Aventura no metro
Publicado em 2013-02-06 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Adoro viajar de metro para o trabalho. Por várias razões. É um meio de transporte cujas estações ficam próximas da minha residência e do meu trabalho. É relativamente rápido. Não se apanha frio ou chuva. Mas tem um inconveniente que despertou em mim um fetiche. Na hora de ponta, há tanta gente que parecemos sardinhas comprimidas numa lata. Isto permite-me roçar e apalpar as mulheres...

Tudo começou por acaso. Num certo dia, em hora de ponta, o metro para não variar ia cheio. Entrei e fiquei parado numa zona onde não me podia segurar a nada. Só não caía porque as pessoas eram tantas que literalmente seguravam-se umas nas outras. Eu acabei por ficar prensado contra as nádegas de uma mulher de meia idade.

Assim que ela me sentiu encostada a ela tentou afastar-se mas em vão porque ninguém conseguia mexer-se um milímetro que fosse. A contragosto teve que sujeitar-se a sentir o meu pau contra as suas nádegas.

Mas a coisa começou a complicar-se. Com os naturais movimentos do metro, o meu pau começou a ganhar vida ao sentir-se esfregado no rabo daquela mulher. Ela sentiu o meu membro a crescer e uma vez mais tentou escapar, mas sem sucesso.

Então olha para mim com um olhar reprovador. Eu naturalmente constrangido, digo-lhe ao ouvido a sussurrar:

- Desculpe minha senhora...

Ela também em voz baixa responde:

- Controle-se...

- Lamento muito, mas isto é uma reacção natural que não consigo controlar...

O meu pau continua a crescer e a tornar-se cada vez mais duro, até atingir o seu limite. Agora ela pode sentir claramente a dureza do meu membro ao ser esfregado nas suas nádegas. Ela visivelmente aborrecida tenta mudar de posição, mas mal se consegue movimentar e está constantemente a perder o equilíbrio, tal como eu e os outros. Ninguém caía porque estávamos todos seguros uns nos outros.

Mas não era apenas o meu membro que estava encostado às suas nádegas. Todo o meu corpo estava colado ao dela. Eu praticamente respirava em cima do seu ombro. Ela tão atrapalhada como eu tentava manter-se calma e disfarçava. Eu fazia o mesmo.

No entanto, ter o meu membro tão teso só podia significar uma coisa. Eu estava excitado e os movimentos do metro ao fazerem-me movimentar em todas as direcções contra o rabo da mulher, movendo-se ela também contra mim, não pude evitar começar a suspirar.

Ela apercebe-se rapidamente do meu estado e volta a dirigir-me um olhar fulminante. Eu limito-me a esboçar um sorriso forçado e a encolher os ombros. Até então as minhas mãos estavam em baixo ao longo do meu corpo, então subo-as com alguma dificuldade e segurando a senhora pela cintura tento afasta-la de mim mas sem sucesso.

Ela própria tenta empurrar-me, mas num brusco movimento da carruagem, faz com que ela meta a mão directamente no meu membro. Assim que o sente, retira-a imediatamente, ficando muito constrangida também. As minhas mãos continuam na sua cintura, mas vão-se movimentando para cima e para baixo, forçando umas carícias.

- Peço mesmo muitas desculpas, minha senhora. Disse-lhe ao ouvido.

- Eu percebo. Respondeu.

- É uma situação verdadeiramente constrangedora para ambos.

Ela volta a olhar para mim e faz um sorriso forçado. Apesar dos nossos esforços não conseguimos evitar aquela situação. Decido então aproveitar o momento e a oportunidade e ao invés de tentar evitar qualquer contacto começo a forçar e a esfregar o meu membro nela. Apesar de estar atrás dela consigo perceber as suas reacções. Noto que ela engole em seco. No fundo aquela situação também está a mexer com ela. Somos dois perfeitos estranhos colocados numa situação extrema.

Aproveitando os movimentos da carruagem começo a esfregar-me nela masturbando-me. As minhas descem até ao seu quadril apertando-o na minha direcção. Ela olha novamente para mim, carrega as sobrancelhas, fazendo uma cara de zangada e tenta soltar-se mas sem o conseguir, só aumenta os meus movimentos contra ela.

Continuamos nisto até que ela dá-se por vencida e deixa-me esfregar nela à vontade. Acho mesmo que não querendo manifestar-se nesse sentido, esta situação também a deve excitar. Confirmo isso quando noto que ela cerra os dentes e pressiona os lábios. De forma compassada, vai respirando com um pouco mais de intensidade, mas sem o fazer de uma forma clara.

De vez em quando também fecha os olhos durante alguns segundos, voltando depois a recompor-se rapidamente. Noto também que ela tem a preocupação de ir vendo a reacção das outras pessoas para ver se alguém se está a aperceber da situação. Ela também está a salivar bastante porque percebe-se claramente que está sempre a engolir. Tudo sinais que está a ficar excitada.

Deslizo então com alguma dificuldade as minhas mãos pelas laterais do seu corpo e vou subindo até chegar perto dos seus seios. Ela contorce-se, tentando livrar-se de mim, mas não tem sucesso. Não tento chegar aos seus seios porque eles estão literalmente esmagados nas costas de um passageiro.

Entretanto o metro começa a perder velocidade ao aproximar-se de uma estação. Quando este pára, abrem-se as portas e com muita dificuldade e confusão as pessoas começam a sair enquanto outras cá fora espera para entrar. Ela também sai. Já cá fora, não se vai embora sem antes olhar para trás na minha direcção.

