...

- Erraste e agora terás que enfrentar as consequências!... Não é isso que me costumas dizer quando faço alguma?

Ela aproxima-se de mim e fica literalmente de joelhos aos meus pés, agarrando-mas ambas as mãos. Sinto-as as tremer.

- Sim... tens razão... mas isto... isto... é muito diferente... por favor querido... por favor... não me faças isto...

Apesar da minha irredutível posição, ao sentir o seu corpo sobre as minhas pernas, com os seus seios quase pousados sobre o meu membro, sou traído por uma erecção involuntária. No início é uma coisa pouca e tenho-a controlada, mas de repente ela é tão rápida que mal consigo disfarçá-la, afastando a minha madrasta de mim.

Só que ela apercebe-se da minha excitação.

- O que é isso?

- Nada... não mudes de conversa...

Coloco os braços sobre os meus genitais tentando encobrir a minha erecção. Ela fica por momentos calada e então dispara:

- Tu gostas de mim?

- O que é que isso tem a ver com a tua traição?

- Não estou a falar do erro que cometi... agora estou a falar de ti... e de mim... eu excito-te?

- Não...

Ao terminar a frase agarra-me o pénis, apertando-o um pouco para sentir melhor a minha erecção. A minha pulsação dispara.

- Não?... E isto é o quê?

- Isso foi uma coisa involuntária... aconteceu contigo como acontecia com outra qualquer...

Ao dizer isto, afasto a mão dela do meu pénis.

- Não me parece... eu excito-te não é?

- E que fosse? O que é que isso tem a ver com o que fizeste ao meu pai?

- Nada... tens razão...

Ela agora parece ter recuperado a compostura. Já não fala com uma expressão de desespero, pelo contrário, parece mais confiante, ousada e manipuladora.

- Então não desconverses...

- OK... então é assim... eu não vou contar nada ao teu pai...

- Então conto eu...

Tento levantar-me nas ela faz-me ficar sentado.

- Espera... se quiseres contar, conta... a decisão é tua...

Olho para ela com uma expressão de surpresa. Ela continua:

- Se tu lhe contares o que viste o que é que ganhas?... A nossa separação... mais nada!... Mas se guardares segredo do que viste... podes ganhar... uma noite inesquecível... comigo...

- O quê?!...

- Isso que tu ouviste... se guardares segredo... eu entrego-me a ti esta noite...

- Queres trair o meu pai também comigo? Estás doida?

- Eu agora não tenho nada a perder, pois não?... Mas tu podes sair a ganhar... é só esperarmos que o teu pai adormeça eu vou ter contigo ao teu quarto...

- E se ele nos apanha?...

- Não apanha... ele quando cai no sono é como uma pedra... a casa pode vir abaixo que ele não acorda...

- ...

Fico sem resposta, olhando-a fixamente. O que ela me está a propor é uma loucura, mas só de pensar nisso, estou com uma erecção descomunal. Ela desaperta o fecho das minhas calças e tira o meu pau para fora, agarrando-o com força para sentir toda a sua dureza.

- Isto é só uma amostra do que podes ter...

Ao dizer aquilo, inclina-se sobre ele e enfia-o na boca, começando a chupá-lo muito lentamente, enquanto me vai fazendo uma punheta com a mão, deslizando-a para cima e para baixo em forma de rosca. Eu não aguento o prazer.

Fecho os olhos, ergo a cabeça para cima e abro a boca para soltar um longo e profundo suspiro de prazer.

Ela aos poucos começa a intensificar os seus movimentos, o que me deixa cada vez mais louco. A minha excitação sobe rapidamente aos píncaros do prazer e não demorei nem dois minutos para me vir. Assim que senti o leite subir só me lembrei de dizer:

- Cuidado...

Ela ignorou-me e continuou a mamar, recebendo todo o meu leite no interior da sua boca. Golfada após golfada, gemi em silêncio de prazer, enquanto ela agora permanecia com a boca parada, limitando-se a punhetar-me. Só quando sentiu que parei de jorrar o meu leite é que recomeçou a mamar.

Finalmente deixou de chupar para lamber-me o pau todo, como se lhe estivesse a dar um - maravilhoso e inesquecível - banho de língua!

Não vejo sinais em lado algum do meu sémen, sinal inequívoco que ela engoliu tudo...

Finalmente ergue-se e antes de se levantar diz:

- Espera por mim no teu quarto...

Depois, retira-se, subindo para o seu quarto.

Ainda com o meu coração aos pulos, levanto-me e vou também para o meu quarto. Ao chegar, estou já com outra erecção. Dispo-me, visto o pijama e vou para a cama. Ligo a televisão e vou fazendo zapping pelos canais. Mas estou tão excitado que não tenho paciência para ver nada.

Tremo com a emoção. Começo até a transpirar. Dispo-me por completo, ficando tudo nu sobre a cama. Os minutos parecem horas...

