A minha sogrinha - 3ª parte
Publicado em 2012-09-10 na categoria Contos eróticos / Fetiches


Já tive relações sexuais com muitas mulheres, inclusive com a minha actual namorada, mas nunca na minha vida tinha tido uma experiência com tanto prazer como a que vivi com a minha sogra naquela cozinha. Depois de a ter comido e de a levar ao sétimo céu, mal almoçamos, ela porque só falava do maravilhoso que foi e eu porque tinha tomado o pequeno almoço tarde. Tinha-mos uma sobremesa preparada, mas estavamos interessados noutra...

Após o banho, vamos até à beira-mar lanchar. Eu levo uns calções e uma t-shirt, ela opta por um vestido simples e curto. Fomos no meu carro, pelo caminho trocamos umas carícias nas pernas um do outro. Volta e meia ela metia-se com o meu soldadinho a perguntar se ele tinha desaparecido em combate. Respondo que ele ainda tem muitos tiros para dar. Pelo caminho vamos conversando sobre as aventuras deste dia que ainda não terminou.

Falamos também das mamas delas e ela conta-me que já as operou duas vezes. Fiquei admirado porque pareciam naturais. E são responde ela. Elas sempre foram avantajadas, quando teve o 1º filho elas aumentaram, com o 2º, novo aumento, pelo que dois anos depois, decidiu puxá-las um pouco para cima. Voltou a fazer nova operação há 9 anos para voltar a puxá-los para cima e torná-los mais redondos. Se assim não fosse, tinha-os muito descaídos.

Após o lanche, de volta a casa, faço um desvio e vamos uma estrada no meio das matas. Quando vejo uma oportunidade, dou o pisca e meto-me por um dos muitos trilhos usados pelos pescadores amadores e conduzo até onde posso sem correr o risco de ficar atolado. Paramos e saímos do carro, estávamos aparentemente sozinhos e a uns 10 metros do areal. Passeamos de mão dada até à rebentação das ondas sempre a falar sobre as incidências deste dia e onde brincamos como dois adolescentes apaixonados a fugir da rebentação para não molharmos os pés.

O sol prepara-se para começar a desaparecer no horizonte, então eu paro e fico ali a olhar para ela a brincar como uma criança. Ela para também e pergunta-me: o que é? Estou a admirar-te, respondo!, Ela sorri e aproxima-se. Quando está ao meu alcance, com a minha mão direita tiro-lhe o cabelo da frente da cara e deixo lá a minha mão a servir de almofada. Ela coloca a dela sobre a minha e aconchega a cara à minha mão enquanto fecha os olhos. Vejo uma pequena lágrima escorrer pela face e abraço-a...

Começo a dizer-lhe uma coisas doces ao ouvido enquanto lhe acaricio o cabelo na nuca, ela abraça-me com força e responde falando da felicidade que está a sentir. Faço-a prometer que agora que abriu a porta à felicidade, para não a fechar. Nunca, responde ela e começa a dar-me pequenos beijos no pescoço até chegar aos meus lábios para nos beijar-mos ardentemente.

Desço as minhas mãos até ao rabo dela, com os dedos subo-lhe o vestido e coloco as mãos em contacto com a pele das suas nádegas, apalpo-as e puxo-a para mim, para ela sentir o meu pau novamente duro como o aço. Ela percebe a minha intenção e começa a esfregar-se em mim. Enquanto lhe apalpo os glúteos, reparo que vêm duas pessoas a correr no areal ainda a uma boa distância de nós, pelo que levo-a em direcção à mata, para onde caminhamos de mão dada, em passos acelerados e em silêncio.

Ela solta-se da minha mão e começa a correr enquanto vai lançando olhares para trás e dando algumas gargalhadas e desafia-me: anda, apanha o teu prémio! Começo a correr atrás dela, podia apanhá-la facilmente mas faço de propósito para ficar a um metro dela. Quando vê que estou tão próximo, solta um grito e tenta acelerar a corrida, mas nota-se que já está a ficar cansada. Por fim, assim que entra na mata agarro-a pelo vestido, ela pára e voltando-se para mim, rende-se levantando as mãos a meia altura.

