A minha sogrinha - 2ª parte
Publicado em 2012-09-07 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Aproveitando o facto da minha sogra ter bebido acima da conta e por causa disso confundir-me com o marido que estava completamente bêbado a dormir no quarto ao lado, consegui fazer aquilo que só tinha feito em sonhos: comê-la! Comia até me vir dentro dela e tê-la feito atingir o orgasmo duas vezes... Quando "acordou" ficou muito constrangida e envergonhada com a situação, fez-me jurar que ia guardar segredo e pediu-me para esquecer aquele episódio...

Era simplesmente impossível esquecer aquela aventura. Deite-me na cama e adormeci a pensar em cada pormenor daquele corpo. Aquilo só me fez desejá-la mais. Fiquei com curiosidade para saber como iria reagir no dia seguinte quando eu fosse lá a casa almoçar.

Mas logo pela manhã ela liga-me para dizer que tinha que falar comigo sobre o sucedido, qualquer coisa que tinha que explicar... Subo as escadas, entro na cozinha onde ela ainda está de robe. Começa por dizer que tirou o dia porque não estava com cabeça para ir trabalhar e queria falar comigo antes que chegasse a empregada a dias.

Ela queria-me explicar o sucedido. Ela pediu-me todo o tipo de desculpas. Ela tinha a ideia errada que foi ela que começou com tudo aquilo, que ela é que me tinha seduzido. Mostrou que não se sentia à vontade e que estava profundamente arrependida e envergonhada. Depois contou-me que aquilo foi um erro porque ela não estava em si, que aquilo aconteceu porque estaria a sonhar meio acordada por causa da bebida, e que pensava que estava como marido.

Mostrei-me sempre compreensivo e até lhe disse que tinha sido um erro natural e que eu próprio deixei-me levar por causa do vinho. Ela entretanto acrescenta que tinha consciência que estava a fazer sexo comigo, mas no sonho dela, eu era o marido, não o genro. Depois desabafou um pouco da vida dela para procurar justificar o sucedido. O marido era impotente à 9 anos por causa de uma operação à próstata, pelo que não tinham relações desde então, o que a fragilizou.

9 anos a seco... achei que era a minha oportunidade para a comer mais vezes, só tinha que jogar bem as minhas cartas. Sem lhe dizer a verdade, disse-lhe que ambos contribuímos e ambos fizemos amor porque quisemos, embora ela insistisse na sua culpa e lá voltou a pedir-me para jurar segredo e para esquecer-mos aquele episódio. Respondi-lhe que guardaria segredo sim, mas para não me pedir para esquecer porque isso era impossível. Entretanto chega a mulher a dias e a conversa fica por aqui. Á noite, vou lá jantar e a minha sogra mal olha para mim...

Na terça-feira, vou almoçar lá a casa, e como de costume, sozinhos. Volto ao assunto, ela pede-me para esquecer e eu ataco dizendo que o que aconteceu, aconteceu, e como duas pessoas adultas, tinhamos que viver e enfrentar as consequências dos nossos actos. Nos dias seguintes procurei que ela visse aquilo sem maldade, que visse a experiência de um outro ponto de vista. Pretendia por um lado fazê-la ver que aquilo aconteceu porque lá no fundo ela queria e por outro que ela tinha encontrado uma felicidade que não tinha há quase uma década, que se tinha sentido outra vez mulher...

Na quinta-feira, para desanuviar o ambiente comecei até a brincar com a situação. Comecei a elogiá-la fisicamente, que parecia andar mais alegre, lancei olhares provocadores mas na brincadeira, e às tantas ela lá disse que já há muitos anos que não sentia tanto prazer. Provoco-a verbalmente, ela reage com um sorriso. Confiante arrisco e perguntei-lhe se não gostava de repetir. Ela fica muito séria e responde: mais respeitinho...

No dia seguinte lá vou almoçar e ela está sensual como sempre. Saia curta (só tapa metade da coxa) e uma camisa branca com os botões desapertados até ao sutiã. Entro, comprimento-a como sempre, com dois beijinhos, e faço-lhe um piropo ligeiro, ela sorri. Ao virar-se caminho atrás dela e agarro-a por trás, encostando o meu pau nas suas nádegas como se a quisesse penetrar por cima da roupa e colocando as minhas mãos nos seus seios como duas ventosas.

Ela sacode-se para se soltar e muito chateada e a tremer dá-me um valente sermão com o dedo em riste junto à minha cara. Perdido por 100 perdido por 1000, agarro-a pelos braços e empurro-a contra a parede, para surpresa dela que se cala de imediato e fica comum ar assustado. Faço o “discurso” que tinha preparado para esta ocasião e por fim digo-lhe: Vou-lhe fazer umas perguntas olhos nos olhos. Responda-me a verdade e prometo-lhe que a deixo em paz para sempre. Ela concordou e perguntei-lhe se não tinha gostado, se não se sentia mais mulher.

