O meu enteado
Publicado em 2015-11-18 na categoria Contos eróticos / Virgens


Chamo-me Beatriz. Sou uma mulher de 35 anos e infelizmente muito mal-casada. O meu marido Ricardo, de 48 anos, caiu na asneira de arranjar uma amante. Quando eu descobri, a coisa ficou tão feia que quase nos separamos. Por conveniência, continuamos a viver juntos, numa relação de fachada, para preservar o bem estar familiar e os negócios que temos juntos. No entanto, não temos relações sexuais há quase dois anos.

Mantínhamos esse teatro de forma tão convincente que sempre fomos vistos como um casal muito feliz. E o engraçado é que, depois da decepção, não me aproximei de outro homem, apesar de eu ser uma mulher bonita, pele bem clara, olhos verdes, com os cabelos lisos até aos ombros. Tenho 1,69m de altura, 68kg e um corpo ainda bem delineado.

Tenho seios médios com uns bicos rosados, não muito caídos, apesar da idade. O meu rabo, apesar das indispensáveis celulites, ainda é muito atractivo, sendo grande e redondo. Tenho também umas coxas grossas e uma ratinha bem gordinha, que sempre trato de deixar depiladinha, com os pelos bem aparados, apesar da falta de sexo.

O meu ex, amigou-se com uma nossa funcionária, uma rapariga de vinte e poucos anos que acabou por engravidar. Daí a descoberta, com a necessidade de ocultar o escândalo. Ele arrendou-lhe um apartamento perto da nossa casa, indo lá dormir alguns dias durante a semana.

O meu enteado Vitor estava quase a completa o o seu 13º aniversário. Ele é um vojem que tem por volta de 1,70m de altura e uns 70kg. Não tem muitos pelos no corpo e tem ainda aquela fisionomia de menino, e uma carinha de inocente, cabelos despenteados e uns belos olhos azuis.

A nossa vida continuou dentro da possível normalidade, mas nos ultimos meses algo começou a mexer com a minha cabeça. Em casa sempre fomos todos muito íntimos e naturais, pelo que nunca evitavamos ficar nus uns na frente dos outros, principalmente, na hora de trocar de roupa ou de entrar ou sair do banho.

Apesar disso, percebi que o meu enteado, a quem trato por filho, começou e evitar ficar nu à minha frente, mas eu nem ligava, já que ele estava a ganhar corpo de homem e era normal que quisesse mais privacidade e não desejasse que eu visse as "suas partes". O que começou a perturbar-me foi a forma com que o Vitor passou a olhar quando me via sem roupa, ou apenas de calcinha e soutien. Inúmeras vezes eu percebia o seu olhar mal disfarçado.

Essa situação começou a perturbar-me um pouco e piorou quando percebi que ele arranjava sempre alguma desculpa para ficar perto de mim quando eu estava mais despida. Sempre que eu entrava no banho, ele esperava uns 10 ou 15 minutos e batia na porta dizendo que queria escovar os dentes e lá dentro lembrava-se de puxar conversa comigo até eu sair da box e começar e secar-me e só depois me vestir.

Outras vezes, no corredor ou na cozinha, comecei a notar que ele fazia até por roçava o seu corpo no meu, fingindo ser sem querer. Isto estava a deixar-me com uma enorme interrogação na cabeça. Eu ficava a pensar "será que ele está mesmo a cobiçar-me ou será que isso tudo é uma invenção da minha cabeça? Talvez por eu estar há tanto tempo sem sexo? A verdade é que eu começava a andar com desejos".

Bom, os dias foram passando e cheguei à conclusão que eu estava a ser precipitada, e que o meu filho não podia estar a querer nada comigo, afinal, eu era a sua mãe. Não fui eu quem o trouxe ao mundo, mas estou com ele desde os seus 4 anos, quando a mãe os abandonou para fugir com um amante. Engano meu! Alguns dias depois tive a prova que era exactamente o contrário...

Ele estava sentado no computador e eu saí do meu quarto nua a caminho da casa de banho para tomar o meu banho. Novamente vi-o a comer-me com os olhos, mas logo pensei "oh, não e nada... pura curiosidade de rapaz que está a entrar na puberdade!". Quando ia a entrar, olhei para trás para ver se ele estava a espreitar e vi algo que me chocou ainda mais.

Apanhei o Vitor a apertar seu pénis por cima da bermuda, enquanto olhava para mim. Ele retrocedeu de imediato. Entrei na casa de banho e tranquei a porta. Eu não acreditava no que tinha visto. Os meus pensamentos estavam uma confusão. Liguei o chuveiro, mas antes de me enfiar debaixo da água, senti um impulso que me deixou atordoada.