Então, a porta do meu quarto abre-se e entra a minha madrasta, vestindo apenas uma camisa de noite transparente, sem nada por baixo, excepto meias de ligas com uns rendados na coxa. Desta vez, tras os seus longos cabelos escuros entrelaçados, o que ajuda a ver melhor o seu corpo.

Ao entrar, fecha a porta à chave e ao aproximar-se de mim, percebo logo em dois pormenores. Ela usa uns brincos que combinam com uma pulseira no pulso e com o trabalhado que exibe nas meias. Aquilo mostrava que ela tinha-se aperaltado para a ocasião!

Como ela não apaga a luz, posso também admirar toda a sua beleza. Ela não é uma mulher alta, mede pouco mais de 1,60, relativamente magra e com umas curvas bem feitas. A pele é de tonalidade branquinha e exibe uns seios generosos, sem ser muito grandes, nada descaídos e perfeitamente redondinhos. Tinha uma cintura de violoncelo, sem barriga e apesar de naquele momento não as ver, tinha também umas nádegas bem proeminentes e redondinhas, com umas coxas muito bem feitas.

Em síntese, era uma mulher quase perfeita para a sua idade. Ela contava apenas 38 anos...

Ao chegar à cama despe o camisa de noite e sobe para cima da cama, agarrando-me novamente o pau e lambendo-o enquanto olha para mim, provocando-me. Depois de me lamber repetidamente, umas vezes devagar e outras mais rápidas, começa a metê-lo na boca, chupando e tirando, lambendo e chupando. Depois começou também a punhetar-me como o fizera antes, fazendo um movimento de rosca com a mão.

- Se continuas a fazer isso não vou aguentar muito...

Ela sorri e beijando-me o corpo, aproxima os seus lábios dos meus para me beijar, deitando-se sobre mim. Sentir os seus lábios, a sua língua, o seu peso e o calor do seu corpo deixam-me completamente louco. Depois de um prolongado e bem molhado beijo com constantes carícias, ela faz-me um pedido:

- Chupa-me... lá em baixo...

Deita-se e eu deslizo para cima dela. Primeiro chupo-lhe os seios, sentindo os seus bicos já completamente duros. Ao sugá-los, ouço-a gemer de prazer, ao mesmo tempo que arqueia o corpo para cima.

- Que delicia querido... continua... chupa mais... chupa... anda querido... chupa... chupa... hummm... que bom!...

Inicialmente acaricio-lhe ambos os seios com as minhas mãos, mas acabo por descer a minha mão direita até ao interior das suas pernas, começando a acariciar-lhe o sexo. Os meus dedos perdem-se naquela fonte de prazer quente e húmida...

Finalmente desço pelo seu corpo e encaixando-me entre as suas pernas, começa a chupar-lhe o grelinho, enquanto enfio continuamente dois dedos na sua vagina, como se a estivesse a penetrar, obrigando-a a contorcer-se de prazer entre gemidos e pedidos:

- Mais... isso querido... mais... hummm... hummm... que bom... chupa... chupa... ai..... ai.... que bom....

Ela geme continuamente até atingir o orgasmo numa explosão de prazer. Depois de dar literalmente dois saltos, completamente possessa, faz-me deitar e sobe para cima de mim, enquanto segura o meu pau e o encaminha para dentro dela.

Consumada a penetração, com ela totalmente sentada sobre ele, começa de imediato a saltar para cima e para baixo, enquanto continua a gemer num frenesim de prazer. Acho que continua a gozar, tal é a intensidade com que geme, fazendo sempre um esforço para conter os seus gemidos.

Depois de uns minutos de plena loucura, lá diminui a intensidade dos seus movimentos e em vez de saltar, desliza o corpo para a frente e para trás, erguendo a mão até à cabeça. Nesse momento ergo as minhas mãos e agarro-lhe os seios para os apalpar. Ela sorri e olha para mim com uma expressão de plena felicidade.

Após um minutos de descompressão, ela intensifica novamente os seus movimentos. Não aguentei muito e acabei por me vir. Como estávamos a fazer sexo sem protecção, avisei-a:

- Carla... estou quase a vir-me...

- Vem-te querido... goza...

- Dentro... dentro de ti?...

- Sim... goza... goza... anda... vem-te dentro de mim... dá-me o teu leitinho...

Paro de lutar e deixo o meu gozo continuar, fazendo jorrar todo o meu leite para dentro da sua vagina, sem que ela pare um segundo de se mexer, aumentando ainda mais a intensidade do meu gozo. Depois, sem tirar o meu pau, inclina-se sobre mim, beijando-me longamente. Finalmente, deita-se ao meu lado.

- Foi bom?

- Sim... muito bom...

- Então não valeu a pena guardar segredo?

- Sim... agora tu já podes continuar a cornear o meu pai com o teu colega no trabalho...

- Não vou continuar com ele...

- Dizes isso só para inglês ver...

- Estás enganado...

 
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