Seria um convite? Com muita dificuldade por causas das pessoas que iam entrando, saí para fora e procurei-a. Via ao longe a subir as escadas. Comecei a correr na sua direcção. Quando cheguei ao cima da escadaria vi que ela se encaminhava para o wc. Para não chamar muito a atenção, caminhei com um passo apressado atrás dela.

Quando ela chegou à porta e antes de a abrir olhou para trás, vendo-me:

- Está a seguir-me? Perguntou intrigada.

- Não – Respondi a sorrir – Vou ao mesmo...

Ao responder apontei na direcção da porta do wc masculino. Ela olhou para as minhas calças, sorriu e entrou. Fiquei dois segundos parado, olhei para a minha direita, depois para a esquerda e não vendo ninguém a olhar, entrei... no wc feminino.

Estava vazio e ela ia a entrar para um dos reservados. Em duas passadas largas, cheguei à porta, agarrando-a por trás. Ela com o susto estremecesse e tenta gritar mas não consegue porque tenho a minha mão na sua boca.

- Calma... Tenha calma... Sou eu... Vou tirar a mão... Não grite por favor...

Ela olha para mim, assustada. Com a cabeça faz um sinal afirmativo. Eu retiro a mão lentamente.

- O que está aqui a fazer?

Encosto-me a ela fazendo-a sentir a minha erecção e respondo:

- Quero acabar aquilo que começamos no metro...

- Você está louco?

- Sim, louco de desejo e sei que você também está...

- Solte-me...

- A sua boca diz para a soltar, mas o seu corpo diz o contrário...

- Você enlouqueceu? Quero é que você me deixe...

Nesse momento, desço a minha mão, subo-lhe num movimento rápido a saia e meto a minha mão entre as suas pernas, sentindo a sua cueca molhada.

- Diga-me que isto não é excitação... - Enquanto falo a minha mão acaricia-lhe o grelo.

Ela não responde, solta um suspiro e engole em seco.

- Por favor deixe-me...

- Entregue-se ao prazer. Você quer tanto isto como eu...

- Eu não o conheço de lado nenhum...

- Eu também não a conheço. Somos apenas dois estranhos excitados que querem muito desfrutar desta aventura...

Ela continua a tentar soltar-se de mim mas sem grande esforço. Com a minha mão esquerda acaricio-lhe o grelo enquanto a esquerda está a apalpar-lhe um seio. As suas mãos estão sobre as minhas tentando afastá-las.

Então desço a minha mão direita e subo-lhe a saia e começo a desapertar o fecho das minhas calças, pondo o meu pau de fora enquanto a outra afasta a cueca para o lado. Ela começa a suspirar. Agarro na minha verga com a mão direita e com a ajuda da esquerda, encaminho-a facilmente até ao seu buraco.

Primeiro fiz questão de a esfregar um pouco ao longo da sua racha completamente encharcada, então depois dela lubrificar o meu canhão, empurro-o por ela a dentro até ao fundo. Ela arqueia a espinha para cima para soltar um prolongado e sonoro gemido de prazer.

Com ambas as mãos agarro-a pela cintura, puxando-a por forma a empinar mais o rabo e começo então a estocá-la com grande velocidade. Ela vê-se forçada a estender as mãos para se segurar na parede e não cair.

De repente ouve-se alguém a entrar no wc. Ambos contemos os nossos gemidos mas eu não deixo de a penetrar, embora tenha diminuído a velocidade. Aproveito então para lhe subir por completo o saia para cima para poder ver o seu rabo desnudo.

A sua pele branquinha coberta por aquela calcinha preta rendada fica-lhe mesmo muito bem, deixando-a mais sensual e excitante. Inclinando um pouco a cabeça, admiro as suas belas coxas, deslizando as minhas mãos para sentir a sua suavidade.

Sem parar com o vai e vem, delicio-me com a visão do seu corpo em forma de violão. A senhora que entrou retira-se e eu volto a dar-lhe com força ouvindo-se claramente o som das suas nádegas a baterem no meu corpo a cada investida minha, a qual é acompanhada por um gemido de prazer de cada vez que a atinjo bem no fundo.

Meto as minhas mãos por baixo da sua blusa e acariciando a sua pele, percorro todo o caminho até chegar aos seus seios. Apalpo-os ao mesmo tempo, puxando-a para mim. Ela encosta as suas costas no meu peito, deixando a cabeça cair para trás sobre o meu ombro. Tem os olhos fechados, a boca aberta e geme de prazer ao ritmo das minhas penetrações.

Com um movimento de mãos, empurro o sutiã para cima, soltando os seus seios que balanceiam livres ao sabor das minhas estocadas. Volto a apanhá-lo e após os apalpar bem apalpados, começo a brincar com os seus mamilos entre os meus dedos. Estes que já estavam erectos, ficam ainda mais duros.

Ela entretanto agarro um dos seus seios com uma mão, apalpando-o enquanto a outra desliza até ao interior das suas pernas para se acariciar. O aumento sonoro dos seus gemidos anunciam a chegada iminente de um orgasmo. A sua reacção excita-me tanto que também eu sinto que o meu momento vai chegar.

Assim que ela sente a sua explosão de prazer, volta a inclinar-se para a frente. Eu aumento a velocidade das minhas estocadas para apressar o meu próprio clímax e enquanto ela se contorce de prazer entre prolongados gemidos, eu verto todo o meu leite dentro dela até à ultima gota.

Como ela ainda geme de prazer, aproveito o meu pau ainda duro para lhe dar mais umas estocadas até que ela não suporta mais e deixa-se sair sobre o tampo da sanita, sentando-se neste enquanto respira ofegantemente de olhos fechados e com um grande sorriso nos lábios.

Limpo o meu membro com papel higiénico e arranjo-me. Abro um pouco a porta e vendo que não estava ninguém, saio em passo apressado.

 
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