A minha respiração tornou-se mais profunda, a minha pulsação acelerou, senti-me com falta de ar. Por incrível que pareça, senti uma vontade de fazer sexo, de me sentir penetrada. Agora a coisa era comigo. Saber que o meu filho me cobiçava, chocou-me mas deixou-me também excitada, e ao mesmo tempo, apavorada. Eu não podia aceitar isto, de jeito nenhum!

Instintivamente, olhando-me no espelho, comecei a tocar na minha barriga, depois subi para os seios. Eu acariciava-me timidamente. Não queria fazer aquilo, mas já era tarde demais. Há já muito tempo que eu sentia a vontade de me masturbar, e desta vez não resisti.

Desci uma mão até minha pombinha e comecei a acariciá-la. Percebi que já estava melada. "É melhor parares com isso, Beatriz!... Meu deusssss! Ele é teu filho!... Bem, ele é filho do meu ex... Mas ele é ainda um adolescente... Um rapaz que já sabe o que quer!", pensei. Mas mal terminei de pensar e já tinha um dedo introduzido na minha rata.

Eu tentava lutar contra os meus pensamentos mas neles eu já via a imagem do meu filho e eu nus, a foder debaixo do chuveiro. Eu estava louca de tesão, e nem sei quanto tempo passei a masturbar-me. Eu estava sentada sobre o tampo da sanita, de pernas abertas a masturbar o meu clitóris.

Quando estava quase a gozar, fui interrompida pelo "toc-toc-toc" da porta

- Mamã, abre a porta para eu escovar os dentes!

Pensei em não abrir, mas eu não podia, já que eu nunca a trancava. Envolvi-me numa toalha, estiquei o braço e destravei a porta. Ele entrou enquanto eu entrei para dentro da box, a qual era toda ela de vidro fosco, mas não totalmente, uma vez que permitia ver com pouca nitidez de um lado para o outro.

Ainda extremamente excitada e nervosa, enquanto me limpo, peço-lhe:

- Filho, impostas-te de ir ao meu quarto buscar uma calcinha!

Regressa um minuto depois com a peça.

- Tá, aqui mamã...

- Nossa, filho! Logo essa calcinha? - disse eu quando ele me entregou a calcinha. Era uma preta, quase fio dental.

- Ah, mãe! Foi a primeira que eu vi! - justificou-se.

- Pronto, não há problema, filho! Mas acho que esta calcinha já não me fica bem! - disse rindo. Ele logo retorquiu:

- Claro que vai, mamã! Podes vesti-la porque vai-te ficar bem!

Vesti e calcinha, dei uma rodadinha na frente dele, mas olhando para o espelho e perguntei ainda a rir:

- Fica-me muito mal? Há muito tempo que não visto esta calcinha!...

- Claro que não, mamã! Fica-te muito bem! - respondeu prontamente

Nossa! Ao olhar pelo espelho vejo que a calcinha era mesmo super pequena e não cobria quase nada.

- Ah, meu amor! Acho que ela ficava-me bem se eu fosse uma menina de 20 anos... mas agora não, não tenho corpo para isto! - lamentei.

- Mamã... quem dera a muitas raparigas de 20 anos ter o teu corpo...

Fiquei espantada com a declaração do meu filho. Continuava a perguntar-me se ele tinha mesmo vontade de me comer?

- Nossa! Achas mesmo? - perguntei. Ele, continuando a comer-me com os olhos, respondeu:

- Acho!...

- Achas que eu tenho um corpo bonito?

- Claro que tens mamã!...

- Achas o meu corpo mais bonito que o de uma rapariga de 20?

- Acho...

- Não é normal um jovem achar isso de uma mulher mais madura...

- Eu gosto de mulheres mais maduras...

- Já estiveste com uma mulher?

- Não, nunca... mas quando isso acontecer, gostava que fosse com uma mulher mais madura...

Credo! O meu filho estava a deixar-me super excitada com aquela conversa.

- Estou muito surpreendida contigo... nunca pensei que te sentisses atraído por mulheres mais velas...

- E tu nunca te sentiste atraída por homens muito mais novos do que tu?

- Ah, meu querido... já senti... mas... eu sou casada... - respondi.

- Mas vocês já não são casados...

- Pois não...

- Porque não experimentas?

- Vitor, tu estás louco? Sou tua mãe! Por muito que eu queira, não podemos fazer isso! - Ops, pensei, falei demais...

- Eu não estava a falar em nós, mas... tu querias?

- Hã?... não... eu... não, não... eu não queria dizer isso... eu... eu...

- Qual o problema mamã? Eu também queria... muito...

- Não, não... nós não podemos...

