A ternura dos cinquenta
Publicado em 2013-03-04 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Ana tem 54 anos. Tem um corpo divino. É professora de natação e hidroginástica, formada em educação física. Casada com um advogado rico, mas com uma saúde muito frágil após um acidente de carro que o deixou paraplégico e impotente. Passaram-se cinco anos desde o acidente, e apesar de todo o seu esforço, ela sentia muito a falta da sua vida sexual activa...

Tiveram três filhos, dois rapazes - os mais velhos, já casados - e a mais nova, de 23 anos de idade, também ela formada em educação fisica e jogadora profissional de voleibol feminino. Conheceu o namorado durante os estudos na universidade, mas nunca o tinha apresentado à familia. Ele só a conhecia por fotos. Assim que viu a foto da mãe de Ana - que tem o mesmo nome da mãe - ficou imediatamente atraído pela sua bela figura.

Era uma mulher muito bela e muito bem constituída fisicamente. Roberto nunca confessou o segredo à namorada, mas ele tinha um grande fetiche por mulheres maduras e a sua futura sogra tinha tudo o que ele gostava. Por outro lado, Roberto sabia de todo o estorial da família da namorada. A mãe desabafava muito com a filha e esta comentava com o namorado...

Devido ao namoro, assim que terminou os estudos ela ficou a trabalhar na cidade de onde este era natural, no entanto, a possibilidade de jogar a nível profissional num clube próximo da cidade dos seus pais motivou o sei interesse. Roberto incentivou-a a aceitar, mesmo que isso implicasse uma separação de aproximadamente trezentos quilómetros de distância. Passariam a namorar à distância. No entanto, através da mãe, ela conseguiu arranjar-lhe uma colocação na instituição onde esta trabalhava. Estavam à procura de um fisioterapeuta. Ele aceitou de imediato. Ia ficar perto da namorada e ia por fim conhecer a sua familia.

Fez as malas e fez-se ao caminho. Chegou a casa da namorada ainda nessa noite. Na manhã seguinte deveria apresentar-se no seu local detrabalho. Na manhã seguinte levantou-se muito cedo, tomou um duche rápido, depois um pequeno-almoço leve e saiu. A namorada continuou a dormir.

Ao chegar a portaria encaminhou-o até ao escritório do director que o recebeu. Depois de uns minutos de conversa, este convidou-o o conhecer o restante quadro de pessoal com que iria ter uma reunião a seguir. Entraram na sala onde já eram aguardados. Roberto foi apresentado, cumprimentando um a um todos os presentes na mesa. Quando os olhos de Roberto enfrentaram a sua futura sogra, este ficou deslumbrado. Ela também ficou encantada com a sua beleza. Após ficou um grupo de pessoas reunidas a conversar. Ele desejava apresentar-se à sogra como o namorado da filha, mas decidiu manter o anonimato por algum tempo. Conversaram um pouco mais e o encantamento mutuo só aumentou.

Roberto foi informado que nessa noite iria haver lugar a um jantar de aniversário. Havia entre os funcionários do quadro da instituição o costume do aniversariante pagar a todos um jantar dançante para comemorar, num momento de confraternização. O aniversariante em questão foi felicitado pelo Roberto que pediu um favor pessoal: ficar na mesma mesa da senhora com quem tinha estado a falar. Este concordou.

Após o primeiro dia de trabalho, este deslocou-se a um apart-hotel que ficava a cinco minutos do trabalho, alugou um apartamento por um dia e subiu para poder descansar um pouco e para se preparar e tomar um banho descansado, antes do evento.

Nessa noite Ana e Roberto ficaram na mesma mesa, conversaram, beberam e divertiram-se bastante. Em certo momento, Roberto convidou Ana para dançar. As musicas foram-se passando e houve uma música mais lenta. Começaram a dançar mais próximos e não teve como a Ana não sentir o membro do Roberto, já que ele tinha um canhão bem avantajado.

Apesar de todo o respeito de Roberto o seu encantamento por Ana deixava o seu membro a meio pau, o que era mais do que suficiente para ser percebido por qualquer mulher. O conjunto continuo com uma série de músicas lentas, e cada vez mais Roberto apertava-a mais contra o seu corpo e era aceite este comportamento por parte de Ana, certamente pela carência em que se encontrava.

Foi então quando começou a sentir a sua gruta de amor ficar molhadinha, muito molhadinha, que ficou assustada, já que só existiu um homem na sua vida até aquele momento, o seu marido. Do mesmo modo o membro de Roberto já estava duro como uma rocha.

