Menage a tróis
Publicado em 2015-04-07 na categoria Contos eróticos / Travestis


O telefone toca. Do outro lado ouço uma voz feminina que timidamente pergunta sobre um anúncio que coloquei na internet. Ao obter a confirmação desejada, questiona-me sobre as minhas condições e disponibilidade para estar com ela e o marido, uma vez que eu anunciava que também atendia casais. Elucidei-a e agendamos o embate para essa mesma noite num motel local.

Quando cheguei ao hotel, liguei-lhes. Indicaram-me que me aguardavam no bar. Notei alguma incerteza na voz daquela mulher, talvez quisessem ver-me primeiro para verificarem se as fotos no meu anuncio eram realmente verdadeiras, apesar de eu assegurar no texto que o eram.

Subi ao bar, mas este estava bastante frequentado. Olhando à minha volta, vi alguns casais, mas nenhum estava a olhar para a porta, aguardando a minha entrada. Até que vi um casal de meia idade ao fundo que olhava fixamente para mim. Como mantêm o contacto visual, encaminho-me lentamente até eles.

Identifico-me pelo meu nome profissional. "Olá, boa noite, sou a Débora, estou à procura de um casal...". "Sim, somos nós!", responde a mulher com um sorriso e estendendo-me a mão para nos cumprimentar-mos. Ela apresenta-se dizendo chamar-se Inês. De seguida cumprimento o marido que se chama Mário. Desconheço se são os seus verdadeiros nomes, mas para o caso, servem.

Convidam-me para me sentar e fazem com que me seja servida. Peço uma cerveja fresca. Está calor. Preciso refrescar-me. O casal olha para mim como se estivesse a analisar cada poro da minha pele. Sorrio e para quebrar o gelo pergunto se já tinham estado com uma boneca. Desconhecem a expressão. Explico-lhes que "boneca" é o termo que usamos para nos identificar enquanto mulheres com uma pilinha.

Eles esboçam um sorriso nervoso. Respondem que é a primeira vez... que queriam experimentar. Não os sentindo muito seguros, pergunto se já tinham feito um menage, ao que respondem que não. A mulher, mais espevitada, lá confessou que queriam inovar a vida sexual do casal e tinham decidido inclui uma terceira pessoa, mas não conseguiam chegar a um acordo sobre o primeiro parceiro.

O marido preferia uma mulher, excitava-o comer duas mulheres. Ela naturalmente, preferia um homem, porque queria sentir-se possuída por duas vergas. Uma travesti, de certa forma, representava os dois mundos. Depois de uma prolongada pesquisa na internet, escolheram algumas e dessas optaram por mim. Curiosa, interrompo-a, perguntando-lhe porque tinham optado por mim.

Responde que gostaram das minhas fotos e do facto destas serem aparentemente verdadeiras, do meu texto de apresentação, da minha preocupação com a higiene, do facto de atender casais e de ressalvar que era muito carinhosa e cuidadosa com os iniciantes. Já com a segunda cerveja no fim, perguntei-lhes se queriam subir. Responderam afirmativamente e encaminhamo-nos para o elevador.

Entramos, eles ficaram de um lado e eu do outro. Eles aproveitaram a viagem para me comer com os olhos. Estavam impressionados com a minha figura. Eu sou loira, alta e bem constituída, com umas coxas grossas e um bom par de seios. Sou bastante feminina, com um corpo bronzeado. Visto uma mini-saia e um top pretos, mas nada escandaloso. A Inês comenta que sou mais bonita que muitas mulheres. O marido complementa dizendo que se passa-se por mim na rua, jamais lhe passaria pela cabeça que eu não fosse uma verdadeira mulher. Agradeci, sorrindo.

Eles são um casal normal. Ele tem a minha estatura, complexão normal masculina. Ela é um pouco mais baixa. É uma mulher bonita, bem torneada, pele clara, cabelo escuro, umas boas coxas, um peito médio. São um casal bem parecido, vestindo-se de forma casual. Mostram ter bom gosto. Pelas joias dela e o relógio dele, são pessoas de alguma posse, classe média alta. Não devem ter filhos. Não pergunto nada, não é da minha conta.