Ela ficou calada por uns segundos e respondeu que sim. Pergunto se noutras circunstâncias não gostava de repetir? Noutras circunstâncias gostava, mas nestas não porque não era correcto, nem para o marido, nem para a filha. Disse-lhe para por uns momentos não pensar nos outros, para esquecer tudo o resto e para pensar nela. Perguntei-lhe então se estava disposta a sacrificar a sua felicidade sexual em nome de uma moralidade falsa e egoísta. Falei-lhe que sabia que o marido a tinha corneado em tempos. Falei-lhe até da filhinha querida que também já me tinha tido uma aventura (com conhecimento dela) e que eu perdoei. Perguntei-lhe por fim se não desejava ser feliz. Respondeu que sim. Eu larguei-a e fui-me embora sem almoçar.

Essa noite não fui jantar, também não comi lá no Sábado e só almocei no Domingo porque os filhos estavam cá. Quando eles arrancaram, fui-me também embora. Como prometido, ignorei totalmente a minha sogra. Na segunda-feira também não apareço. Ela liga-me na terça e pergunta se está tudo bem. Respondo que sim e apenas estou a cumprir o prometido. Ela diz-me para não ser assim. Pede-me para passar lá no almoço.

Quando chego ela tenta fazer-me compreender que por muito que o deseje tem que ter em conta o delicado da situação, eu insisto na felicidade dela. Ela procura argumentos, eu contra-argumento. Eu insisto dizendo que ela abriu a porta da felicidade e que só tem a perder se não avançar ou se a fechar. Em nome de quê? Do marido? Da filha? Está preocupada com ou outros, e ela? Porque não pensa nela primeiro?

Ela fica sem respostas e eu dou meia volta e vou-me embora. Á noite não apreço para jantar, mas já tarde quando estava deitado na cama a ver um filme e com o portátil ligado, quando ouço uma porta a abrir-se e alguém a descer as escadas. Trata-se da porta que dá acesso à escadaria interna que liga o r/c ao 1º andar. Ela está sempre fechada à chave e nunca é utilizada, nem por eles nem por nós. Aliás, nós usamos os degraus para guardar livros e outras tralhas pequenas. Fecho o portátil, ponho-o ao lado e como não tenho tempo de apagar a tv, deito-me para baixo e finjo dormir.

A misteriosa visita assim que chega à porta do meu quarto chama-me pelo nome e pergunta se estou acordado. É a voz da minha sogra. Não respondo. Ela aproxima-se de mim, senta-se na beira da cama e fica a olhar para mim durante uns minutos. Começo a imaginar que ela convenceu-se e vai dar o grande passo. Enquanto aguardo por um toque dela, fico instantaneamente de pau feito, mas não acontece nada. Ela levanta-se, apaga a televisão e vai-se embora.

Então no dia seguinte ela liga-me e convida-me para ir almoçar lá a casa porque vai-me fazer um almoço especial. À hora combinada lá apareço, ela abre-me a porta vestida com um robe que não deixa ver muito. Entramos, ela dirige-se para o fogão, mexe nos tachos e ao virar-se para mim pergunta-me se quero beber alguma coisa. Vejo que ela tem um copo de vinho em cima da mesa e respondo que bebo o mesmo que ela. Ela pega num copo e começa a enche-lo, reparo que está nervosa, coisa rara nela, porque está a tremer um pouco. Enquanto bebo um gole, verifico que ela deseja dizer qualquer coisa mas não se sente à vontade.

Vira-se e regressa ao fogão, tira um testo e começa a mexer com uma colher de pau. De repente fez-se luz. Ela ontem esteve no meu quarto, portanto queria falar comigo, hoje convida-me para um almoço especial. Não foi ela que cozinhou porque quando é ela a cozinhar, a cozinha fica desarrumada, mas quando é a empregada, a cozinha continua impecável. Ora, a cozinha estava arrumada, o fogão tinha os bicos apagados e o forno já estava desligado. Depois, era um almoço ESPECIAL. Especial porquê? Para completar, estava de robe...

Eu ganho coragem aproximo-me por trás e chego perto dela sem lhe tocar. Deixo que ela sinta que estou ali parado e espero por uma reacção de fuga ou confronto. Nada, não se mexe,mas sei que ela sabe que eu estou ali. O meu membro põe imediatamente em sentido então decido avançar. Encosto-me a ela... a sua primeira reacção é “fugir” para a frente mas fica encostada ao móvel. Acompanho a “fuga” dela e volto a encostar-me a ela e começo a roçar o meu pau no rabo dela, para ela sentir o meu tesão. Com as mãos, arrumo o cabelo e começo beijá-la no pescoço.

Ela não disse nada, fecha os olhos e encosta a cabeça para trás. As minhas mãos descem até aos seus seios e apalpo-os. Ela começa a roçar também o rabo dela no meu pau. De seguida, desço ainda mais as minhas mãos e desaperto-lhe o robe, este abre-se e ao tocar-lhe noto que ela está com uma lingerie de cetim. A seguir virei-a para mim e começamos-nos a beijar loucamente. Eu tento parar para poder ver o que tem vestido mas ela procura a minha boca com as suas mãos. Tiro-lhe o robe e começo a acariciar aqueles belos melões. Ela continua a beijar-me como se não houvesse amanhã.

