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Quanto mais inteligente mais fiel Publicado em 2013-08-27 na categoria SexNews / Actualidades
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Os homens que traem as respectivas mulheres tendem a ter um QI mais baixo do que aqueles que são fieis. Esta é a conclusão que foi obtida através da realização de um curioso estudo que foi desenvolvido por um grupo de investigadores da Universidade de Londres, Inglaterra. Os homens que traem as esposas e namoradas tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo um estudo que foi publicado na revista especializada Social Psychology Quarterly. Segundo estes investigadores, a lealdade conjugal tem uma relação directa com a inteligência. A pesquisa realizada, revela que os homens inteligentes estão mais propensos a valorizarem a exclusividade sexual. De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, “homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes”. Kanazawa analisou duas grandes pesquisas americanas a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys, que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos. Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto. De acordo com o estudo, o ateísmo e o liberalismo político também são características de homens mais inteligentes. Evolução Kanazawa foi mais longe e disse que outra conclusão do estudo é que o comportamento "fiel" do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie. A sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram “relativamente polígamos”, e que isso está a mudar. Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado então uma “novidade evolucionária” e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários – ou seja, a tornar-se “mais evoluídas”. Para o autor, isso se deve ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais “abertas” a novas ideias e questionarem mais os dogmas. Mas segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução.
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