Doce vingança
Publicado em 2017-03-14 na categoria Contos eróticos / Jovens


Como reprovei o ano fui para uma turma nova onde eu parecia a única aluna mais rebelde. As outras pareciam autênticas meninas de coro. A que ficou na minha mesa (porque tinha o nome igual ao meu) era uma rapariga muito inteligente. Tentei aproveitar esse facto para copiar os exames, mas quando tentei fazê-lo, ela tapou o teste para eu não ver as resposta. Fiquei danada. Tinha que me vingar de qualquer jeito, mas como?

A oportunidade acabou por cair do céu!

Tenho um primo que está emigrado na Suíça e que costuma vir a Portugal  coma família para passar o Natal e as férias. Como a casa dele fica mesmo ao lado da nossa, passamos as consoadas juntos. É já assim há muitos anos. Nas férias é que costumam ir até ao Algarve, pelo que só ficam um ou dois dias na casa.

Mas este ano, os nossos pais decidiram enviar a minha avó para a Suíça, para ela passar lá uma temporada. Pensou-se numa viagem de avião,bem mais rápida, mas como ela mostrou um medo de morte de voar, a solução era o autocarro ou o comboio, no entanto, um e outro eram alternativas muito duras para uma octogenária. Então o meu primo ofereceu-se para vir cá passar um fim de semana e levava a nossa avó.

Como ele tinha um bom carro, topo de gama, com todos os extras, aquilo para a velhota parecia um sofá sobre rodas. Não lhe faltava nada. Banco regulável, com massajem, aquecimento se necessário ou ar-condicionado, suspensão especial a gás, enfim, o meu primo só tinha que ter cuidado com a velocidade excessiva, porque a nossa avó também não gostava da velocidade.

O plano era o meu primo chegar no sábado de manhã. Dormia um pouco e fazia a viagem de regresso ao fim do dia. Assim, a nossa avó fazia a viagem toda a dormir, tornando-se uma viagem mais fácil para ela.

Curiosamente, nessa mesma semana, a nossa professora de inglês decidiu dar-nos um trabalho de grupo. Como éramos dois alunos por mesa, cada par tinha que fazer um trabalho em conjunto onde supostamente deveríamos mostrar o que o nosso país tinha de bom aos ingleses para que eles visitassem o nosso pais.

Vi aqui a oportunidade para me vingar da minha colega de mesa.

Assim que começaram as aulas ela mostrou que era uma boa aluna. Era inteligente e tinha uma boa cultura geral. Era uma rapariga bonita mas um pouco tímida. O cabelo era curto e meio louro. Era de estatura mais ou menos alta, tinha perto de 1,70 metros de altura e era relativamente magra, com umas boas curvas e uma pele rosadinha.

Os seios não eram muito grandes, mas como tinha uma caixa pulmonar bem desenvolvida (fazia natação), eles sobressaíam mais. A cintura era muito fina, não tinha barriga nenhuma. No refeitório parecia um pardal a comer. Depois tinha um rabo bem definido, pequenino, redondinho e arrebitado. Tinha também umas pernas bem feitas.

O plano era convidá-la para naquele sábado vir a minha casa e fazíamos ali o nosso trabalho. Depois, era só convencer o meu primo para a comer...

Ela aceitou o meu convite. Faltava convencer o meu primo. E não foi difícil.

Na verdade, nós temos uma história. Desde a nossa pré-adolescência que tivemos alguns contactos íntimos. Mas nunca fizemos sexo. Ele a certa altura bem quis, mas eu opus-me sempre e ele respeitou-me.

Tudo começou há 3 anos, quando ele tinha 15 e eu apenas 13. No início, eram só conversas picantes e provocativas. Depois experimentamos alguns beijos. Mas era esquisito beijar um primo. Seguidamente passamos aos toques e isso foi algo muito bom. inicialmente ele acariciava-me nas partes intimas e nos seios sobre a roupa, enquanto eu, também sobre a roupa lhe apalpava o membro, mas rapidamente passamos a meter as mão por dentro da roupa.

