Cerca de três quartos dos homens eram casados, e quase 70% tinham algum tipo de doença cardiovascular, 53% estavam a tomar bloqueadores beta. Apesar das suas histórias cardíaca, os homens relataram exercitar-se cerca de quatro vezes por semana, e eles informaram ter actividade sexual cerca de seis vezes por mês em média.

Pesquisadores monitorizaram a frequência cardíaca e a pressão arterial durante testes de exercício padrão em esteira e durante a actividade "normal" sexual com um parceiro familiares em casa. Todo o sexo era celebrado com sexo vaginal e orgasmo masculino.

Lamentavelmente, talvez, a esteira provou ser mais extenuante. Em uma escala de intensidade de 1 a 5, sendo 5 o mais elevado, os homens avaliados exercício em esteira como 4.6 e sexo como 2.7. O sexo era ainda menos árdua para as mulheres em termos de freqüência cardíaca, pressão arterial, e intensidade de esforço percebido.

Sexo como exercício

Os homens parecem gastar mais energia a pensar e a falar sobre sexo do que sobre o acto em si. Durante a relação sexual, a taxa de coração de um homem raramente fica acima de 130 batimentos por minuto, e a sua pressão sanguínea sistólica (o maior número, gravado quando o coração está a bombear sangue) quase sempre fica em 170. Tudo somado, a actividade sexual média classifica como leve a moderada em termos de intensidade do exercício. 

Quanto ao consumo de oxigénio, ele vem em cerca de 3,5 METS (equivalente metabólico), que é aproximadamente o mesmo que fazer o foxtrot, raking folhas, ou jogar pingue-pongue. Queima sexo cerca de cinco calorias por minuto; que é mais quatro do que um homem usa a ver TV, mas é quase o mesmo que andar o curso para jogar golfe. Se um homem pode ir até dois ou três lances de escadas sem dificuldade, ele deve estar em forma para o sexo.

Sexo como sexo

O exercício pode aumentar o consumo de oxigénio de um homem, mas provavelmente não terá o seu motor a funcionar. O sexo, é claro, é diferente, e da emoção e stresse poderia bombear adrenalina extra. Amboscausam uma excitação mental e os exercícios físicos aumentam os níveis de adrenalina e pode provocar ataques cardíacos, arritmias, alterações do ritmo de bombeamento do coração. O sexo pode fazer o mesmo? Em teoria, pode. Mas, na prática, é realmente muito raro, pelo menos durante o sexo convencional com um parceiro familiar.

Cuidadosos estudos mostram que menos de um em cada 100 ataques cardíacos é relacionada à actividade sexual, e para arritmias fatais a taxa é de apenas um em 200. Dito de outra forma, para um homem de 50 anos de idade, saudável, o risco de ter um ataque cardíaco numa determinada hora é de cerca de um em um milhão; o sexo duplica o risco, mas ainda é apenas dois em um milhão. Para os homens com doenças cardíacas, o risco é 10 vezes maior -, mas mesmo para eles, a chance de sofrer um ataque cardíaco durante o sexo é apenas a 20 em um milhão. Essas são probabilidades muito boas.

Uso do Viagra

Até recentemente, a biologia humana forneceu protecção (e talvez indesejada) não intencional para homens com doenças cardíacas. Isso porque muitas das coisas que causam doenças cardíacas, como tabagismo, diabetes, pressão arterial alta e níveis anormais de colesterol, também causar disfunção eréctil. O elo comum é a aterosclerose, que pode danificar as artérias do pénis, bem como no coração.

Sildenafil (Viagra), vardenafil (Levitra) e tadalafil (Cialis) mudaram isso. Cerca de 70% dos homens com disfunção eréctil (DE) responder às pílulas ED bem o suficiente para permitir a relação sexual. Sexo pode ser seguro para a maioria dos homens com doenças cardíacas, mas são comprimidos ED uma forma segura de fazer sexo?

Para homens com doença arterial coronária estável e bem controlados de hipertensão, a resposta é sim - com uma qualificação muito, muito importante. Homens que estejam a tomar medicações de nitrato de qualquer forma não podem usar pílulas ED. Essa restrição abrange todas as preparações de nitroglicerina, incluindo nitratos de longa duração; sprays nitroglicerina, patches, e cola, e nitrato de amilo. Felizmente, outros tratamentos para a função eréctil são seguros para os homens com doenças cardíacas, mesmo se eles estão a usar nitratos.

Sexo seguro

O sexo é uma parte normal da vida humana. Para todos os homens, se eles têm doenças cardíacas ou não, a melhor maneira de manter sexo seguro é para ficar em forma, evitando o tabaco, exercício regular, comer uma boa dieta, ficar magro, e evitar o álcool. 

Com essas orientações simples e precauções, o sexo é seguro para o coração -, mas deve ser segura para o resto do corpo também. Doenças sexualmente transmissíveis representam uma ameaça maior do que problemas cardíacos sexualmente induzido. Quando se trata de sexo, os homens devem usar os seus cérebros, bem como os seus corações.

Fonte: Harvard Medical School