Tesão na ponta da língua
Publicado em 2013-04-17 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Chamo-me Vanda, tenho 34 anos. Sou o que se pode dizer, boa, 1.62m, 65kgs, cabelo castanho escuro cortado ate aos ombros. Eu tenho um fetiche que começou quando eu tinha apenas 13 anos de idade. Em brincadeiras com dois vizinhos mais ou menos da minha idade comecei a praticar sexo oral. Com o passar dos anos tomei-lhe o gosto e adorava que me ejaculassem na boca.

Quando conheci o meu marido ele adorava que lhe fizesse sexo oral até ao fim, mas ele preferia mesmo era fazer sexo vaginal. Mais tarde tornou-se adepto fervoroso do sexo anal, mas como sentia muita dor, não o deixava fazer. Ele também muito raramente deixava-me fazer-lhe um broche até ao fim. Isso deixava-me louco de desejo de comer uma verga, mas resignava-me.

Eu e meu marido temos um pequeno bar junto à praia. No começo, ele trabalhava com um empregado, porém, devido à crise ele foi despedido, então tive que começar a trabalhar para ajudar. Quando comecei, era inevitavel ouvir os piropos que os homens me davam, principalmente quando o meu marido não via, e isso com o tempo foi-me exitando. Para colocar mais lenha na fogueira, devido à concorrência de outros bares, ele pediu-me para começar a trabalhar com umas roupinhas cada vez mais provocantes, para chamar mais clientes,que por sinal aumentaram bastante.

Isso obrigou-nos a contratar uma funcionária nova. Um belo dia, chego mais cedo e apanho-o com a nossa funcionária. Ela estava inclinada sobre uma mesa com a mini saia subida e as calcinhas descidas e o meu marido com as mãos abria-lhe as sêmeas do cu para a enrabar, fazendo-a gemer agarrada firmemente à beira da mesa.

No início pensei intervir, mas dei meia volta e saí para pensar de cabeça fria no que fazer. Quando regressei ainda sem ter tomado uma decisão, entre os clientes que mais frequentavam o bar tinha um chamado Rogerio, dono de uma loja de roupa. Todos os dias depois do almoço aparecia, tomava um café na esplanada e atirava-se a mim. À noite, regressava e ficava até á hora de fechar.

Normalmente nesse horário o meu marido não estava, e ele aproveitava. Chamava-me de tudo, mas sempre com o maior respeito, dizia que o sonho dele era levar-me para uma cama. No início não dava muita importância e até brincava com isso, mas como diz o provérbio: água mole em pedra dura, tanto bate até que fura!

Comecei a ficar exitava, chegava a ficar toda molhadinha, pela audacia dele. Nesse dia, o meu marido teve que sair mais cedo por isso fiquei sózinha com a minha funcionária. Quando chegou à hora de fechar, mandei a funcionária embora e fiquei a fechar o bar. Depois de fechar tudo, fui fazer a limpeza na esplanada, onde o Rogerio para não variar ainda estava a beber e lá recomeçou a dizer o que me fazia se pudesse.

Barri o chão e ao baixar-me para apanhar o lixo senti a sua mão a acariciar-me uma nádega. Levantei-me de repente virando-me para ele e nesse momento prensa-me entre ele e a parede, esfregando o seu pau já duro em mim. Assustada e a gaguejar pergunto-lhe o que pensa que está a fazer. Responde-me que me vai dar aquilo que eu quero...

Enquanto falava as suas mãos não paravam quietas, acariciando-me todo o corpo. Nada escapava, apalpava-me os seios, acariciava-me as coxas, apalpava-me as nádegas e até passou-me a mão na rata. Para piorar as coisas, ele notou a minha calcinha húmida. Apesar dos meus protestos, ele diz que a ele não o engano.

Tento impor-me mas ele agarra-me pelo braço com força e leva-me para um recanto mais escondido da esplanada e enfia a outra mão entre as minhas pernas, puxa a calcinha para o lado e toca-me na rata, apesar de eu me debater para não o deixar, mas ele é bem mais forte do que eu, dominando-me facilmente.