Não demorou para que simulássemos o coito. Inicialmente eu deitava-me de bruços, ele baixava as minhas calças e cuecas e deitava-se sobre mim, sem tirar as calças dele e esfregava-se nas minhas nádegas até se vir. Foi só mais tarde que começou a descer também as calças dele para esfregar o seu membro directamente sobre as minhas nádegas, vindo-se sobre as minhas costas.

Quando começamos a fazê-lo de frente um para o outro, nunca permiti que ele me tirasse as cuecas, pelo que ele esfregava o membro sobre o meu baixo ventre, mas sempre sobre as cuecas. Mais tarde, ele bem tentou convencer-me a deixá-lo meter, mas nunca aceitei, mesmo quando ele trouxe preservativos.

Depois fomos "inovando". Ele pediu-me para o masturbar com as minhas mãos, o que fiz até o fazer vir-se. Depois era ele a acariciar-me lá em baixo até me fazer gozar. Daí ao sexo oral foi um salto. Começamos a fazê-lo um ao outro à vez, e uma vez por outra, fazíamos o famoso sessenta e nove.

Actualmente ele tem 18 e eu 16 (a minha colega contava menos um do que eu) e continuamos a ter as nossas aventuras sexuais sem sexo. Ele lá ia tentando a sorte, pedindo-me para meter mas eu não aceito, pelo que ficamos sempre pelo sexo oral. Normalmente começo eu por lhe fazer a ele e depois é a vez dele me fazer a mim.

Ultimamente comecei a deixar que ele se viesse na minha boca, o que o deixou maluco! Desde então não quer outra coisa! Ao ponto de já nem pedir para meter! eu chupo-lhe a verga até o fazer ejacular tudo para dentro da minha boca, e só quando ele termina é que cuspo tudo. Depois é a vez dele me chupar a mim até me fazer gozar!

E ele nem precisa de "trabalhar" muito com a língua, porque em menos de cinco minutos, gozo um intenso orgasmo que me faz estremecer descontroladamente. Para aumentar o meu desespero, ele continua a lamber-me toda, intensificando ainda mais o meu gozo. Não raras vezes tenho que afastar a boca dele à força porque fico tão sensível que não consigo aguentar tanto prazer!

Ele saiu da Suiça ao início da tarde de Sexta e chegou de madrugada a Portugal. Dormiu até ao meio-dia e aproveitei para conversar com ele depois. Quando ficamos em privado, ele apressou-se a falar:

- Então primita... fazes-me uma mamada?

- Faço... algo melhor...

- Algo melhor?... Ok... Diz...

- Quero que fodas uma gaja!

- O quê?

- Isso mesmo que tu ouviste...

- Queres que eu foda uma gaja?... Que gaja?...

- Há uma gaja de quem eu quero vingar-me... e eu quero que tu a fodas toda...

- Queres vingar-te porquê?

Lá expliquei os motivos. Ele ouviu-me em silêncio sem dizer uma palavra. Finalmente perguntou:

- E como queres que faça isso?

- Simples... Ela daqui a pouco vem aqui para fazer um trabalho comigo, tu ficas escondido e depois apareces e finges que és um assaltante, amarras-nos às duas sob ameaças e depois fodes-la a ela...

- E os teus pais?

- Não te preocupes... Eles vão sair já daqui a pouco e só regressam ao fim da tarde...

- OK... E se ela faz queixa?

- Que faça!... Ela não te conhece de lado nenhum... E se quiseres, apareces com a cara tapada...

- E como é ela?

Mostrei-lhe uma foto que tirei com o meu telemóvel sem ela se aperceber. Ele sorriu e comentou:

- É bem boa!

- Mais boa do que eu? - Pergunto fazendo uma cara de zangada.

- É tão boa como tu... - Desculpa-se.

- Sim... Sim.. Estiveste bem...

Discutimos mais alguns pormenores, nomeadamente, a arma que ia usar. O meu pai tem em casa uma pistola de alarme que dispara cápsulas de pólvora seca. Ou seja, só faz barulho. Mas é uma réplica idêntica a uma pistola real. E eu sabia onde ele a guardava. Entretanto, o meu telemóvel toca. Era ela

- Sim?...

- Olá Cristina, sou eu... É para dizer que estou a chegar... Já estou na tua rua...

