A primeira ninguém esquece
Publicado em 2013-01-02 na categoria Contos eróticos / Gays


Quando comecei a interessar-me por sexo, comecei a olhar para as mulheres com desejo. No entanto, devido a vicissitudes da minha adolescência, acabei por virar gay, uma opção da qual não me arrependo. Tudo começou com umas brincadeiras que na altura pareciam inconsequentes mas que despertaram em mim prazeres ocultos. Estas são as minhas memórias...

Tudo começou de uma forma totalmente infantil. Durante umas férias de verão, era normal brincar com os meus vizinhos, que também eram colegas de escola e estavam igualmente de férias. Naquele ano o tema dominante era sobre sexo. O nosso interesse nas raparigas começava a despertar, já lhes passávamos a mão no rabo e maminhas, e tentávamos roubar um beijo.

Um belo dia, o vizinho com quem tinha mais afinidade contou-me que ouviu a conversa dos pais onde estes criticavam uma vizinha, viúva, que tinha aberto as pernas ao avô em pleno campo de cultivo e a este por estar a cornear a mulher. Ambos andariam na casa dos cinquenta anos.

A partir desse dia começamos a brincar por forma a ver por onde o avô dele andava e quando o vimos a sair, seguimos-lo à distância. Ao chegarmos ficamos escondidos atrás de um muro cheio de vegetação. Então vimos-lo a aproximar-se da mulher e a agarrar-se a ela por trás, começando a esfregar-se no seu rabo. Ela ergueu-se e começou a mexer-se como se quisesse fugir mas sem fugir. Então vira-se para ele, beijam-se e deitam-se sobre o feno.

Ela puxa as saias para cima enquanto ele tira as calças até ao meio das pernas e encaixado nela começa com os movimentos para cima e para baixo. Entretanto puxa-lhe a blusa para baixo e começa a chupar-lhe as enormes mamas que ela tinha. Tudo isto acontecia a uns 20 metros de nós que ficamos rapidamente com os pénis erectos e começamos a acariciá-los sobre as calças.

Depois de terem terminado, ainda excitados fomos tomar um banho para um rio próximo, despimos-nos por completo e ficamos a comparar visualmente os nossos pénis ainda erectos com a cena que tínhamos presenciado. Notamos que eram muito parecidos e decidimos ver qual era maior. Colocamos-nos lado a lado e embora o dele parecesse maior, a diferença era muito pequena e não havia certezas, até porque estávamos com eles distantes.

Então pusemos-nos frente a frente e empurrando-os para baixo, para ficarem horizontais encostamos um ao outro e juntamos os pénis, confirmando que o dele era um pouco maior. Ficamos um bocado com eles encostados e excitados com aquilo começamos a esfregar um no outro. Loucos de tesão começámos a masturbar-nos. Cada um masturbava o seu pénis até atingir o orgasmo.

Não demorou muito para que fizéssemos mais punhetas juntos para ver quem se vinha primeiro, para ver quem se aguentava mais, para ver quem fazia menos movimentos com a mão e até para ver que "disparava" mais longe. Além disso, era normal esfregarmos também os nossos pénis um no outro. As brincadeiras eram diárias e foram-se tornando mais intimas e começamos a tocar, acariciar e masturbar o pénis um do outro.

Certo dia, estávamos ambos deitados de bruços a espiar a tal viúva com uns pequenos binóculos do meu pai, que se agachava inclinada para nós deixando ver as enormes mamas pelo decote da blusa. Comecei eu a ver e depois passava-lhe para ver ele. Estávamos os dois de pau feito e começamos a esfregar-nos no chão. Então numa das vezes em que ele começou a ver pelos binóculos, subiu para cima de mim e começou a esfregar-se em cima das minhas nádegas.

Eu, excitado como estava deixei e coordenei os meus movimentos com os dele. Então quando me passou os binóculos, desceu as mãos até às suas calças, desapertou-as e tirou o pénis para fora, começando a esfregá-lo directamente sobre as minhas calças. Pediu-me então para desapertar as minhas, pouso os binóculos e faço-o, puxando-as para baixo até ficar com as minhas nádegas completamente livres.

Ele então encaixa o seu pénis em cima do rego e começa a esfregar o pénis nele para cima e para baixo. Ao sentir aquele pedaço de carne dura e quente em contacto com a minha pele ainda me excitou mais. Então quando lhe passo novamente os binóculos, eles aumenta a força e diminui a velocidade dos seus movimentos até que uns minutos depois sinto um líquido quente a escorrer-me pelo rabo abaixo e pelas costas, enquanto ele geme de prazer.

Mando-o sair de cima de mim e depois de me limpar, digo-lhe que também queria. Então trocamos de papeis e desta vez sou eu que masturbo sobre as suas nádegas macias e quentes até que também eu verto todo o meu leite sobre o seu rabo. Sem o saber, tínhamos entrado num caminho sem retorno, porque a partir dali, esta seria sempre a nossa brincadeira.

Apesar de continuarmos a brincar com os outras rapazes e raparigas nossos vizinhos, arranjávamos sempre forma de desaparecer por algum tempo para desfrutarmos do nosso prazer secreto. E quando não estávamos com os outros, escolhíamos um local para o efeito, em casa dele, na minha, em casa do avô dele, no celeiro, na garagem dentro do carro, qualquer lado onde nos pudéssemos esconder servia.