Com medo Ana pediu para parar porque ptecisava apanhar ar. Saíram do restaurante que ficava à beira-mar e foram caminhar ao longo do areal perto da rebentação das ondas. Apesar do tempo estar encoberto, não estava frio. Roberto perguntou se estava tudo bem. Ana nervosa, respondeu que sim. Ele desculpou-se pelo sucedido na pista de dança. Ela sorri e pede para não se preocupar. Ele agarra-a por uma mão, sentindo-a a tremer e explica-se dizendo que foi uma reacção involuntária ao estar tão próximo de uma mulher tão bela.

Ela solta um suspiro enquanto olha para o céu e voltando a olhar para Roberto olhos nos olhos confessa que gostou muito de se sentir desejada, mas era uma mulher casada que adorava o marido e que achou melhor parar antes de que fizesse algo que depois se iria arrepender.

Continuaram a conversar com muitas indirectas sobre o que queriam e não podiam. De repente começou a chover de forma torrencial. Ambos começaram a correr em direcção ao restaurante. Como já tinham caminhado bastante, ao chegar, estavam ambos encharcados. Cada um, olhando para as roupas coladas ao corpo do outro, ficaram uns segundos perdidos naquela admiração mútua.

Um estremecer de frio fez Ana acordar para a realidade. Era melhor ir-se embora para se trocar. Roberto concordou e acompanhou-a ao carro. Ao afastar-se reparou que o seu carro não pegava. Voltou para trás e tentou ajudar mas sem sucesso. Chamaram a assistência em viagem e Roberto ofereceu-se para a levar a casa. Ela aceitou.

No caminho iam ambos em silêncio. Roberto sem nada dizer colocou a sua mão na coxa de Ana que imediatamente estremeceu, tentou afastá-la mas sem sucesso. Ela tinha um vestido de alças com uma saia que ficava a meio da perna. Ao sentar-se, ficou com as coxas ainda mais descobertas. Com isto, Roberto começou acariciar e a apalpar aquela bela coxa. A mão dela permanecia sobre a sua fazendo alguma força para a afastar, mas sem grande convicção.

Entretanto ela começou a espirrar, sinal que estava a ficar constipada. Como estavam mais perto do seu apart-hotel do que da casa de Ana, este convidou-a para subir e tomar um duche quente. Ana a principio respondeu que não, mas face aos seus espirros, Roberto insistiu e Ana acabou por aceitar.

Ao chegar, esta encaminhou-se ao wc, despiu-se e meteu-se debaixo do chuveiro. Quando terminou vestiu um robe do Roberto e trouxe a roupa. Este colocou-a junto a um aquecedor e convidou-a para irem até à sala enquanto aguardavam que este ficasse seca.

Serviu uma bebida e continuaram a conversar. Roberto continuou a seduzi-la e ela continuava a tentar resistir. Ela sabia que se continuasse ali ia acabar por ceder e ela não queria isso. Depois de uns copos Roberto ligou o som e começou a tocar um cd de músicas românticas, convidando-a para dançar novamente. Ela não queria mas ele puxou-a para si, e bem apertadinhos começaram a dançar lentamente. Logo em seguida começaram a beijar-se, e sem perceberem foram para a cama e continuaram com as carícias.

Foi quando a mão de Roberto começou agir e a percorrer o corpo de Ana, que queria resistir, mas o desejo era maior. Roberto começou então a tirar o roupão de Ana. Neste momento ela percebeu o perigo que estava a correr, mas não conseguia forças para parar, e a delicadeza dos movimentos realizados por Roberto ajudavam as suas acções.

Quando Roberto vislumbrou os seios da Ana verificou como eram lindos, pareciam duas peras, bem duros ainda, apesar dos filhos que teve. Roberto conseguiu despir a Ana e começou a passar os dedos pelo seu corpo descendo até ao interior das suas pernas. Depois começou beijar o seu corpo até chegar à gruta de amor de Ana que neste momento encontrava-se totalmente molhada, Roberto começou lamber aquela gruta com todo o carinho do mundo, Ana não conseguiu controlar-se mais e gozou fortemente na boca de Roberto que absorvia tudo e pedia para ela gozar mais e mais.