Já no quarto, pergunto-lhes como querem fazer, se começam eles e eu entro depois ou se algum deles quer começar comigo. Eles olham um para o outro, então o marido diz para começarmos nós as duas. Ela sorri. Aproximamo-nos uma da outra até ficar-mos a um palmo uma da outra. Faço-a virar um pouco para que o marido nos possa ver ás duas. Desvio-lhe o cabelo da face e beijo-a. Primeiro dou-lhe lentamente uns beijos curtos, sem língua. Noto que ela quer mais.

Começo a dar-lhe uns beijos um pouco mais prolongados, já de língua. Ela corresponde na mesma moeda. O marido entretanto aproxima-se de nós e colocando-se atrás de mim, sem se encostar ao meu corpo, baixa-me o top e começa a apalpar-me as mamas. Eu desço o fecho do vestido dela e deslizando as alças para os lados, deixo-o cair aos seus pés. Desaperto-lhe o sutiã e deixo-o cair também.

Ela com ambas as mãos começa à procura da minha verga que já apresenta alguma dureza. Levanta-me a saia e agarrando-me a verga, começa a masturbá-la. Os nossos beijos tornam-se mais intensos. As nossas bocas estão completamente coladas, abertas, com as nossas línguas numa constante luta, como se fossem duas serpentes.

Com uma mão, acaricio-lhe a rata já bastante húmida. Com a outra, surpreendo o marido ao agarrar-lhe a verga mesmo sobre as calças. Já a tem bem dura. Depois de a apertar várias vezes, masturbando-a ligeiramente, desaperto-lhe o fecho e introduzo a mão, agarrando-a directamente e tirando-a para fora. Puxo-a para mim e esfrego-a nas minhas nádegas.

Sinto a respiração ofegante dele nas minhas costas. Não demora muita a começar ele própria a fazer uns lentos movimentos de vai e vem enquanto continuo a masturbá-lo. A mulher continua a masturbar-me a mim, fazendo com que também a minha verga fique bem dura. Ela também já se contorce com o prazer. Então, faço-os ir lentamente até à cama.

Mando o marido deitar-se, dizendo que eu e a mulher íamos tratar dele. Deitamo-nos cada uma de cada lado e começamos a chupar-lhe a verga. Ele pede para ela se virar e ela coloca-se sobre ele, fazendo um 69. Depois de termos passado algum tempo a chupar-lhe a verga, as duas ao mesmo tempo, ou uma e outra à vez, com constantes interrupções para ele descansar e não ficar sobre-excitado, enquanto, aproveitáva-mos para nos beijar-mos, até que ela goza um primeiro orgasmo.

Aproveito esse momento para fazê-la erguer-se, enquanto eu me sento sobre a verga do marido, fazendo-a entrar em mim, para delicia dele. Enquanto faço um lento e constante sobe e desce, ofereço os meus seios duros para que ela os chupe. Ela não se faz de rogada e chupa-me os mamilos como um bezerro sedento de leite.

Não aguentando mais a língua do marido, foge de cima da cara dele, aproximando-se de mim. Agora ocupa-se em exclusivo de mim, apalpando-me e chupando-me os seios. Mas rapidamente volta a dedicar a sua atenção á minha verga, voltando a masturbar-se.

Depois de passar algum tempo naquela posição, é hora de mudar. Faço-a montar o marido e coloco-me atrás dela, coloco-a em posição, passo-lhe o creme no ânus, faço uma "massagem anal" com a introdução dos dedos e por fim, brindo-a com o prato principal, enfiando-lhe a minha verga, lentamente, até a ter quase toda entalada. Ao cabo de três tentativas, consigo enterrá-la toda até aos tomates.

Nota-se que não é a primeira vez que faz anal, mas ainda tem o anel apertadinho, por isso vou com calma. Durante todo o "processo", ela manteve-se quieta, ajudando aquando das penetrações. Quando por fim a enterrei toda, notei que ela ficou com todo o corpo tenso, ao mesmo tempo que soltou um profundo gemido. A minha verga não só era maior como mais larga que a do marido, por isso, ainda não estava acostumada a acomodar aquele volume no seu ânus.

