Apanhado - parte 26
Publicado em 2017-11-21 na categoria Contos eróticos / Incesto


Entretanto Cristina vai dando largas às suas aventuras sexuais, longe do filho, mas o mais importante, libertando-se por completo da forte fixação que tinha sentido pelo mesmo. Enquanto mãe, não esquece o filho e sabe que ele tem que regressar para casa, mas ao pensar nele, já não sente nem tem qualquer pensamento de cariz sexual. No entanto, a relação que teve com o filho teve um lado positivo...

Graças a essa doentia fixação, da qual sentia que já se tinha libertado, Cristina encontrou a coragem suficiente para viver novas experiências sexuais! E agora tinha acabado de provar em belo "rolo de carne" negro, quando é apanhada no acto por outro potencial candidato que manifesta logo o seu interesse:

- Epá, o que é isso?... Tu aqui a comer uma branquinha e não dizes nada aqui ao mano...

- O que é que tu queres? Aqui é cada um por si... Tu também não me chamas quando trazes para aqui as tuas...

Cristina percebe de imediato o que os seguranças fazem naquela discoteca e enquanto se vestem comenta:

- Então vocês têm por costume engatar mulheres para darem umas fodas...

- Aqui não precisamos de engatar ninguém... são vocês que querem ser comidas por nós...

- Com tanto homem por aí, até parece que vocês são as últimas bolachas do pacote...

- Posso não ser a última bolacha do pacote, mas sou uma bolacha de chocolate muito desejada...

- Ai sim? - Pergunta curiosa enquanto se senta.

O segundo segurança pousa três copos na pequena mesa já com uns fortes shots preparados, dizendo:

- É para botar a baixo de penalti!

Os três fazem um brinde e bebem o conteúdo de um gole. O primeiro volta à conversa, enquanto o outro, serve mais três shots.

- Sabes, eu aqui como dois tipos de mulheres: as que querem uma boa foda e as que procuram um boa foda...

- Aaaah... e eu sou qual?... - Pergunta ela em tom de gozo.

- Tu és das que procuram...

- Sou?...

Bebem os três a segunda rodada, após novo brinde, pousando os copos com força sobre a mesa. O segundo volta a servir.

- És!... Tu e todas as branquinhas que vêm para cá sozinhas... Vêm todas à procura do mesmo... uma boa verga negra...

- E tu achas que eu sou como as outras?...

- Não acho, tenho a certeza!... Tenho a certeza absoluta que tu vieste aqui à procura de um macho bem negro para te foder a valer... para te foder como nunca foste fodida!...

Cristina bebe o terceiro, acompanhada pelos dois homens. Decide abrir o jogo, achando que já não valia a pena continuar a fingir aquilo que era mais do que evidente. Abre os braços no ar, como quando a polícia nos manda por as mãos no ar, e confessa-se:

- Apanhada!...

- Eu sabia... - Diz com um ar triunfante o primeiro segurança.

Cristina levanta-se mas fica logo tonta. Apenas tinha bebido três shots, que nem pareciam muito fortes, mas enganavam bem porque ela estava a ver as coisas a andar um pouco à roda.

- É-lá... isso era mais forte do que eu pensava...

Volta a sentar-se enquanto o primeiro sai, olhando e fazendo um gesto ao segundo para aproveitar a oportunidade dele. E ele não perde tempo, sentando-se no sofá ao lado dela e começando a acariciar-lhe a coxa. Ela afasta a mão dele.

- Desculpa mas neste momento não estou com muita vontade... estou imunda... preciso de um banho...

- Tu estás muito bem assim...

Ele está tão excitado que nem quer saber desse pormenor, só a quer comer, custe o que custar e se não for a bem, pior para ela porque vai a mal. Ele intensifica as suas carícias e Cristina tenta afastar as mãos dele do seu corpo, mas em vão. Se o primeiro já era um homem alto e avantajado, este era um brutamontes.

Ela tenta debater-se enquanto ele lhe arranca as roupas do corpo, mas prende-lhe ambas as mãos com extrema facilidade, retirando-lhe qualquer hipótese de fuga, por isso defende-se com a última arma que lhe resta, grita:

- DEIXA-ME... SOLTA-ME... NÃO... NÃO... SOCORRO... SOCORRO... NÃO... NÃO... DEIXA-ME... SOLTA-ME...

Ele dá-lhe duas violentas bofetadas na cara.

- Cala-te minha grande puta... cala-te ou levas mais, ouviste?

Ela acena com a cabeça, com as lágrimas a escorrerem-lhe pelas faces.

- Não precisas de chorar... eu vou-te dar aquilo que tu queres...