Confirmando que eu estava toda molhada diz-me que me vai comer e é agora. Eu não me entrego à primeira e disse-lhe que ele deveria era comer a mãe dele. Ele da-me uma violenta bofetada, pega-me pelo pescoço e deu-me um beijo na boca, enfiando a sua língua na minha boca.

Ainda atordoada pelo castigo não reajo. Ele agarra-me as mãos prendendo-as contra a parede e desce até ao meu pescoço e começa a fazer-me um delicioso linguado, fazendo-me suspirar de prazer. Louco de tesão rasga-me a t-shirt branca que usamos com o logótipo do bar. Depois arranca-me o bikini com um puxão forte, fazendo-me quase cair sobre ele, deixando os meus seios a baloiçarem no ar.

Inclina-se sobre elas e agarrando-as começa a mama-las enquanto as apalpa constantemente. Capricha particularmente nos meus biquinhos sugando-os prolongadamente. Nesse momento volta a descer as suas mãos, passa-as por baixo da minha mini saia e começa a apalpar-me as nádegas. Neste momento sinto-me completamente rendida a este homem.

Erguendo-se, coloca as mãos nos meus ombros e força-me a ajoelhar aos seus pés. Já sei o que quer mas faço-me desentendida. Olho para ele como se estivesse à espera da ordem mágica. Ele ordena-me para lhe fazer um broche.

Estendo as minhas mãos e muito lentamente desço o fecho das calças, depois desaperto-as e puxo-as para baixo. Aperto-lhe o pénis para sentir a sua dureza enquanto olho para cima para o provocar. Ele fecha um pouco os olhos enquanto abre a boca para soltar um suspiro. Agarro-lhe na cueca e puxo-a até aos pés deixando o seu pau no ar.

Não evito ficar paralisada, maravilhada e ao mesmo tempo assustada com o tamanho daquela verga. Não é muito grande, embora seja bem maior que a do meu marido é mais bastante grossa. É mesmo a mais grossa que vi em toda a minha vida.

Com a minha mão direita seguro-lhe pela base do órgão e dou-lhe uma lambidela com toda a delicadeza na ponta da grande. Olho para ele que não tira os olhos de mim e volto a repetir a proeza, fazendo-o engolir em seco. Após nova lambidela ela passa a língua pelos seus lábios já ressequidos.

A seguir ponho a língua de fora e passo-a em redor da glande, sempre a olhar para ele para o provocar ainda mais. Depois de passar meia dúzia de vezes, regresso às lambidelas, mas desta vez faço-o rapidamente. Ele não aguenta e fecha os olhos para gemer de prazer.

Depois passo a língua por todo o pénis, certificando-me que o deixo muito bem lubrificado. Ele delira. Nesse momento sinto as suas pernas tremerem, ele puxa uma cadeira e senta-se de pernas bem abertas. Eu aproximo-me muito lentamente do seu pau e voltando a agarrá-lo, cubro os dentes com os lábios e coloco o amigão na boca.

Primeiro engulo apenas a glande, deixando-a lá uns segundos, depois simulo que vou enfiar o pénis na minha boca mas retiro-o por completo. Volto a introduzi-lo muito lentamente mas detenho-me após passar a glande, voltando a retirá-lo devagar mas sem o tirar totalmente e então, de surpresa, engulo-o indo até onde consegui chegar.

Ele responde com um novo gemido de prazer, pondo-se em bico de pés, mas sem se levantar. Depois de deixar o seu pau alguns segundos dentro da minha boca, começo a tirá-lo, e volto ao topo. A sua verga é tão grossa que me obriga a abrir a boca por completo.

Volto a enfiá-la mas desta vez forço a minha língua para lhe fazer mais pressão. Desta vez ao inverter o sentido faço-o sentir muito ligeiramente os meus dentes.

Ao fazer uma nova investida, com a minha mão esquerda começo a brincar com as suas bolas, procurando fazê-lo com todo o carinho para não magoar. Há já muito tempo que não comia uma boa verga, por isso queria, desejava caprichar ao máximo com aquele belo exemplar e tirar a barriga de misérias.

