Estando desemprega, o meu marido era o único sustento da casa, mas após o divórcio deparei-me com a necessidade de ter que ganhar o meu próprio dinheiro. A casa onde eu vivia e que tinha herdado dos meus pais foi a resposta para os meus problemas. Quartos era coisa que não faltava. Estando a cerca de 500 metros da faculdade, resolvi alugá-los a estudantes universitários.

Estamos casados há exactamente 20 anos. A nossa união sofreu altos e baixos, mas no geral, considero que sempre tivemos uma boa relação em todos os campos, inclusive no sexual, em média, fazemos amor 2-3 vezes por semana, o que numa união tão longa, é digno de realce. O meu marido adora-me e eu adoro-o a ele. Mas um acidente mudou tudo.

Fui contratado como porteiro/segurança de um bar-restaurante que tinha mudado recentemente de gerência, numa história algo rocambolesca... O patrão tinha falecido em cima de uma jovem funcionária porque o coração não aguentou a bomba azul... Rei morto, rei posto, sucedendo-lhe a mulher que assumiu a condução do negócio, promovendo algumas alterações...

Trabalho para uma conceituada empresa que me incumbiu de fazer uma auditoria interna a uma das nossas sucursais de Angola. Eu devia efectuar as verificações necessárias e avaliar os sistemas e procedimentos dessa sucursal, porque havia algumas suspeitas de eventuais fraudes, erros ou práticas ineficazes. Atendendo ao clima social daquele país africano, foi-me atribuído um guarda-costas.

Uma vez mais fiquei sensibilizada pela atitude daquele jovem rapaz. Já era a segunda vez que me tratava tão bem. Primeiro, respeitando-me num grande momento de fragilidade, e agora perante aquele abuso, agindo de forma muito corajosa. Enquanto era levada em braços como se fosse leve como uma pluma, pensei que ele realmente não tinha a ver com os outros três. Estava capaz de o beijar...

Confesso que naquela noite, que já ia longa, eu tinha duas personalidades. Enquanto comia os três pratos parecia estar possuída pela luxuria, mas nos intervalos, era invadida por um sentimento de raiva e ódio. E neste preciso momento, não estava a ser diferente, apesar do estranho comportamento daquele jovem que parecia não mostrar interesse em consumar o acto...

Ainda meio atordoada com toda aquela acção, fiquei alguns minutos deitada. Ele, visivelmente cansado, deixou-se ficar também deitado virado para cima, braços abertos, olhos fechados e um sorriso de orelha a orelha. Mais ou menos recuperada, sento-me na beira da cama, levando as mãos à cara. Levanto-me e procuro as minhas roupas, mas ouço a voz dele que faz-me gelar o sangue nas veias...

O meu nome é Vívian e sou casada com o Felipe (nomes fictícios). Tenho 35 anos, sou descendente de mãe holandesa. Considero-me uma mulher bem parecida., sou loira natural, alta com 1,75m e uns seios grandes. O meu único defeito é ser um pouco cheínha, mas estou muito longe de ser gorda. Sou larga de ossos, como se costuma dizer.

Tendo ficado desempregado e sem grandes expectativas de encontrar novo emprego, limitei-me a passar os dias no café a viver à custa do subsídio de desemprego. No entanto, por muito agradável que seja não fazer nada, os meses foram-se passando e os dias tornaram-se aborrecidos. Até que um dia, ao consultar um site de anúncios de sexo, tive uma ideia maluca: ser "acompanhante" de senhoras...

Trabalho para uma empresa local de detectives privados, na qual, aparecem todo o tipo de solicitações de investigação, no entanto, uma das mais requisitadas, quer por homens ou mulheres, prende-se com a infidelidade conjugal. Com a devida reserva da identidade e pormenores, vou relatar um caso que passou pelas minhas mãos, o qual, teve um desenlace completamente inesperado.