Quando achei que já tinha tido tempo para se acostumar, iniciei um lento vai e vem que se vai intensificando com o passar do tempo. O marido, consoante pode, vai também tentando fazer o seu trabalho. Ela, é que permanece numa posição estática, a gemer continuamente, ao sabor das minhas investidas, pedindo-me para lhe dar mais e mais. Faço-lhe a vontade e aumento a cadência das minhas estocadas. Ela grita de prazer dizendo que a vou deixar toda rebentada.

Comigo praticamente em cima dela, naquele vai e vem, o marido também já nem se consegue movimentar, limitando-se a assistir a toda aquela cena da esposa que rebola de prazer. Vendo o marido nada fazer, exige-lhe literalmente que a "foda" também. Faz um esforço e começa a mexer-se. Para facilitar, aligeiro o meu peso. Ela não demora muito a gozar novamente, deixando-se cair sobre o corpo do marido.

Como este ainda não se veio, deito-me ao lado dele, colocando um travesseiro por baixo das minhas nádegas. Pergunto-lhe se me quer chupar a verga, mas ele, sem responder verbalmente, vira a cabeça de um lado para o outro, em sinal negativo. Então convido-o para me comer o rabo. Ele posiciona-se entre as minhas pernas já abertas e enterra-me a sua verga, começando com o vai e vem.

A mulher aproveita para me ir beijando nos lábios e para me chupar os seios, enquanto me vai masturbando manualmente. Ergo as minhas pernas completamente no ar, fazendo os meus pés repousarem perto dos ombros dele. Ele não pára de admirar o meu corpo, em particular, olhando para o seu membro a surgir e a desaparecer entre as minhas nádegas.

Aos poucos e poucos, a excitação dele vai falando mais alto e ele vai-se libertando de alguns complexos, começando a acariciar-me as coxas, ao mesmo tempo que intensifica as suas investidas, fazendo com que ambos comecemos a gemer de prazer. A mulher, talvez porque também está a ficar excitada, ou desejando ficar, começa a brincar com a sua própria rata, ao mesmo tempo que começa a fazer-me uma deliciosa mamada.

O marido não demora muito para começar a grunhir enquanto me dava umas estocadas mais espaçadas, mantendo as penetrações mais prolongadas, sinal que se estava a vir. Assim que percebi que ele estava perto do climax, concentrei-me para me vir também. O sexo oral que Inês me proporcionava ajudou imenso, por isso, ainda o marido não tinha terminado de se vir, quando comecei a jorrar o meu leite para o interior daquela deliciosa boquinha.

Ela surpreendeu-me, permitindo-me ejacular todo o meu leitinho para a boca dela, apesar dela não engolir, limitando-se a deixá-lo escorrer pelo canto da boca, que abria para esse fim. O marido ao terminar, cansado, deita-se sobre a cama, ofegante, a olhar para o tecto. Eu puxo a mulher para mim e surpreendo-a ao beijá-la. Ainda sinto nos seus lábios o sabor do meu sémen.

Seguiram-se uns minutos de beijos e carícias, ela pergunta-me se não quero passar o resto da noite com eles. Respondo que o programa contratado não era aquele, e que quando muito, poderia dar-lhes uma segunda oportunidade. "E se te fizermos uma proposta irrecusável?", pergunta. Conversamos e chegamos a um acordo de verbas.

Depois de termos tratado da higiene, descemos para jantar, após o qual, fomos até ao bar para continuarmos com a agradável conversa. Cerca de uma hora depois regressamos ao quarto. Ela deita-se atravessada na cama oferecendo-se. O marido começa a fazer-lhe sexo oral. Eu puxo-a para o lado contrário, fazendo com que a cabeça dela fique fora do colchão. Ordeno para que abra a boca e penetro-a, começando a comê-la como se lhe estivesse a foder a rata.