Depois dessa felicidade Ana resolveu retribuir ao Roberto e começou a tirar a sua roupa. Auando ele ficou nú começou beijar todo o seu corpo. Chegando ao seu membro começou a fazer uma massagem manual delicadamente, admirando a sua pujança, dizendo ao Roberto que estava admirada pelo tamanho e grossura do mesmo. Roberto agradeceu e pediu que ela o beijasse. Ela começou a beija-lo e tentou coloca-lo na boca. A principio teve dificuldade de se adaptar ao tamanho, mas a vontade era tão grande que conseguiu coloca-lo todo na sua boca chupando-o como fosse o gelado mais saboroso do mundo. Roberto não aguentando muito tempo e gozou como nunca na boca de Ana que não deixou cair nenhuma gota daquele leite maravilhoso.

Relaxaram um pouco tomando champanhe e depois começaram novamente. O membro do Roberto logo ficou no ponto de novo e ele começou novamente a lamber a gruta da Ana. Quando sentiu que tinha chegado o momento, pôs-se em posição e começou a introduzir de uma forma carinhosa e bem devagar, pois apesar da lubrificação da Ana o membro do Roberto tinha um tamanho de respeito, e o que ele queria era dar prazer a Ana.

Aos poucos foi entrando tudo, até que não restava nada. Aí começou a empurrar e a tirar com grande velocidade tal era o desejo de fazer sexo com aquela bela madura sedenta de sexo. Ana gritou de prazer durante uns vinte minutos até que, não conseguindo controlar-se muito mais, avisou ao parceiro que ia gozar. Roberto incentivou-a a gozar totalmente e foi o que ela fez, parecendo que estava a orinar, tal a intensidade do gozo, ao mesmo tempo Roberto também gozou intensamente.

Novamente relaxaram com Champanhe. Resolveram tomar um banho e após o mesmo, voltaram para cama, começando novamente com as carícias. Robero queria o rabo delicioso da Ana. Começou a acariciar o mesmo e abrindo a fenda, passando o dedo e verificou que o anel rosado estava a piscar muito. Ana sabia do desejo de Roberto, ela praticava sexo anal com o marido com certa frequência mas o membro dele era bem menor do que o do Roberto. Tinha medo da dor. Roberto percebeu que ela estava tensa e perguntou a razão, então ela respondeu: "sei que tu queres o meu rabinho, mas estou com um medo danado, o teu pau é muito grande e não tenho nenhuma sensibilidade para a dor".

Roberto então diz-lhe que seria carinhoso ao extremo e não faria nada que ela não quisesse. Então Ana concordou em tentar, no fundo ela também queria. Roberto começou por beijar aquele anel rosado e depois colocou a sua língua dentro daquele botão e ambos sentiram o céu. Como foi gostoso. Logo depois passou um lubrificante do lado de fora e do lado dentro, com o dedinho menor para alargar um pouquinho o anel. A seguir colocou um dedo dentro dela, e depois outro dedo. Sentindo que tinha chegado o momento colocou lubrificante no anelzinho e no seu membro. Pediu para que a Ana ficasse de quatro e colocou a cabeça no anel.

Forçou um pouco o mesmo. Ela ajudou empurrando para trás um pouco o seu corpo, mas não estava a ser fácil a introdução devido ao tamanho e à grossura, então Ana tomou as rédeas da situação. Começou a acariciar o seu grelo e dois minutos depois, fazendo força para abrir o anel, como se estivesse a obrar, empurrou com toda a força e quando a cabeça entrou deu um grande berro. Roberto deixou-a acostumar-se e aos poucos foi introduzindo devagarzinho até que as bolas encostaram-se nas nádegas da Ana.

Deu um tempo para acostumar e começou a tirar e a colocar tudo. Ana estava deslumbrada com a sensação aquele pau preenchendo totalmente o seu anelzinho e ela a contrair-se, apertando e tentando colocá-lo para fora. Era uma sensação maravilhosa que nunca tinha experimentado e viu que estava a vir uma quentura tão boa que percebeu que estava a começar a gozar.

Roberto estava a sentir o mesmo, anunciou que o gozo estava a chegar, acelerou e ambos gozaram ao mesmo tempo. Roberto gozou como nunca tinha gozado antes na vida a quantidade de leite que expeliu inundou o anel de Ana. Quanto terminaram, tomaram um novo duche, entre muito beijos e carícias. As roupas de Ana já estavam secas. Esta vestiu-se e Roberto levou-a a casa.

Qual seria a sua reacção quando a filha lhe apresentasse o futuro genro?

 
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