- OK, é a casa rosa com duas palmeiras no jardim... toca á campainha que eu abro a porta...

Vejo um carro parar e ela sai despedindo-se de uma senhora. Deve ser a mãe. Vê-me e levanta o braço para me cumprimentar. Devolvo o cumprimento e abro-lhe o portão. Ela aproxima-se de mim, dizendo:

- Gosto da tua casa...

- Obrigada... mas é uma casa normal... anda entra... vamos para o meu quarto... olha, queres beber alguma coisa?

- Não obrigada... estou bem...

Subimos para o meu quarto e começamos a preparar o trabalho. Discutimos várias possibilidades e por mútuo acordo, estabelecemos aquilo que pretendíamos fazer. Finalmente começamos a fazer o rascunho do trabalho. Eu estava bastante nervosa. A qualquer momento o meu primo ia aparecer.

Então aconteceu algo. Ouvimos um barulho no rés-do-chão.

- O que foi aquilo? - Perguntou ela sobressaltada.

- Devem ser os meus pais que regressaram... - Respondo calmamente, sem dar muita importância.

Ela tranquiliza-se e regressa ao trabalho. Nisso ele aparece de arma em punho, gritando:

- Quietas... Isto é um assalto...

Ambas damos um salto e um grito com o susto. Ele volta a fazer a ameaça. Ao contrário do que tínhamos combinado, ele não meteu uma meia da minha mãe na cabeça para ocultar a cara. Atira uma pequena corda:

- Tu... amarra as mãos da tua amiga atrás das costas...

Obedeci, enquanto ele avisava para eu amarrar bem. Depois aproximou-se para verificar se ela tinha ficado bem amarrada. Depois, puxou por um rolo de fita adesiva e tirando um bocado, tapou-lhe a boca. Depois mandou-me virar também e amarrou as minhas, tapando-me também a boca com a fita adesiva.

- Fiquem as duas muito quietinhas, senão mato-as às duas...

Ficamos as duas deitadas em cima da cama atadas. Então, ameaçando-a com a arma, puxou de uma navalha e começou a despi-la, rasgando-lhe as roupas, até a deixar completamente nua. Ela tentou debater-se, mas perante a ameaça de morte, ficou como que paralisada a olhar para a pistola. Ela tremia como varas verdes, enquanto respirava de forma aflitiva e choramingava. Ela estava aterrorizada e eu muito satisfeita.

- Tu loirinha, és bem boa... vou ter que te foder... E a ti (diz voltando-se para mim), fodo-te a seguir...

Atira-me um beijo, levanta-se e com ela a exibir toda a sua nudez (ele não me despiu a mim), começa a despir-se calmamente, sem tirar os olhos do corpo dela.

- Tu és mesmo muito boa...

Ela soluça e contorce-se antevendo o que lhe ia acontecer. Assim que ele fica todo nu, já com o pau em riste, deita-se sobre o corpo dela. Ela reage, mas ele volta a ameaçá-la. Ela está muito assustada. Diria antes, aterrorizada. Ele começa a acariciá-la, elogiando o corpo dela.

Começou por apalpa-lhe as mamas, lambendo-as e chupando-as. Ela até tinha umas mamas grandes, mas não volumosas. Vendo-o chupar-lhe os bicos das mamas, fazer círculos á volta dos mamilos com a língua, introduzindo-os na boca para os sugar, enquanto lhe ia acariciando ou apalpando as mamas, confesso que aquilo excitou-me bastante. Comecei a sentir-me molhada.

Depois de um bom tempo a chupar-lhe as mamas, começou a descer pelo corpo dela, lambendo-o até chegar lá baixo. Posiciona-se entre elas e começa a lamber-lhe a passarinha. Ela reage, estremecendo-se violentamente. Nota-se que ele delicia-se enquanto lhe come a passarinha. Ele está mesmo a gostar. Começo a imaginar o que eu própria sinto quanto ele me faz aquilo.

Sinto uma vontade irresistível de me tocar, mas como estou amarrada não o consigo fazer.

