A festa de aniversário
Publicado em 2016-11-16 na categoria Contos eróticos / Jovens


A minha irmã decidiu fazer a festa de aniversário cá em casa, convidando para o efeito alguns colegas do escritório, homens e mulheres, que traziam as ou respectivos, apesar de alguns virem sozinhos. No total, eram 27 pessoas. Eu infiltrei-me na festa longe de imaginar que iria acabar a noite a foder a Carla...

A Carla era uma mulher loira, muito bonita e esbelta. Era mulher para vinte e poucos anos (não lhe perguntei a idade), de estatura relativamente baixa e magra, mas com umas curvas muito femininas. Os seus cabelos eram lisos, sedosos, cumpridos e cor de ouro.

Vestia uma camisola creme e umas calças curtas azuis, tipo calção (estava na moda usar aquele tipo de calção), sem meias. Tinha umas pernas bem constituídas (não eram uns "palitos") e delineadas sem sinais de celulite (prova que andava num ginásio para manter a forma - aliás também não tinha barriga nem pneus). Usava também uns sapatos de salto bem alto que a ajudavam a ficar mais alta e com as pernas e rabo mais definidos..

Notava-se que ela era uma mulher vaidosa. Ela chegou com o namorado, um tipo chamado Pedro, bem parecido, cheio de gelatina e muito bem vestido, roupa de marca, smatphone topo de gama, relógio caro, cheio de manias, do tipo, eu sou um gajo cheio de dinheiro. Quando entrou vi claramente o chaveiro com as chaves do carro, um Porsche.

Conforme os amigos iam chegando eu ia-me apresentando como o irmão mais novo da minha irmã, assim mesmo, nestes termos, para tentar ter piada. As mulheres eram todas uns aviões, mas a Carla era superior a todas as outras.

Aquele casal sobressaía claramente de todos os outros. E enquanto eu deambulava pela sala, percebi que ela era colega do trabalho da minha irmã, conjuntamente com quase todas as outras mulheres. Lá no escritório trabalhavam poucos homens, um dos quais, era gay. Também percebi que não era muito bem vista pelas colegas. Motivo? Subiu na empresa abrindo as pernas ao patrão... que era o actual namorado...

Bom, mas estou a adiantar-me à história, porque isto só soube horas depois. No início era tudo muito cordial entre o casal. O jantar correu às mil maravilhas e depois o pessoal sentou-se pela sala para conversar sobre frivolidades. Na realidade era essencialmente sobre o trabalho, onde eles, ou melhor, elas, literalmente falavam mal das colegas de outro departamento ou turno, não percebi muito bem.

Eu entretanto tinha-me retirado porque a conversa não me dizia nada e eu não queria estar ali a fazer corpo de figura presente. Cerca de duas horas depois, ouvi uma acesa discussão no corredor de casa. A curiosidade fez-me espreitar e vi a Carla e o Pedro a discutir.

Embora procurassem não levantar muito a voz, a música que vinha da sala não me permitia ouvir bem o que se passava. Pelo que entendi, a Carla tinha acabado de descobrir que o namorado tinha estado com uma ex-namorada, com a qual já tinha ido para a cama quando já namorava com a Carla.

Ele assegurava-lhe que tinha sido só um almoço sem mais nada, mas como ele não lhe tinha contado nada, ela estava muito revoltada. Entretanto a minha irmã num tom conciliador veio juntar-se à conversa, tentando pôr água na fervura. A conversa decorreu com argumentos e contra-argumentos, explicações e justificações, até que a minha irmã propôs:

- Pedro, tu sabes que não agiste da forma... eu não diria mais correcta... mas mais acertada. Tu e a Sofia tiveram um passado... já namoravas com a Carla e foste para a cama com a Sofia...

- Mas isso foi só uma vez... já assumi o meu erro... não se repetiu...

- Não sei... Agora não sei nada... - Acusa a Carla.

- Está bem... ninguém está a duvidar de ti... mas agora voltaste a encontrá-la e não contaste nada... - Diz a minha irmã.

- Eu não queria magoar a Carla...

- Não querias mas magoaste, e fizeste ressuscitar velhos fantasmas...

- Vai-t embora! - Quase grita a Carla.

- Tem calma, Carla. - Pede a minha irmã. Volta-se para ele e diz:

- Olha vamos fazer o seguinte... vais para casa descansar... amanhã com uma nova cabeça vocês vão ver as coisas com mais calma...

- E quem leva a Carla a casa?

- Não te preocupes... ela hoje dorme comigo...

A contra-gosto aceita e retira-se. A Carla regressa à sala com a minha irmã. A coisa tornou-se interessante, por isso regresso ao convívio. É então que, quando a Carla vai ao wc, ouço uma das mulheres entre dentes a dizer:

- Não sei o que é que ela quer... não foi ela que se meteu debaixo do pedro e fez com que ele acabasse com a Sofia?...