Levanta-se, soltando-a, mas mantendo-a debaixo de olho. Ela volta a tentar fugir mas ele apanha-a antes que ela consiga dar um único passo na direcção da porta, dá-lhe outra violenta bofetada que a faz cair sobre o sofá.

- Não... por favor... deixa-me ir... por favor... eu quero ir-me embora... por favor, deixa-me ir... por favor...

Ele ignora as suas suplicas e despe-se em três tempos. Depois, estende uma mão, agarra-a por um braço e fá-la levantar, afzendo-a dobrar-se sobre um banco vermelho, penetrando-a logo de seguida. Assim que se sente invadida pelo membro daquele homem, Cristina solta um longo gemido que a faz ficar sem ar nos pulmões.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRRRRRRGGGGGGGGGG...

Se o primeiro tinha uma verga bem avantajada, a deste parecia a de um cavalo, grande e grossa. E para piorar tudo, ela nem está minimamente lubrificada, pelo que a investida dá-se praticamente a seco.

Em desespero e instintivamente ela afasta-se dele, fazendo com que o seu membro deslizasse para fora, mas adivinhando a sua possível fuga, ele agarra-a e puxa-a novamente para trás, ao mesmo tempo que se balança para a frente, empurrando com mais força a entrada do seu membro, que volta a bater bem lá no fundo, arrancando outro grito à mulher:

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII... CAAAARAAAALHOOOOO IIIISSSSSSSOOOOO DOOOOIIIIIIIII...

- Aguenta putinha... Huuuuummmm... Tu és tão apertafinha...

Ele começa a fazer um vigoroso vai e vem. Cristina continua a reclamar, mas o desconforto que sente começa paulatinamente a desaparecer, sendo substituído por prazer, uma vez que ela começa a ficar cada vez mais excitada ao ser possuída por aquele canhão de alto calibre.

- AAAAAAARRRRGGGGGG... PUTA QUE PARIU... TU VAIS-ME REBENTAR TODA...

- Huuuuummmm... Nunca tinha fodido uma branquinha tão boa como tu...

- Aaaaaaaaaiiiiiiiiii... Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii... Aaaaaaaaaiiiiiiiiii... Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii... Aaaaaaaaaaiiiiiiiii...

Cristina geme continuamente, enquanto o homem a vai penetrando a um bom ritmo, apalpando-lhe repetidamente os seios com alguma violência.

- Que belo par de mamas que tu tens!...

Ela nem sabe se há-de gemer de dor ou de prazer, ou de ambos, mas o certo é que minutos depois acaba mesmo por gozar um intenso orgasmo que a faz rebolar enquanto continua entalada na ponta daquele varão e sem que ele diminua a velocidade das suas investidas.

Mas depois de fazer sexo naquela posição durante um bom tempo, ele tira a verga para fora, para alívio dela. No entanto, ao soltá-la, Cristina fica meio a cambalear, o que faz com que ele se apresse a segurá-la até ela recuperar. Depois pede:

- Agora faz-me um broche...

Segurando-a para ela não cair, porque ainda não se aguentava bem das pernas, ele senta-se no sofá, fazendo-a ajoelhar-se à sua frente. Cristina senta-se sobre os seus calcanhares e encara então e pela primeira vez o tamanho daquela descomunal verga, fazendo mesmo uma expressão de surpresa.

- Já tinhas visto uma igual? - Pergunta enquanto se masturba lentamente, esboçando um sorriso.

Ela fica como hipnotizada a olhar para aquele pénis, respondendo apenas com um acenar negativo da cabeça, sem conseguir desviar o olhar do mesmo e engolindo em seco. Era de facto o maior pénis que tinha visto em toda a sua vida. Nem nos filmes interraciais tinha visto algo assim. Finalmente desabafa:

- Puta que pariu... o que é isso?

- Segura nela...

Ela agarra-o colocando uma mão junto à base e logo a seguir a outra e mesmo assim, ainda fica um pedaço de fora. E é tão grossa que nem consegue fechar as mãos à volta dela.

- São 24 centímetros de puro prazer!

- Homem, isto parece a verga de um cavalo!

Continuando a segurá-la com as duas mãos, Cristina começa a masturbá-lo. No início fazendo apenas movimentos simples para cima e para baixo, mas logo depois, já mais liberta, começando a fazer um movimento de rosca com ambas as mãos, deixando-o louco de tesão, porque o su membro que entretanto tinha perdido alguma da sua rigidez, volta a recuperá-la.

- Não te pedi para me fazeres uma punheta... faz-me um broche...

- Tem calma... tudo ao seu tempo... - Diz ela com um sorriso.