Venceste, sou toda tua, faz de mim o que quiseres. Abraço-a pela cintura e respondo que quero fazê-la feliz! Tu já fizeste de mim uma mulher muito feliz, responde ela. Amo-te... esta palavra saiu-me de surpresa, ela fica estática a olhar para mim e eu tento corrigir-me: acho que me deixei ir pela emoção do momento. Ela sorri e beija-me.

Volto a meter-lhe as mãos por baixo do vestido para apalpá-la e fazê-la colar a mim. Depois subo-as e agarro-me aos seis para os acariciar. Ela mete a mão no meu calção e começa a acariciar o meu membro já erecto. O seu vestido não tem alças, pelo que puxo-o facilmente para baixo e começo a beijar-lhe os seios. Ela continua a esfregar-se em mim. Ajoelhamos-nos frente a frente enquanto nos beijamos. Viro-a de costas, pondo-a de quatro, arrumo as cuecas para o lado e tento penetrá-la, mas erro no buraco, ela dá um salto para a frente e diz: aí não! E faz-me um sorriso.

Eu também sorrio, peço desculpa pela brutalidade, que a intenção não era aquela mas aviso que aquele buraquinho também ia ser meu. Claro que sim querido, responde ela, mas noutra altura. Concordei. Ela entretanto já se tinha levantado e encosta-se a uma árvore, colocando as mãos junto ao tronco e ao longo do corpo, enquanto levanta um pé, dobrando o joelho para a frente e colocando-o também no tronco, fazendo-me um olhar tentador.

Ela está ali a provocar-me com aquele mini vestido a cobrir-lhe metade da coxa e com a parte de cima abaixo dos seios. Só a visão daqueles enormes seios faz-me salivar. O facto de os ter puxado para cima, continuando naturais, tornou-os mais redondos e arrebitados. Aproximei-me dela e atirei-me aos seios enquanto lhe acariciava a coninha. Ela começa a gemer de prazer.

Quero penetrá-la mas noto que a casca do pinheiro vai magoá-la. Viro-a, ela apoia-se no pinheiro com as mãos enquanto eu lhe subo a saia e tiro a cueca. Por muita vontade que tenha, não a penetro já, e começo por esfregar o pau pelos lábios bem humedecidos. Ela mexe o rabo para cima e para baixo enquanto geme e aguarda pela estocada. Enfia-mo pede. Faço-a sofrer mais um pouco. Ela volta a pedir. Respondo para pedir como deve ser. Ela pede-me por favor. Queres? Sim, sim, responde ela.

Faço-lhe a vontade e penetro-a sem cerimónias e começo a fode-la com vontade enquanto ela dá uns gritinhos de prazer. Para minha surpresa, noto um movimento ao olhar para o lado, vejo um mirone escondido a uma dezena de metros de nós. Esta zona é famosa pelos casais de namorados que vêm aqui dar umas queqas e pelos cotas que vêm pescar e se põe à cuca. Opto por não dizer nada para não assustar a minha sogra e continuo alegremente a comê-la para meu prazer, prazer dela e prazer do assistente...

Ela não demora a vir-se porque não tinham passado mais de 15 minutos. Aliás, ela mostra que atinge o orgasmo com relativa facilidade, o que significa que o marido era muito mau a foder porque disparava muito cedo. Apesar dos gemidos de prazer dela, continuo a penetrá-la como se não estivesse a acontecer nada. Ela mantém os gemidos no mesmo tom. De duas uma, está a ter um orgasmo prolongado ou está completamente possessa e quer mais. Pelo canto do olho vejo o mirone a bater uma à mão...

Ela levanta-se e encosta-se ao pinheiro, eu acompanho o movimento para manter o meu membro dentro dela. Ela está a respirar de forma ofegante enquanto eu vou fazendo os movimentos de vai e vem com o meu pau e lhe vou beijando o pescoço. Ela encosta a cabeça para trás e acompanha o meu movimento esfregando o rabo em mim. A gaita já me está a doer de tanta acção mas eu quero mais e digo-lhe isso ao ouvido. Sim querido, responde ela, sou toda tua...