Aquela frase deu azo a outros comentários e percebi o filme. A tal Sofia era a ex-namorada deste Pedro, que era o patrão. Esta Carla foi contratada e tratou logo de subir na empresa seduzindo o patrão, conseguindo que ele deixasse e despedisse a ex, trocando-a por esta.

A Carla assim que subiu na empresa, mas principalmente por namorar o patrão, já se julga dona daquilo tudo e acha-se por isso superior a todas as outras que já lá trabalham à mais tempo do que ela. Entretanto, Ele terá encontrado a ex e acabaram na cama. A Carla soube mas terá perdoado a infidelidade em nome do status que agora tinha.

Apesar da facadinha, parece que o Pedro gosta mesmo muito da Carla e começou a portar-se bem, até que ele voltou a encontrar-se com a ex e um "passarinho" fez chegar a bomba aos ouvidos da Carla. Parece que as colegas estavam a quer fazer-lhe a "folha".

A Carla entretanto regressa e já a conserva tinha regressado ao "diz que disse". A tertúlia continuou mais ou menos animada até que por volta das duas manhã, o pessoal começou a debandar. Só ficamos a minha irmã, o namorado, um outro casal, a Carla e eu.

Ela senta-se num canto do sofá e começa a olhar atentamente para as peças de xadrez que estavam dispostas num tabuleiro. As peças eram uns pequenos copos timbrados com as figuras. Uns eram brancos com as figuras pretas e os outros pretos com as figuras brancas. As regras eram simples, enchiam-se os copos e conforme se "comiam" as peças, bebia-se o conteúdo do copo.

Aproximei-me dela e pergunto:

- Sabes jogar?

- Mais ou menos...

- Vai uma partida? Há melhor de três?

- OK.

- As regras são simples, quem perde a peça bebe o conteúdo.

As regras até são ao contrário. Quem como a peça bebe o seu conteúdo. Faço uns shots rápidos e encho os copos.

- Jogas bem? - Pergunta preocupada.

- Mais ou menos...

Começamos a jogar e eu venço a partida com alguma facilidade.

- Tive sorte. Vamos à desforra?

- Força!

Na segundo, deixo-a ganhar quase à tangente. Na terceira também empatamos. Entretanto o outro casal que esteve a assistir, cansa-se e vai-se embora, assim como o namorado da minha irmã. Esta tenta ficar.

- Maninha... isto pode demorar... vai-te deitar...

- Sim, vai-te deitar porque não vou dar o braço a torcer... - Acrescenta a Carla.

- OK... vou-me deitar... deixo-te um pijama em cima da cadeira...

Despedem-se e a minha irmã retira-se. A quarta partida também dá empate. Ela cada vez joga pior, mas eu vou facilitando. No meu intimo começo a imaginar-me a tirar proveito do estado dela. Na quinta partida começa a desculpar-se:

- Já não estou a jogar nada... estou com uma "carroça" mais mais menos... se o Pedro me visse agora...

- Esse gajo não te merece...

Ela olha para mim muito séria. Se calhar fui longe de mais.

- Achas?... Sabes... penso o mesmo...

- Uma mulher como tu merecia um homem que a respeitasse e que a tratasse como uma princesa...

Ela sorri enquanto tenta pensar na próxima jogada. Eu continuo a elogiá-la, dando-lhe "graxa". Ela vai sorrindo e olhando para mim, até que dispara:

- Tu és muito querido... a tua namorada é uma rapariga com muita sorte...

- Quando a tiver, ela terá essa sorte...

- Tu não tens namorada?... Não acredito... um rapaz como tu?... Mas as raparigas andam cegas?...

- As raparigas infelizmente preferem andar com os rapazes errados...

- Pois... eu que o diga...

- Só andas porque queres...

- As coisas não são tão simples... tu não percebes...

Nisso, num repentismo, aproximo-me dela e beijo-a nos lábios. Ela fica tão surpreendida que não reage. Afasto-me um pouco.

- Desculpa... não sei o que me deu...

- Não... eu... eu... não...

Noutro movimento rápido "agarro-lhe" delicadamente a cara com ambas as mãos e volto a beijá-la. Desta vez não me afasto. Inicialmente ela não corresponde, mas uns segundos depois abre ligeiramente os lábios e beija-me também. Sem "descolar" os lábios, ergo-me e desloco-me para o sofá, fazendo-a recostar para trás e deitando-me sobre o seu corpo. Tenho uma erecção instantânea. Ela percebe a minha excitação e tenta afastar-me:

- Não... não... pára... não... isto está mal... pára por favor... pára... não... não... não...

Apesar dos seus pedidos eu não só não saio de cima dela como começo a fazer-lhe um linguado pelo pescoço, enquanto lhe acaricio os cabelos. A respiração dela torna-se ofegante enquanto reclama e tenta "soltar-se" sem grande convicção.