Ele aproxima-se e abraça-me por trás. Ao sentir o seu pau duro encostado nas minhas nádegas, solto um profundo suspiro

- Beija-me mamã...

- Mas porque queres um beijo meu, filho? Da tua própria mãe? Há tantas meninas para tu beijares no colégio! Não há diferença nenhuma entre os beijos delas e os meus!

- Prova-me, mamã! Mostra-me que não há diferenças... dá-me um beijo! - disse ele, com a boca colada ao meu ouvido. Eu agora tremia muito e as minhas pernas estavam bambas.

- É mesmo isso que tu queres? - perguntei, virando-me e olhando-o nos seus olhos.

- É, mamã! É exactamente isso que quero! - disse olhando fixamente para a minha boca, que fiz questão de deixar entreaberta, só para provocá-lo ainda mais.

Não dissemos mais nenhuma palavra. Ele virou-me e abraçou-me pela cintura. Senti a sua verga dura encostada no meu baixo ventre, algo que eu não sentia há muito, muito tempo. A toalha cai ao chão e fiquei só de calcinha, mais nada. Aproximamos as nossas bocas e começamos e beijarmo-nos.

Senti um prazer indescritível e começamos logo a engolir as nossas línguas. Eu estava tão excitada que a minha rata já estava toda babada. Abraçamo-nos com força. Ele prensou-me na pia enquantonos beijávamos como dois adolescentes loucos para dar uns amassos.

Separamos as nossas bocas por alguns segundos, olhamos um para o outro e voltamos a beijarmo-nos, agora com mais desejo ainda. As suas mãos, que estavam nas minhas costas, agora agarravam as minhas nádegas, apertando-as com força. Depois subiu-as até aos meus seios, apalpando-os.

- Ah mamã... és tão boa! - Minha nossa! Eu já estava quase a gozando.

- Filhoooooooo... tu estás a deixar-me loucaaaaa... ohhhhhhhhhh... há tempo tempo que ninguém me beijava assim!

Levei a minha mão até ao seu pau e comecei a masturbá-lo por cima da bermuda. Ele mesmo fez o trabalho de se despir. Quando a sua verga saltou para fora eu não acreditei. Era grande e estava mesmo muito dura.

- Nossaaaaaaa!! Meu dessssssss... o que é issssooooooo? - perguntei com uma cara de espantada.

- O que foi, mamã?

- Nossa, filho!! Que coisa enorme que tu tens!

O brilho nos meus olhos denunciava o que eu desejava. Eu parecia não saber o que fazer com aquela tora. Fiquei a olhar por um tempo, a admirá-la, como quando recebi a minha primeira boneca Pensei em masturbá-lo, mas, pensando melhor, cheguei à conclusão que o meu filhinho merecia um presente melhor. Agachei-me na frente dele, segurei na base, perto do saco e engoli-a até à metade de uma vez só.

- Ohhhhhhhhhhhhhhh... - gemeu ele de prazer ele gemeu de prazer.

Deixei-a enfiada na minha boca e limitei-me a sugá-la enquanto deslizava a língua, até que alguns minutos depois comecei um vai-e-vem com a minha boca, o que o fez com que desabafasse:

- Oh, mamã... Que bom!... Que boca tão deliciosa...

Comecei a aumentar a velocidade e agora o seu pau até fazia uns barulhos ao entrar e sair da minha boca. Ele começou a ficar louco e pensei que ele ia acabar por gozar na minha boca. Ele já me segurava pela cabeça e dizia:

- Isso, chupa mamã... chupa... aaaaarrrrgggg... vais-me fazer esporrar!...

- Hummmm... que bela vara... hummm.... hummm... que delícia... - dizia no meio das chupadas.

Depois de alguns minutos tirei o pau dele da minha boca e, para provocá-lo, dei umas batidas com ele no meu rosto, nas bochechas e nos lábios. Acho que o provoquei muito, pois ainda eu o esfregava pelo rosto, ele segurou-me pela cabeça, agora com mais força, e começou a fazer a meter e a tirar na minha boca.

Eu fiquei parada, com a boca aberta, enquanto ele a fodia como se fosse uma rata. Logo ele começou a puxar os meus cabelos e a foder minha boca ainda com mais violência. Ele enfiava até ao fundo e eu quase engasgava, estando já toda babando. Nossa! Metia tão rápido que eu mal conseguia respirar.

- Espera filho... assim... assim... não... consigo... respirar... - pedi.

Ele parou e deixou-me a mim a tarefa de o chupar enquanto masturbava. Pouco tempo depois os gemidos tornaram-se mais audíveis, e isso deixou-me muito excitada. Mas mais excitada fiquei quando percebi que ele ia gozar em breve. E não me enganei. 