Ela começou a meter a mão dentro das minhas calças e apalpa-me o membro, a seguir desaperta-a, baixa-as conjuntamente com a meu slip enquanto também se abaixa. Fica de frente para o meu membro erecto a olhar para ele. Começa por passar a língua na ponta, uma e outra vez, como se fosse uma gatinha a lamber, a seguir, enfia-a na boca. Primeiro só a cabeça, depois mete-o até ao fundo e começa chupá-lo intensamente. Parecia ter fome de um bom membro, então agarro-a pelos cabelos para os acariciar enquanto ela faz aquele vai e vem com a boca. Depois dela mo ter chupado por uns bons 15 minutos, sinto que se ela não pára eu não aguento muito mais, levanto-a, viro-a e sentei-a na beira da mesa da cozinha.

Como estava perto do climáx, tinha que arrefecer o ambiente (para o meu lado). Primeiro tirei-lhe o top e acariciei aquelas belas mamas enquanto faço um comentário de circunstância de como eram boas e de como as queria comer. A seguir começo a chupá-los, a lambê-los e de quando em vez mordo-lhe delicadamente aqueles bicos tesos. Logo a seguir, abri-lhe as pernas e passei a mão naqueles lábios deliciosos.

Escusado será dizer que já estava toda molhada. Aproveitei e sem lhe tirar a lingerie, puxei as cuecas tipo calção para o lado e comecei a lamber vigorosamente. Ela geme de prazer e começa a pedir mais, mais, lambe-me, morde-me, mais, mais, mete o dedinho, mete-o todo, mais, mais... e assim continuo todo entretido até a fazer vir-se para a minha boca. Ele geme descontroladamente mas aqueles fluídos eram deliciosos, pelo que eu não paro. Ela não aguenta mais e tem que me mandar parar.

Já ansioso de a possuir, levantei-me e penetrei-a com a suavidade até porque ela ainda estaria sensível mas queria que nós aproveitasse-mos a melhor queca das nossas vidas. Enquanto a penetrava calmamente, ia-lhe chupando e apalpando aquelas belas mamas. Ela começa novamente a sentir prazer e enquanto ela se curvava toda para trás até ficar com os cotovelos em cima da mesa, ela levanta as pernas e prende-me fortemente colocando-as à volta da minha cintura, enquanto me atiça: anda querido, fode-me com força, dá-me o teu leitinho...

Aumento o ritmo do entra e sai e começo a dar-lhe com toda a força mas quando sinto o meu climax próximo, tirei o meu pau e pedi-lhe para descer da mesa. Viro-a, mando-a inclinar-se sobre a mesa e peço-lhe para abrir as pernas. Ajoelho-me e volto a comer-lhe a cona por trás com a língua e a chupá-la vigorosamente. Ela começa a mover a cintura como que a esfregar a cona na minha cara e sinto que ela vai volta a gozar...

Sem a deixar descansar, levanto-me e enfio-lhe outra vez o pénis, ela contorce-se toda de inicio porque quer virar-se mas acaba por deixar-me penetrá-la. Sentir o meu pau dentro do sexo dela era perfeito... comecei devagar, mas ela logo pediu-me para apressar a frequência de forma a vir-me rápido porque ela ia gozar outra vez. Obedeci, tirei-o, virei-a para mil, ela levanta as pernas e comecei a fode-la até sentir uma explosão de leite a jorrar dentro dela.

Apesar de estar a ejacular e a gemer de prazer, continuo com as investidas para tentar fazê-la gozar. Não tive de esperar muito, desta vez, sem dar um “ai”, ela abraça-me com força, como se me quisesse esmagar contra o seu peito, abre os olhos regalados para o tecto e parece soltar um grito, mas em pleno silêncio. Fecha, aperta as pálpebras dos olhos e apenas solta uns prolongados gemidos acompanhados por convulsões.

Após um último e longo gemido em silêncio, acompanhado por uma convulsão que a paralisa completamente encostada ao meu corpo, ela ainda abraçada a mim, começa a soluçar e a chorar convulsivamente.

Fico um pouco assustado e pergunto-lhe o que se passa. Ela não me responde de imediato, continuando a chorar e a soluçar. Sem saber o que fazer, abraço-a também e vou-lhe dizendo para se acalmar. Pergunto-me se será um arrependimento, mas depois de ter sentido tanto prazer?

Quando por fim se acalma, pergunto-lhe o que sucedeu e ela responde-me que foi uma coisa incontrolável que lhe saiu da alma. Chorava de prazer e felicidade, porque nunca na sua vida tinha sentido tamanho prazer e que nunca tinha sentido tantos orgasmos...

Enquanto davamos uns beijos, disse-me... isto ainda não acabou, vamos comer porque falta a sobremesa...

Sobremesa ou sobre a mesa, pergunto eu.

Ela solta uma gargalhada!

 
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