Depois de ter enfiado algumas vezes a sua verga quase até à minha garganta, volto a lambê-la, percorrendo todo o seu exterior. Puxando-a para cima, começo a lamber-lhe o saco dos testículos. Enquanto o faço começo a masturbá-lo manualmente sem qualquer pressa mas fazendo alguma pressão na sua verga.

Raramente desvio os olhos dos dele que completamente louco de tesão, olha para mim como se eu fosse uma deusa do sexo. Eu sorrio maliciosamente e enfio uma bola na boca sugando-a delicadamente. Depois faço o mesmo com a outra, tendo a preocupação de as deixar também bem lubrificadas.

Após um demorado tratamento aos seus testículos, volto a dar toda a minha a atenção ao pénis, mas mas mantendo uma das mãos a estimular continuamente os seus testículos. Ele não consegue parar quieto tal é o prazer que está a sentir. Eu própria estou louca de tesão por comer por completo aquela verga enorme.

Volto a enfiá-la na boca e desta vez começo a fazer um sobe e desce com a minha boca. Vou variando a velocidade, umas vezes faço-o depressa, outras diminuo a velocidades, fazendo-o em “câmara lenta”. Depois prendo a sua glande entre os meus lábios e começo a sugá-la com força.

Agarro-lhe com força a verga e com a sua ponta enfiada na minha boca, recomeço a punhetá-lo, primeiro mantendo a minha mão direita e depois, consoante vou subindo e descendo, faço-a rodar para um lado e para o outro.

Depois paro e mantendo a minha mão a fazer bastante pressão na base do seu pénis, recomeço a chupá-lo engolindo-o. Para além de o chupar, vou intercalando com algumas lambidelas. Tiro-o para fora e dou-lhe pequenas ou rápidas lambidelas na glande para o fazer delirar.

Colocando-me de lado, chupo-lhe o pénis em toda a sua extensão enquanto mantenho a estimulação com a mão. A seguir ponho-me mesmo frente a ele e puxo-o um pouco mais para fora da cadeira. Enfio novamente a verga na boca para recomeçar a chupar e surpreendo-o...

Com uma mão agarro-lhe a verga e encaixo o dedo indicador na glande e com a outra agarro-lhe a base da mesma. Começo então a bater-lhe uma punheta com uma mão e com o dedo indicado brinco com a ponta super sensível da mesma. Ele não se aguenta e geme por todos os santos.

Começo a masturbá-lo com força. Ele arqueia as pernas, fecha os olhos com força, abre a boca e diz que vai rebentar. Nesse momento tiro a mão da glande e enfio-a na boca, mantendo a outra a trabalhar para cima e para baixo.

De repente sinto o seu leite a subir e preparo-me para o receber. Ele agarra-me a cabeça, prendendo-a à sua verga para não me deixar fugir. O que ele não sabe é que não quero mesmo fugir. Com uns grunhidos de prazer começa a jorrar o seu leite em constantes golfadas. Ao manter apenas a sua glande na boca consigo ter espaço para receber todo o seu leite.

Quando sinto que deixa de ejacular, tiro-o para fora e começo a engolir o seu leitinho quente. Quando terminho, passo a língua pelos lábios e volto a enfiar a sua verga na minha boca para recomeçar a chupá-la. Quero que ele me dê tudo, até à última gota.

Quando termino e me levanto ele olha para mim com um ar incrédulo. Parecia que não acreditava no que tinha acabado de acontecer. Disse-lhe que tinha a certeza absoluta que este tinha sido o melhor broche da vida dele.

Ele sem conseguir falar, engole em seco, tenta dizer qualquer coisa mas não consegue articular uma simples palavra. Vai passando várias vezes a língua pelos lábios. Passa também a mão pela testa, depois esfrega os olhos e por fim recompondo-se diz-se que sou uma mulher incrível.

Eu sei, respondo com um sorriso, enquanto dou meia volta para me ir embora.

 
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