Então ergue-se, ficando agora sim de joelhos e com a boca quase numa posição vertical sobre a verga e olhando para ele, olhos nos olhos, começa a passar-lhe a língua pela glande, fazendo-o estremecer de prazer. Ela "acaricia-.lhe" aquela grande cabeça dando voltas e revoltas com a língua durante um bom bocado, até que ele não aguenta mais e começa a pedir:

- Mete na boca... mete... mete na tua boquinha... mete... mete... mete na boca...

Ela satisfaz o seu pedido, parcialmente, porque abre a boca, enfia a enorme glande no seu interior, fecha-a e desliza-a para fora, como se estivesse a chupar o cone de um gelado. E castiga-o repetindo uma e outra vez aquilo, até que ele perde a paciência, e agarra-lhe a cabeça no preciso momento em que ela enfia a sua verga, obrigando-a assim a ficar com ela na boca.

- Eu disse para tu a enfiares na boca...

Depois empurra-a para baixo, obrigando Cristina a abrir a boca ao seu limite físico para conseguir, mesmo assim a muito custo, acomodar aquela verga na boca. Ele enfia-a até a fazer chegar literalmente à garganta dela, provocando-lhe um vómito. Aflita, afasta-se, tossindo várias vezes e respirando com dificuldade.

- Foda-se (tosse)... estás maluco? (cospe e tosse novamente)...

- Nunca fizeste a garganta funda? - Diz com um sorriso.

Já recuperada, ela volta a agarrar-lhe a verga para retomar a acção, lambendo-a e chupando-a, começando pela glande e depois descendo por um lado do pau até chegar às bolas e subindo pelo outro lado, combinando o trabalho oral com o manual porque masturba-o continuamente.

Finalmente enfia-a na boca e começa a fazer um curto vai e vem, enfiando no interior da boca pouco mais que a enorme glande, enquanto o vai masturbando violentamente com ambas as mãos, pretendendo fazê-lo gozar, antes que ele tenha a ideia de a voltar a penetrar.

Mas ele tem outra ideia. Puxa-a para cima e para si, indicando o que pretendia: que ela se senta-se sobre a sua verga. Cristina faz uma "ponte" com as pernas abertas e baixa-se, encaixando a verga nela. Depois, sem pressas deixa o peso do seu corpo descer sobre ela, introduzindo-a lentamente, para logo depois começar a fazer um lento sobe e desce.

Mas consoante a sua excitação vai aumentando, também aumenta a velocidade dos seus movimentos, apesar dela procurar controlar sempre a profundidade das penetrações, mas com o passar dos minutos, o cansaço começa a reflectir-se e aos poucos nas suas pernas, e o seu corpo vai descendo aos poucos, cada vez mais fundo.

E quanto mais funda a penetração, mais sonoro torna-se o seu gemido de prazer, até que, algum tempo depois, ela chega mesmo a sentar-se sobre ele, acomodando quase toda a verga dentro dela. Quando tal acontece, ele solta um profundo gemido, inclinando-se seguidamente sobre ele, pousando a sua cabeça no ombro do homem.

Ele segura-a então pelas nádegas e é ele próprio que a faz subir e descer durante um bocado, até que, segurando-a e sem tirar a verga de dentro dela, fá-la deitar-se no sofá, ficando ele por cima, na posição do missionário, começando a fazer um rápido vai e vem. Como resultado, Cristina geme de prazer com alguma dificuldade.

Por um lado, por estar a levar "forte e feio" com aquele canhão, por outro, por estar a levar com o sobrepeso daquele segurança, que além de grande, era para o gordinho, o que a impossibilitava de se mexer. A conjugação destes dois grandes constrangimentos eram a causa para Cristina mal conseguir respirar, quanto mais gritar, neste caso de prazer.

E é por mal conseguir respirar e mexer que mal se nota quando volta a gozar um novo, longo e intenso orgasmo. Na verdade não foi um, mas foram vários, que iam e vinham como se fossem ondas do mar. Até que, finalmente, e enquanto ela gozava, foi a vez dele também se vir, dando uns sonoros grunhidos, empurrando a sua verga ainda mais fundo.

Cristina quase desmaia tal é a dor que aquelas investidas lhe causam, apesar do prazer que sente.

- Que puta de foda que tu és branquinha!... Esta vai-me ficar na memória como a melhor de todas!... Uuuuuffff... Fizeste-se suar...

Mesmo depois de se vir, o segurança, também cansado, deixa-se ficar deitado em cima de Cristina, com a verga ainda entalada dentro dela, que está no limite da sua resistência física, quando ainda consegue sentir uma nova explosão de prazer entre as suas pernas.

Finalmente levanta-se, deixando Cristina prostrada no sofá com um rasgado sorriso...

 

 
Informe Abusos | Mapa do site | Copyright | Franchising | Contactos

ErosGuia 2012
Desenvolvido por Ideia CRIATIVA