Viro-a para mim e começo a beija-la enquanto lhe acaricio em baixo. Ela ainda está sensível mas aceita as minhas carícias. Volto a atacar aquele belo par de mamas enquanto ela começa a soltar longos suspiros e agarra-se ao meu pau para o acariciar como se me estivesse a bater uma punheta. Peço-lhe para deita-se na areia, o que faz por forma a ficar com a saia do vestido debaixo do seu rabo, abre as pernas e pede-me para subir para cima dela. Deito-me sobre ela e começo outra vez a penetrá-la mas muito suavemente. Ela sobe as pernas e coloca-as sobre o fundo das minhas costas. Eu com as minhas mãos mão vou-lhe apalpando os seios enquanto ao mesmo tempo que os beijo.

Enquanto a penetro vagarosamente, começo a chupar os bicos dos seios como se fosse um bebé sedento de leite. De vez em quando, mordo-os delicadamente, ela suspira profundamente. Pede-me para a foder e com as mãos delas nos meus quadris faz um gesto onde me puxa com força para ela. Percebi o que quer e comecei a dar-lhe com força. Faço-lhe umas penetrações profundas, o que afaz soltar uns gemidos. Mas ela quer mais e pede para lhe dar mais. Qual máquina perfuradora, inicio um vai e vem a toda a velocidade. Ela começa a gemer como uma louca, tento beijá-la mas não consigo senão ela atafega, pelo que opto por fazer-lhe um linguado no pescoço. Ele fica ainda mais louca.

Durante uns 10 minutos continuamos naquela posição até que ela avisa que se está a vir. Aquilo excitou-me tanto que senti também que me ia vir, pelo que dei-lhe a novidade. Sim, meu amor, sim, meu amor, vem-te comigo, diz ela. Uns segundo depois solto uns grunhidos, sinal que tinha explodido de prazer dentro dela. Mas ela pede-me para não parar. Apesar de já ter ejaculado, obedeço ao seu pedido, até porque o mastro mantém-se de pé. Ela continua a pedir para não parar enquanto ela mesmo faz movimentos de penetração e abraça-me com força. Embora sinta um pequeno incómodo devido a ter a cabeça do meu membro sensível, continuo a penetrá-la com força. Ela ainda demora 1 minuto mas por fim pára de de mexer, aperta os músculos todos do seu corpo e dá um sonoro gemido de prazer...

Já comi muitas gajas, mas nunca tinha visto uma a dar um gemido daqueles. Aquele gemido merecia entrar para o livro de recordes pela sonoridade e pela duração. Por outro lado, se eu não fosse robusto, tinha-me esmagado alguns ossos com aquele abraço mortal. Quando termina, ainda ofegante, ela vai-me beijando, abraça-me e vai dizendo o bom que foi.

Entre beijos, vestimos-nos e fomos para o carro. O mirone continuava lá com os olhos arregalados. Nunca tinha visto semelhante espectáculo. No caminho para casa e de mão dada, combinamos as regras para a nossa relação de amantes. Ela estabeleceu as regras e eu concordei. No dia a dia mantemos um relacionamento como sempre tivemos, sexo só quando estivermos mesmo sozinhos ou em móteis.

Nesse dia fui lá jantar e tudo correu como normalmente. No fim do jantar ela vai ver a novela e eu fico com o meu sogro a ver os comentários de um painel de políticos num canal de notícias. Quando o meu sogro se levanta para ir dormir, eu despeço-me apenas dele (porque a minha sogra estava a tomar um duche) e desço para baixo. São 11 da noite, entro no meu quarto, ligo a televisão, apago a luz e deito-me completamente nu debaixo do lençol e começo a fazer zaping nos canais.

15 minutos depois ouço a porta interior do cima das escadas a abrir, a seguir uns passos e vejo a minha sogra numa bonita camisa de noite chegar à porta do meu quarto, encostando-se à entrada. Não te despediste de mim, diz ela. Eu sorri. Ela diz que só veio para me dar um beijo e agradecer-me uma vez mais por aquele dia onde sentiu uma felicidade que nem nos melhores sonhos tinha sentido. Eu arrumo o lençol para o lado,mostrando o meu pau de pé e digo, olha quem também está feliz...

Ela aproxima-se e deita-se ao meu lado, começa a beijar-me enquanto leva a sua mão ao meu membro e começa a estimulá-lo como se me estivesse a bater uma. Faço um som de dor e peço-lhe para ser meiginha porque ele está dorido com tanta acção. Ela sorri e diz que compreende. Enquanto mantém a mão a segurar o meu pau, volta a beijar-me. Começo a despi-la e ela ajuda. Então começa a descer pelo meu corpo enquanto vai dando beijos, até que chega lá baixo.

Começa por lhe dar uns beijos, depois passa para um belo linguado de cima abaixo e vice-versa. De vez em quanto mete a cabecinha no boca e chupa-a calmamente. Depois volta a trabalhar com a língua. Entretanto estico a minha mão, agarro-a por uma perna e puxo-a para mim, ela obedece e desloca as pernas na direcção da minha cabeça. Ela percebeu a minha ideia. Quero um 69!

Quando começo a passar aquele corredor à língua, ela solta longos suspiros e como recompensa, mete o meu membro na boca e começa a chupá-la, só usa a boca, as mãos acariciam-me os tomates. Com os dedos abro-lhe os lábios vaginais de par em par e enfio-lhe a língua na entrada da vagina. Ela solta um “ai sim, que bom”, depois brinco com o clitóris, ela pára por momentos de chupar e sem o tirar da boca solta largos suspiros.

Então tira-o e pede-me: morde... morde meu amor... morde. Dou-lhe umas dentadinhas e ela delira. Quando fica mais sensível, faz um movimento para afastar e eu volto a lamber-lhe a entrada da gruta. Ela empenha-se novamente na prova oral com um verdadeiro frenesim. Ela está tão molhada que volta e meia sou obrigado a limpar a cara, mas estou a adorar estar ali a chafurdar com a boca e a cara.

Continuamos por mais uns bons 10 minutos, até que eu aviso que não vou conseguir aguentar muito mais. Ela não responde e continua com o sobe e desce enquanto coloca a sua mão na base do meu pénis e aperta ligeiramente. Quando sente o leite a subir, faz força com a mão para baixo, como se estivesse a esticar a pele ao máximo e pára de chupar, apertando os lábios em torno da cabeça do meu membro. Como ela está a apertar a base e a puxar a pele para trás, antes mesmo de ejacular, sinto que parece que a cabeça do meu pénis vai rebentar e então sinto o meu leite jorrar como uma cascata na sua boca...

Quando faço o primeiro disparo de leite na sua boca ela solta um “hmmm” e começa a bater-me uma punheta com a mão enquanto começa novamente a chupar movendo os lábios um centímetro para baixo, outro para cima e assim continuou até sentir a minha ultima investida de leite. Ainda com o meu pau na boca, sinto-a a sorver e a engolir todo o que tem na boca. Por fim, solta o meu pau e começa a lamber a ponta como se estivesse a aproveitar uma última gota e volta a abocanhá-lo para o chupar.

Entretanto, como tinha parado durante aquele sublime orgasmo, volto a comê-la. Ela continua a chupar-me enquanto não perco a erecção ao mesmo tempo que começa a esfregar-me literalmente a cona na boca e na cara enquanto eu tento passar a língua por onde calha. Ela começa a gemer e uns segundos depois, colocando a coninha mesmo em cima da minha boca para sentir a minha língua, ela vem-se em mim...

Deito-a de lado e virando-me vou-me deitar ao lado dela, abraçando-a. Beijamos-nos por um longo período de tempo e por fim ficamos uns minutos ali abraçados lado a lado.

 
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