Finalmente, depois de passar longos minutos a lamber-lhe a passarinha, desliza novamente pelo corpo dela, desta vez em sentido contrário, mas desta vez segura o seu pénis, encaminhando-a até à passarinha dela. Então penetra-a, empurrando-o todo até às bolas. Ela reage soltando um profundo suspiro enquanto arregala os olhos, focando o tecto do quarto.

Ele rapidamente começa a fazer um rápido vai e vem, enquanto ela geme em desespero. Visivelmente satisfeito, ergue-se um pouco e inclina-se na minha direcção, agarrando-me pelos cabelos.

- Estás com sorte... a tua é tão boa que prefiro comê-la a ela duas vezes...

Ele continua a penetrar-lhe com força e raiva, enquanto vai apalpando-a a ela e a mim.

- Tu também és muito boa... - Diz enquanto me apalpa as mamas.

Não resisto e começo a esfregar uma perna na outra. Sinto um calor imenso entre as minhas pernas. Pela primeira vez desejo ardentemente que ele me possua...

Ele continua a fodê-la sem contemplações, enquanto ela vai gemendo chorosa. Então ele goza, vindo-se para dentro dela. Aquilo não estava nos planos. Ele podia engravidá-la. Que se lixe, pior para ela pensei.

Depois de se vir começou a fazer-lhe um longo linguado pelo pescoço, enquanto ia acariciando-lhe as mamas com uma mão e com a outra, apalpava as minhas. Eu tinha que me conter para não mostrar que estava sentir um duplo prazer. Por um lado, pela excitação que estava a sentir, por outro, pelo deleite de a ver sofrer.

Alguns minutos depois, continuando a fazer-lhe o linguado, agora chegando também às mamas dela, virou-se para mim, tirou-me a "mordaça" e "obrigou-me" a chupar-lhe o pau, ainda murcho. Como ele não me atou bem. consegui livrar-me das amarras e com uma mão, foi-lhe acariciando as bolas enquanto que com a outra, ia-a acariciando.

Não demorei muito a gozar, até porque estava a sentir que os meus lábios quentes estavam a acordar novamente o seu membro, concedendo-lhe um rejuvenescido vigor. Aos poucos foi ganhando volume e depois, rigidez, até ficar novamente duro como uma barra de aço.

Ele deixou-me mamar mais um pouco, até que tirou a verga da minha boca para a voltar a enterrar nela, recomeçando a fodê-la com grande intensidade, com ela a voltar a gemer com grande sofrimento. Desta vez, ele penetrou-a durante muito mais tempo até finalmente se vir.

Quando terminou, vestiu-se, deixando-a encolhida sobre ela mesma. Ameaçou-nos para ficarmos quietinhas e saiu. Alguns minutos depois simulei que me consegui libertar e liberto-a também a ela. De imediato, aconchega-se nos meus braços e rompe num pranto. Longe de sentir pena, senti-me vingada.

Como o meu primo lhe cortou e rasgou as roupas, dei-lhe umas minhas. Então fingi que fui ver a casa e depois regresso.

- O gajo não roubou nada... Queres chamar a polícia?

- Sim...

- Achas mesmo boa ideia?... Já viste o falatório que isto vai da na escola?... A vergonha que vamos passar?...

Ela fica calada, pensativa. As suas mãos tremem.

- Tens razão...

- Vamos ficar caladinhas... Metemos uma pedra sobre o que aconteceu aqui... Será o nosso segredo... Que dizes?

Ela não responde, mas acena com a cabeça. Depois levei-a para que ela tomasse um duche e vestiu as minhas roupas. Ela acalmou-se, mas ficou com um semblante muito sério. Uma hora depois, a mãe veio buscá-la. Enquanto a via a caminhar na direcção do carro, não pude deixar de esboçar um sorriso.

Quando regresso a casa, fecho a porta e vejo o meu primo com um rasgado sorriso.

- Jogaste bem primita... jogaste muito bem...

- Gostas-te?

- Adorei!

- Agora é a minha vez...

Agarrei-o pela gola da tshirt e puxei-o até à sala. Desaperto as calças, desço-as conjuntamente com as cuecas e sento-me na beira do sofá:

- Faz-me gozar agora...

Ele sorri e ajoelha-se aos meus pés e faz-me um delicioso sexo oral até me fazer atingir um belo orgasmo.

 
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