Agarra-me a cabeça com força, como se quisesse garantir que se vinha dentro da minha boca e da sua verga começaram a sair grandes golfadas de leite quentinho. Não era nada que eu não desejasse. No início pensei em deixá-lo vir-se e depois abria a boca para deixar escorrer o seu sémen, mas ele jorrou de tal forma que instintivamente, comecei a engolir tudo.

Depois de alguns segundos ele parou e mandou-me levantar. Eu obedeci prontamente. Então surpreendeu-me ao beijar-me. O pai já se tinha vindo na minha boca, mas depois, só me beijava depois de eu a lavar. O meu filho não quis saber desse pormenor e beijou-me apaixonadamente durante alguns minutos.

Depois, sem cerimónia ele baixou a minha calcinha e agacho-se na minha frente. A minha rata já estava totalmente melada, mas ele nem ligou. Quando vi o que ele queria, abri um pouco as pernas.

- Queres chupar-me? - perguntei.

Ele nem respondeu, começando a chupar a minha rata com uma grande vontade. Fui às nuvens quando senti a língua atrevida do meu filho a passar em toda a extensão da minha rata, bem como a sua boca a sugar o meu grelo. Comecei a gemer como uma louca. Ele chupou-me durante uns bons 10 minutos, até que me fez gozar um intenso orgasmo.

Mas ainda estava eu a gemer de prazer quando el se levanta e diz que me quer comer.

Eu ainda estava a tremer de gozo e tesão. Aponta a sua verga e enfia-ma toda de uma só vez. Era a primeira vez que eu fazia sexo, estando ambos de pé, frente a frente. Nem sabia que isso era possível.

- Ahhhhhhhhhh... que delíciaaaaaaa... meu deussssss... que bom...

 Eu ia falando entre beijos, enquanto ele me preenchia totalmente. Com aquela vara tão dura attolada em mim, senti-me outra vez mulher, um mulher completa. Apesar de estarmos ambos de pé e essa posição não nos permitir grandes movimentos, ambos eu ia fazendo uma dança de cintura enquanto gemendo. Ele, que conseguia meter sem grandes dificuldades, ia apalpando os meus seios, e brincava com os bicos, chupando-os.

- Ohhhhhhhhhhhhh... filhoooooo... meteee tudo... mete... fode a tua mãezinhaaaaa... fode-me toda!

Ele respondeu ao meu pedido metendo sem dó. Ao olhar para baixo, conseguia ver aquela verga a entrar e a sair de dentro da minha rata. Que coisa mais deliciosa! Como eu estava a precisar de um macho para me comer! Logo depois ele começou a bombar bem mais rápido, segurando-se ao móvel.

Coloquei as minhas mãos no seus rosto e beijei-o apaixonadamente, sentindo que eu ia gozar outra vez. O seu membro era tão duro e exercia tanta pressão na minha rata que tudo isso estava a levar-me à loucura. O meu filho não tinha qualquer experiência com sexo, mas isso não me importava nada. Comecei a ajudá-lo, fazendo um vai-e-vem com o meu quadril conjuntamente com o dele. Ele estava também a ficar louco de tanto tesão, começando a foder-me como um animal sedento de sexo.

Notei a sua respiração a tornar-se cada vez mais ofegante e percebi que ele ia gozar a qualquer momento.

- Goza comigo filho... goza... goza comigo - pedi.

Eu fui a primeira a vir-me, continuando a beijá-lo entre gemidos de prazer.

- Eu tou quase mamã... eu tou quase... tou quase...

- Goza... goza, meu querido... goza... dentro de mim... goza... dá-me... dá-me... dá-me, o teu leitinho... outra vez...

Ele continuou a bombar até finalmente explodir de prazer, fazendo umas investidas finais mais prolongadas.

- Aaaaaahhhhh... mamã... foi tão bom... nunca pensei que fosse tão bom...

- Foi a tua primeira vez querido?

- Foi...

Voltei a beijá-lo apaixonadamente, enquanto ele mantinha a penetração, metendo vagarosamente durante mais alguns minutos. Depois fomos tomar um duche juntos.

Nessa noite o meu ex ligou para dizer que ia jantar e dormir fora. Foi uma excelente notícia. Despi-me completamente e fui até ao quarto do Vitor que estava semi-deitado na cama a jogar no seu smartphone. Assim que me viu, esboçou um rasgado sorriso e atirou o aparelho para o lado.

Enquanto caminhava de forma sedutora na sua direcção disse:

- Esta noite vou ser tua...

Fui dele naquena noite e em muitas noites mais! O pai dele nunca desconfiou que o seu próprio filho o tinha substituído na cama.

 
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