- Pára... estás maluco?... Pode vir alguém... a tua irmã pode vir aí... pára... pára... não podemos fazer isto... isto está errado... o Pedro...

- O teu namorado pode enganar-te e tu não pode fazer-lhe o mesmo?

Ao dizer isto, esfrego o meu pau nela.

- Não, por favor... não faças isto... pára... por favor... não... não... não...

Ergo-lhe a camisola e começa a acariciar-lhe os seios, sentindo os seus bicos completamente duros. Os seus seios não são muito grandes, mas são também durinhos. Ela praticamente já não se debate, limitando-se a dizer "não" e pedindo-me para parar.

Ignoro-a e continua a acariciá-la, mas agora, deslizo um pouco para baixo para lhe chupar longamente os seios, fazendo-a gemer. Entretanto desço lentamente as minhas calças. Finalmente desaperto-lhe as dela e desço-as conjuntamente com as cuecas até aos pés. Num assomo de consciência ela tenta fugir, virando-se mas eu agarro-a pelos braços, prendendo-os atrás das costas.

Começo de imediato a esfregar o meu pau contra o rego das suas nádegas ainda frias. Assim que ela sente o meu pau duro, volta a pedir-me para parar, mas eu ignoro-a e enquanto lhe prendo os braços com uma mão, com a outra encaminho o meu pau por baixo do rego até o fazer roçar nos seus lábios vaginais.

Roço a ponta um par de vezes, para a frente e para trás e tenho a sorte de acertar com o buraco, empurrando-o todo para dentro dela. Assim que ela sente aquele rolo de carne duro a irromper pela sua vagina dentro, é como se ao mesmo tempo lhe expulsasse todo o ar dos pulmões, tal foi o suspiro que ela deu.

Sem a deixar recuperar e completamente possuído pela excitação, comecei de imediato a enfiar com uma forte cadência, obrigando-a a gemer de forma contida. Ao ver aquela bela mulher ali ajoelhada e semi-deitada sobre o sofá à minha completa mercê, deixa-me louco de tesão. O seu corpo é perfeito, com uma bela tonalidade rosa. Parece uma boneca.

Ao olhar para baixo vejo claramente o meu pau a surgir e a voltar a desaparecer dentro dela aquando das minhas investidas. Noto também que ele está completamente encharcado em fluídos vaginais, sinal que ela também está muito excitada, apesar de continuar a pedir, de forma mais espaçada, para eu parar.

Depois de a foder durante uns bons minutos a um ritmo bastante acelerado, tenho que diminuir a velocidade para recuperaro fôlego. Mantendo uma cadência mais lenta, mas com umas investidas profundas, inclino-me sobre ela para lhe apalpar os seios. Ela aproveita este "intervalo" para se recompor.

- Nãaaaoooo... páaaraaaaaa... nãaaaooooo... nãaaaaaooooo... aaaaiiiiiii... nãaaoooo... nãaaoooo...

- És tão boa Carla...  tão boa... e tens um corpo tão perfeito...

Ao admirar o seu corpo, parece que ganhei um novo fôlego e recomeço com as minhas rápidas investidas, fazendo-a gemer de novo:

- Aaaiiii... aaiiiii... aaaiiii... não... não... aaiiii... aaaiiii... não... não...

E assim continuou até que a dado ponto surpreendeu-me:

- Aaaaii... não... aaaiiii... aaaiiiii... sim... sim... sim... sim... sim...

Aquilo deixou-me ainda mais louco e aumentei ainda mais a velocidade das minhas estocadas. Ela arqueia o corpo, levantando a cabeça e geme verdadeiramente de prazer ao mesmo tempo que começa a mexer-se para a frente e para trás, intensificando ainda mais as penetrações.

Poucos minutos depois, parando de se mexer, limita-se a soltar uns longos gemidos contidos, procurando não fazer barulho, arqueando-se toda e ficando com o corpo muito tenso. Eu continuava a penetrá-la enquanto ela continua a gemer a começa a contorcer-se.

Ao vê-la gozar daquela forma, também eu acabei por gozar, fazendo jorrar em constantes golfadas, todo o meu leite para dentro dela, até à última gota. Finalmente deixei-me "cair" sobre ela, juntando a minha respiração ofegante à dela. Ambos estávamos com os nossos corpos transpirados.

Assim que saio de cima dela ela diz:

- O que é que nos fizemos?...

- Nada que não quiséssemos...

- Eu não devia fazer isto... tu não devias...

- Fizeste e gostaste...

- Não...

- Não? Não foi isso que eu percebi...

- Eu não estava em mim...

- Tu querias vingar-te do teu namorado... e vingaste-te...

- Não... não... não... isto não está correcto...

Levanta-se, pega na roupa e sai a correr da sala. Eu levanto-me, visto-me e vou também para o meu quarto. No dia seguinte ao acordar ela já foi embora. Não a voltei a ver. Mas aquela foda foi memorável!

 
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