Enquanto o faço, não tiro os olhos do marido que, enquanto lhe faz sexo oral, não tira os olhos da minha verga naquele vai e vem na boca da esposa. Como estou ali para prestar um serviço e não para me satisfazer, pergunto ao marido se quer trocar. Ele aceita de imediato. Enquanto come a esposa eu substitu-o, continuando com o linguado naquela rata repleta de fluídos.

Rapidamente começa a ter umas convulsões entre gemidos, sinal que está a gozar outro orgasmo. Agarro-a e castigo-a com a minha língua ao ponto de a fazer engasgar-se, retirando aflita o pénis do marido da boca para poder respirar. Enquanto ela vai soluçando, com ambas as mãos na cabeça, o marido aproxima-se de mim e mostra interesse em mim.

Subo para a cama, ficando de joelhos e empino o rabo para que ele me penetre. Assim que o faz, começa com um vigoroso vai e vem, acariciando-me constantemente as nádegas, a cintura e os seios até se vir. Eu entretanto ia-me masturbando, mas ele terminou antes de eu poder atingir o meu climax. Perguntei-lhe se queria ajudar-me a vir-me, mas notei nele alguma relutância.

A mulher que entretanto tinha começado a brincar com a própria rata, pede-me para a comer novamente. Ia virá-la de quatro, mas ela puxa-me fazendo-me deitar sobre ela. Penetro-a e como-a na posição do missionário até gozarmos. Cansados, acabamos por adormecer os três na cama, com ela entre nós os dois.

A meio da noite apercebo-me que o Mário levantou-se para ir ao wc e fumar. Vou ter com ele e peço-lhe um cigarro. Enquanto fumamos ele confessa que sempre teve curiosidade em sentir aquilo que uma mulher sente, mas nunca tinha tido coragem para experimentar o que quer que fosse. Pouso o cigarro e ofereço-lhe a minha verga para que a chupe. Não tem coragem.

Começo eu a fazer-lhe sexo oral. Depois deito-me e faço-o deitar-se sobre mim em posição invertida e dizendo-lhe que não é obrigado a fazer nada, enquanto eu continuo a chupar-lhe a verga e a acariciar-lhe o ânus. Ela lá acaba por me agarrar a verga e aos poucos vai-a masturbando. Com o tempo vai-se sentindo mais à vontade até que começa a passá-la pelos lábios, depois introduz-la ligeiramente na boca, sem chupar.

Alguns minutos depois, já completamente desinibido, acompanha-me, chupando-me a verga com vontade. Ele foi o primeiro a vir-se na minha boca. Perguntei-lhe então se queria o meu leite também. Respondeu que sim. Sentou-se na beira da sanita e continuou a mamar-me até que lhe servi o meu leite quente. Voltamos então para a cama, onde a esposa dormia. Ao deitar-me, percebi que ela estava acordada, porque o quatro era iluminado pela pouca claridade que vinha do exterior da janela.

Pela manhã, ao acordar-mos ela desliza quase para cima de mim, beijando-me e acariciando-me. O marido, aproxima-se dela por trás, e começa a esfregar o seu pénis nos seus lábios vaginais, até que acaba por penetrá-la. Saio debaixo dela e deixo o marido subir para cima dela. Vou por trás e ajoelhando-me atrás dele, começo a lamber-lhe prolongadamente o ânus, deixando-o louco, depois começo enfiar-lhe o dedo no ânus, lubrificando-o com um creme.

Por fim tento penetrá-lo. Ele não só não evita, como afasta as nádegas para facilitar a introdução. Faço-o muito lentamente, empurrando um pouco, fazendo um compasso de espera para que crie habituação e empurrando mais um pouco. Ao fim de alguns minutos, já com cerca de metade da verga enfiada, começo a fazer um lento vai em vem, que vou intensificando com o tempo, mas sem abusar.

Ele fica tão excitado que vem-se rapidamente. A esposa é que fica frustrada. Mudo a camisinha, e começo a comendo-lhe o rabo com raiva, fazendo gemer como uma louca, enquanto se vai masturbando manualmente, até que acaba por gozar. Tiro a camisinha e masturbo-me também até também eu me vir, jorrando o leite sobre as suas nádegas.

Depois de um merecido duche, despedimo-nos com a promessa de um novo encontro...

 
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