Um dia estávamos sozinhos em minha casa, mas desta vez despimos-nos por completo e deitamos-nos debaixo dos lençóis da minha cama como se fossemos marido e mulher. Começá-mos a trocar carícias pelo corpo até chegar-mos aos pénis um do outro. Depois de começar-mos a acariciá-los, timidamente trocamos um beijo rápido, com um leve roçar de lábios. Depois outro, e outro, prolongando o contacto. Estávamos os dois a tremer de emoção...

Ele tomou então a iniciativa e virando-me para cima e deitando-se sobre mim, começou a lamber-me o pescoço, enquanto continuava a masturbar o meu pénis. Foi descendo, sem me largar até chegar lá baixo onde enfiou a cabecinha na boca, mas sem chupar, como se lhe estivesse a sentir o gosto.

Tirou-o a voltou a metê-lo na boca, mas desta vez engolindo-o. Eu fecho os olhos e faço um gemido de prazer enquanto sinto um arrepio a percorrer-me todo o corpo. Ele entretanto começa a chupá-lo muito lentamente enquanto eu fico completamente estático a vibrar com a maravilhosa sensação de sentir a sua boca e língua húmida a engolir o meu pénis.

Uns minutos depois ele deita-se ao meu lado e diz que é a minha vez. Eu sigo exactamente os seus passos até chegar ao seu pénis, mas ao contrário dele, enfio-o logo todo na boca, talvez por estar muito excitado. Para além de o chupar vigorosamente também o masturbava com prazer.

Não demorou muito para que ele me pedisse para me deitar de barriga para baixo e subindo para cima de mim, encaixa o seu pénis no rego das minhas nádegas, mas desta vez, em vez de o deslizar sobre o rego, empurra-o contra o meu rabo como se me quisesse penetrar. Chegou mesmo a afastar as bochechas para esfregar bem o seu pénis no meu ânus mas sem me penetrar. Depois de se vir, é chegada a minha vez de subir para cima dele e cavalgá-lo até gozar.

Nos dias seguintes continuamos a ter os nossos encontros em minha casa. E a cada dia estávamos mais ousados até que certa vez eu fui o primeiro a chupar-lhe o pénis. Disse-lhe que naquele dia queria sentir o sabor do seu leite. Ele então deixou-se ficar quieto a gozara minha mamada até concretizar o meu desejo, enchendo-me a boca de leite.

O sabor era amargo mas a sensação de o ter na boca excitou-me muito. Cuspi-o todo para a mão e limpei-a a um lenço. Então perguntei-lhe se queria sentir o gosto do meu. Sorriu e disse que sim. Deito-me de barriga para o ar e fecho os olhos para desfrutar daquele prazer que no final feliz foi simplesmente sublime.

Já tínhamos experimentado de tudo. Tudo, menos enfiar no rabo. Tínhamos curiosidade em saber o que é que as raparigas sentiam quando lhes metíamos o pénis, então começamos a brincar com o dedo, primeiro com carícias, mais tarde enfiando-o. Sentia-mos dor mas sabíamos que as raparigas também sentiam dor, logo, aquilo era normal e com o tempo passava porque todos gostavam.

De tanto meter o dedo, com o passar dos dias deixou de doer tanto, então decidimos experimentar a penetração. Ele queria ser o primeiro e eu também, então tiramos à sorte e esta sorriu-lhe a ele. Depois de nos despirmos, fiquei de quatro e ele começou a enfiar o dedo, depois tentou enfiar o pénis mas este não só não entrava como magoava-me muito.

Tivemos a ideia peregrina que necessitávamos de algo para tornar o pénis mais escorregadio. Decidimos lubrificar o meu ânus e o seu pénis com manteiga que foi buscar à cozinha. Ele esfregou-a no meu ânus e até introduziu alguma para dentro. Depois besuntou todo o pénis e voltou a tentar.

Desta vez a cabeça entrou bem, fazendo-me morder com força a almofada enquanto me agarrava também firmemente ao lençol. Então lentamente tentou enfiá-lo mais mas só o fez um bocado porque a dor era muito forte. Então limitou-se a penetrar-me aqueles pouco centímetros até gozar dentro de mim.

Rapidamente trocamos de posição e depois de nos lubrificar, enfio-lhe a cabeça do meu pénis, à qual ela reage com um grito de dor. Mando-o aguentar e começo a empurrar, fazendo-o contorcer-se com a dor enquanto morde também a almofada. A minha excitação é tanto que também não demora a vir-me dentro dele.

Nos dias seguintes fomos tentando novas penetrações até que uns dias depois, estando ele a enterrar-me o pénis, apesar dos meus gemidos de dor, consegui-o meter todo, dando-me a boa notícia. Apesar da dor, aguentei firme. Ele então confiante começou a comer-me o rabo tirando e metendo-o até às bolas.

Enquanto era enrabichado, masturbava-me porque apesar de sentir bastante prazer, o meu pénis perdia erecção. E foi numa dessas vezes que atingi o meu orgasmo mais glorioso, ao vir-me com o pénis dele enfiado no meu rabo. Quando os nossos ânus se habituaram, a dor persistia mas era residual, já o prazer era de outro mundo.

Com o tempo começamos até a experimentar outras posições, para além daquela onde nos ponhamos de quatro. Com um de nós deitado virado para cima, e colocando um travesseiro debaixo do rabo, fazíamos a posição do missionário. Outra posição era com um de nós deitado, virado para cima e o outro sentava-se em cima dele, sendo penetrado.

Com o tempo cheguei a estar com mulheres, mas nunca senti o prazer que sentia quando estava com um homem, por isso a escolha foi fácil de fazer...

 
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