Entreguei a milha mulher sem ela saber
Publicado em 2013-03-06 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Eu sempre tive o maior tesão de ver minha mulher a ser comida por outra pessoa, mas não tinha coragem de lhe pedir isto pois ela não gosta e não partilha destas coisas. Então tive uma ideia: ao entrar nestes sites de acompanhantes, vi um negro que anunciava um dote de 23cm e pensei em arranjar um jeito para que ele fizesse sexo com a minha mulher sem ela saber.

Para começar, combinei com a minha mulher que iria fazer sexo com ela de uma forma diferente, pois era uma fantasia que tinha. Ia colocar uma venda nos seus olhos e ela só iria poder tirá-la após termos acabado de fazer sexo e eu autorizar. Tudo isto num quarto de hotel. Ela aceitou.

Marquei o dia e horário e combinei com o acompanhante, colocando-a ao corrente de tudo o que eu pretendia. Este aceitos os meus termos. No dia marcado ele apresentou-se à hora marcada na porta do hotel. O quarto já estava pago. Mostrei-lhe o ambiente e combinamos os últimos pormenores. Ele ficaria escondido no armário. Tive o cuidado de levar o meu perfume para ele usar. Liguei também a televisão e o leitor de dvd e meti um cd de música calma em som ambiente.

Uns minutos depois a minha esposa chegou. Recebi-a com um beijo e coloquei-lhe a venda nos olhos. Comecei então a tirar-lhe a roupa. Depois de estar toda nua e enquanto trocavamos carícias levei-a para a cama onde a deitei e simulei que a atei à mesma, proibindo-a de as usar. Ela concordou com um sorriso malicioso e dizendo que era toda minha, que lhe fizesse o que eu quisesse.

Levantei-me e nesse momento o acompanhante já estava todo nu fora do armário. Este aproximou-se dela e começou a acariciar-lhe o corpo. Ela nem sentiu a diferença. Excitadissimo, foi-me sentar num cadeirão que estava a um canto do quarto e desfrutei daquele espectáculo ao vivo.

Ele começou então a beijar-lhe a barriga enquanto uma mão deslizava pelas suas coxas acariciando-as e a outra foi ao encontro dos seus seios para os apalpar. Ela gemia e contorcia-se de prazer. A sua boca aos beijos foi subindo pelo seu corpo até chegar aos seus seios, chupando-lhe os bicos que não tardaram a ficar erectos e duros.

Enquanto chupava um e outro, a sua mão direita deslizou até ao interior das suas pernas, afastando-as um pouco. Ela própria arqueia um pouco as pernas, afastando-as ligeiramente. Ele começa a esfregar-lhe o grelo com os dedos fazendo-a gemer de prazer.

Depois ele próprio desce e começa a lamber a ratinha de minha esposa que já estava toda molhadinha. Nesse momento o acompanhante já estava com aquela enorme vara dura, e eu também, só de ver.

Depois de lamber-lhe bem a ratinha, ergueu-se e foi encostando a cabeça daquilo na entrada da ratinha da minha esposa e forçando aos poucos para entrar. Vendo-a gemer de prazer eu já estava a masturbar-me. Nesta altura de tanto tesão, confesso que fiquei com algum medo dela reparar no tamanho do bicho.

Ele começou então a penetrar a minha esposa que ficou louquinha ao sentir-se arrombada por aquela vara enorme. Era incrível como ele enfiava quase tudo. Ela rebolava para um lado e para o outro, enquanto aquele negro a estocava com grande vigor. Eu não me aguentava de tesão e bati uma punheta frenética.

Ele tira a verga de dentro dela, vira-a e ergue-a, pondo-a de quatro e volta a estocá-la por trás. Ela continua a gemer de prazer enquanto o acompanhante lhe dá umas boas palmadas nas nádegas fazendo-a dar uns gritinhos de dor e satisfação. Fico surpreendido quando ela própria começa a mover-se para a frente e para trás freneticamente e pede para eu a foder com força.

O negro faz-lhe a vontade, agarra-a pela cintura e começa a dar-lhe com bastante força, fazendo-a abrir por completo a boca para soltar uns gemidos de cada vez que a verga do negro bate no fundo da sua vagina. Ela começa a gritar que eu vou rebentar com ela e pede-me para não parar. Ele volta a castigá-la com umas chapadas nas nádegas. Ela ri-se entre os gemidos e pede mais...

Pede-me para a foder como se fosse uma puta no cio. Ela está descontrolada ao ser comida daquela forma. Então agarra-se com força aos lençois, arqueia a espinha, cerra os dentes fazendo uma careta com a cara e numa explosão de prazer, solta um sonoro e prolongado grito.

O negro sentindo-a a ter um orgasmo aumenta ainda mais o ritmo das suas estocadas, o que a leva à loucura. Ela geme descontroladamente virando a cabeça para um lado e para o outro, até que um longo minuto depois, deixa-se cair sobre a cama.

Ela pede-me para parar porque não aguenta mais, deixando-se cair por completo, mas o negro não obedece, prende-lhe os braços e continua a comê-la deitando-se em cima dela. Ela podia não querer mas a verdade é que ela empinava o rabo para facilitar a penetração. Ela não sabia, mas a verga era tão grande que ele nem precisava disso.

Ela volta quase de imediato a ter outro orgasmo, gritando feita uma louca. Por fim rende-se, não dando mais luta e limitando-se a gemer de prazer. O negro apressa-se a tirar a verga e verte o seu leite sobre o seu corpo. Assim que termina, volta a esconder-se no armário. Eu já no lugar dele, ejaculo também sobre ela misturando o meu leite com o dele.

Fomos para o banho tomar um duche enquanto o negro aproveitou para se ir embora. Ela estava radiante com o que tinha acabado de gozar e pediu mais...

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA