Apanhada - III
Publicado em 2017-06-01 na categoria Contos eróticos / Traição


Na manhã seguinte acordei cansado, meio sonolento e esfomeado, mas tremendamente satisfeito. A experiência vivida com aquela maratona sexual com a minha madrasta deixou marcas. Levantei-me, vesti-me e fui lavar a cara. Estava com umas olheiras bem visíveis. Desci à cozinha onde estavam já os dois. Cumprimenta-mo-nos e houve uma cúmplice troca de olhares entre nós os dois. Apesar da maquilhagem, também se notavam as suas olheiras.

Sentei-me e tomei o meu pequeno-almoço. Como de costume, a televisão estava ligada num canal de notícias e íamos comentando as mesmas.

Assim que eles terminaram, o meu pai despede-se da minha madrasta com um rápido beijo e sai. Enquanto ela põe a loiça na máquina de lavar e enquanto termino o meu pequeno-almoço, aproveito para apreciar o seu corpo. Ela hoje veste um vestido de alças, negro, e bem justinho ao corpo, ficando-lhe a saia a meio da coxa.

Fico logo com um tesão descomunal.

Levanto-me e levo a minha chávena. Aproximo-me dela e encostado-me a ela, pouso a chávena na banca.

- O que estás a fazer?... Estás maluco?... O teu pai ainda está ali fora...

Olho pela janela e com efeito vejo-o junto ao carro a falar ao telemóvel. Como a janela tem cortinados, mesmo que ele olhe para nós, não nos vê.

- Não te preocupes. Ele não nos vê...

- Não vê mas pode vir para trás...

- Não vem...

- Mas pode vir! - Avisa ainda alarmada.

Enquanto falamos, sempre a olhar para o exterior e continuo a esfregar o meu pau nas suas nádegas, agora já "despidas" porque puxei-lhe o vestido para cima, à altura da cintura.

- Não faças isso... pára... tu estás doido?

- Pois estou... estou doido de desejo...

- Tiago, querido... temos que parar com isto...

- Parar porquê?

- Porque isto está errado... eu sou a tua madrasta...

- Madrasta não é o mesmo que mãe por isso não estamos a cometer incesto...

- Para todos os efeitos sou tua mãe...

- Esquece isso...

- Mas podemos ser apanhados pelo teu pai...

- Tem calma... respira... não somos apanhados...

- Mas isto não está certo...

- Certo ou não, isto é algo que nós os dois desejamos...

Entretanto já lhe desci ambas as alças e tirei-lhe o sutiã que deixo caído sobre o balcão, começando a acariciar-lha as mamas. Os seus mamilos já estou duros e tesos. Assim que os esfrego delicadamente entre os meus dedos ela solta um gemido de prazer.

- Por favor querido... temos que parar com isto...

- É mesmo isso que tu queres?

- É...

- Mentirosa... és uma mentirosa... tu dizes uma coisa mas o teu corpo mostra outra.

Puxo-lhe a cueca para baixo e deixo-a cair aos seus pés.

- Olha o teu pai...

- Deixa-o estar que continua na dele...

- Mas ele pode voltar... aiiiiiiiiiiiii!!!

Tinha acabado de a penetrar, assim mesmo sem prévio aviso. Mas mesmo sem grandes preliminares, ela já estava bastante lubrificada, pelo que o meu pau escorregou facilmente para dentro dela até ficar todo entalado. Instintivamente ela inclina-se sobre o balcão o que faz com que o rabo fique mais arrebitado, facilitando as minhas investidas.

- És tão boa mamã!...

Apesar de ser minha madrasta, normalmente trato-a por mãe ou mamã quando lhe quero dar graxa. Neste caso, faço-o para a provocar e porque acho excitante a ideia de estar a comer a minha própria mãe, ou madrasta, o que vai mais ou manos dar ao mesmo.

O meu pai entretanto entra no carro e arranca. Ela finalmente baixa a guarda e vira-se ligeiramente para trás, agarrando uma nádega para a puxar para o lado. A sua expressão facial denota todo o prazer que ela esta a sentir, projectando-o verbalmente com a boca bem aberta.

- Aaaaaarrrrrrgggggg... aaaaarrrrrrgggggg.... aaaarrrrgggggg....

Como ela está bem apoiada contra o balcão nem preciso de a segurar, limitando-me a fazer o vai e vem a um bom ritmo. Entretanto as minhas calças caem aos meus pés e para ver melhor o meu pau a deslizar para dentro dela, tiro a minha tshirt, atirando-a para cima do balcão.

Ela começa a ficar tão excitada que também ela começa a fazer um vai e vem em sentido contrário ao meu, fazendo com que as minhas penetrações sejam muito mais fortes. Aliás, os nossos corpos chocam um contra o outra com tamanha violência que o som produzido parece autênticas bofetadas.

Rapidamente começa a substituir os grunhidos por uns gritinho de prazer, sinal que está quase a atingir o climax. Infelizmente, só pelo facto de pensar naquilo, faz-se um clique dentro de mim e de repente sinto o meu rebentar sem prévio aviso:

- Estou-me a vir... estou-me a vir....

- Eu também... eu tambéeeeeeemmmm... aaaaahhhhhhh.... aaaaahhhhhhhh... aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiii...

Dou-lhe umas estocadas finais e deixo-me ficar dentro dela mais uns segundos, enquanto a vou acariciando. Finalmente tiro o meu pau e vejo um fiozinho de leite escorrer-lhe por entre os lábios vaginais. Ela protesta e retira-se:

- Agora vou ter que me lavar... e já é tarde...

Enquanto ela se foi lavar, aproveitei para lhe instalar uma aplicação para espiar o seu android. Desta forma podia monitorizar as suas chamadas e mensagens, bem como actividades nas redes sociais, para confirmar se ela de facto não ia continuar envolvida com o tal colega de trabalho.

Este software é muito avançado, incluindo localização gps, visualização de fotos e vídeos mas sobretudo a possibilidade de gravar o som ambiente em torno do aparelho, sento tudo isto enviado automaticamente para uma conta que vou criar online para o efeito. E o melhor, ele não é visível pelo que ela não sabe que o tem instalado no seu smartphone!

Voltei a colocar o aparelho na sua bolsa e aguardei que descesse para me despedir dela com um beijo. Ela reclama.

- Tiago... temos que por regras na nossa relação...

- Temos uma relação amorosa?... Hummm, isso agrada-me...

- Temos e não devíamos ter... e isto vai ter que acabar por muito que nos custe...

- Acabar? Acabar porquê? Porque é que tu queres acabar se como tu disseste estás a sentir mais prazer do que aquele que alguma vez sentiste?

- Sim... mas não me sinto bem por estar a trair o teu pai...

- E tu achas que o meu pai te é fiel?

- Não sei... acho que sim... pelo menos não me deu motivos para desconfiar dele...

- Mesmo que nunca te tivesse sido infiel, se lhe surgisse a oportunidade, achas que ele pensava duas vezes?

- Bem... eu não ponho as mãos no fogo por ele...

- Ora aí está... olhos que não vêem, coração que não sente...

- Sim, mas eu não me sinto bem com isto...

- Mas não é bom?

- É muito bom.!.. É bom demais! Mas....

- Não te sentes feliz quando fazes amor comigo?

- Tu fazes-me gozar como nunca gozei mas acho que isso é só pela excitação do momento... eu não quero criar-te falsas expectativas... nós não podemos ser amantes...

- E porque não?

- Porque não podemos... não é justo... eu sou tua mãe... tu tens é que viver a tua vida, conhecer raparigas e fazer sexo com elas... tu não podes ficar preso a mim e a esta relação incestuosa... eu não quero que tu te apaixones por mim porque vais sofrer e eu não te quero ver sofrer porque amo-te...

- Amas-me?!

- Sim, mas não da forma como tu pensas... amo-te como se fosses meu filho de verdade!

- Mamã, confesso que também te vejo como uma verdadeira mãe. Não foste tu que me pariste mas não é só isso que faz uma mãe... e eu também te amo como mãe... mas também como mulher...

- Mas eu não sou tua mulher... eu sou a mulher do teu pai e ele merece o nosso respeito...

- E eu respeito-o... e tu também...

- Não, não respeitamos... porque estamos a traí-lo...

- Não estamos a fazer nada que ele não fizesse se tivesse a mesma oportunidade...

- Não digas isso...

- Mamã... não vamos pensar nisso agora... vamos pensar em nós e no prazer que sentimos quando estamos juntos...

- Querido, quando estou contigo sinto muito prazer mas depois sou assaltada por um sentimento de culpa...

- Não penses nisso, não penses no certo ou errado, vamos viver o momento...

- E a gravidade das nossas acções? E os riscos que corremos?... E as consequências se formos apanhados?...

- Sabes qual é o teu problema? Pensas demasiado e dás demasiada importância ás coisas...

- Estou a dar demasiada importâncias às coisas? A minha cabeça está numa confusão que tu nem imaginas... e tu só pensas com a cabeça de baixo... só te interessa o sexo, mais nada...

- O sexo interessa-me tanto a mim como a ti...

- O sexo não é tudo!...

- Pois não... mas neste momento o sexo que fazes comigo é melhor que o que fazes com o meu pai...

- Sim, mas isso não justifica tudo...

- Justificou que abrisses as pernas ao teu colega no trabalho...

Nesse momento ela perde a compostura e dá-me uma violenta bofetada na cara. Depois, percebendo o seu acto, abraça-me, meio chorosa.

- Desculpa querido...

- Não te preocupes mamã... eu não devia ter dito aquilo...

- Mas tu tens razão... eu procurei fora o que não tinha em casa...

- Mamã... eu quero ser o teu amante! Quero ser feliz e fazer-te feliz! Sei que isto não vai durar para sempre, mas enquanto durar, vamos aproveitar...

- A culpa é minha... eu não devia incentivar isto...

- A culpa não é tua... e tu não provocaste nada... isto aconteceu por acaso... aliás, isto não é nada com o que já não tivesse sonhado...

Ela já recomposta, olha para mim intrigada.

- Tu já me desejavas antes disto acontecer?

- Claro que sim... agora estás a ser um pouco inocente...

- Inocente eu?

- Sim... não foi Freud que disse que os filhos sentem-se sexualmente atraídos pelas mães e as filhas pelos pais?

- Não sei...

Nisso somos interrompidos pelo toque do seu smartphone. Era do emprego e perguntavam-lhe se ela ia faltar.

- Não, não vou faltar... esta manhã ia a sair com o carro e vi que tinha um furo. Tive que ligar para o meu filho para ele me vir mudar o pneu... daqui a meia hora estou aí... está... até já...

Despediu-se de mim com o beijo nos lábios e quando se preparava para ir, eu prendo-a a mim, fazendo-a sentir a minha nova erecção.

- Não deixa-me... tenho que ir...

- Azar do caraças, primeiro foi o pneu... agora um acidente com uma fila interminável...

- Não... não posso...

- Vá lá... vamos aproveitar o momento...

- Raios... porque é que tu és tão irresistível?

Beijamo-nos enquanto nos encaminhamos para a sala. Pelo caminho vou apalpando-a toda enquanto ela se limita a abraçar-me. Ao chegarmos solto-a e ela faz-me sentar no sofá. Depois sai disparada.

- Desculpa querido... mas tenho mesmo que ir...

- Está bem... mas logo não me escapas!

 
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