O prazer mora ao lado
Publicado em 2017-03-28 na categoria Contos eróticos / Lésbicas


Quando vi o camião de mudanças parado em frente da casa ao lado da minha, que antes era de um velho rico e rabugento, senti um novo entusiasmo. Eu não tinha um bom relacionamento com ele, mas sabia que ele tinha um filho único, uma homem divorciado mas bem parecido. Como também estou divorciada, comecei a imaginar coisas na minha cabeça. Mas afinal quem se mudou foi uma mulher na casa dos 40 anos de idade.

Ela era uma mulher realmente estranha. Logo na primeira semana reparei que quase não saia durante o dia e à noite quando não saia, davam pequenas festas, nas quais, só chegavam mulheres sem acompanhantes masculinos. Seria um clube de divorciadas?

Como as nossas casas tinham jardins contíguos, as festas não me incomodavam minimamente, pois o barulho não era praticamente nenhum. Mas como a minha casa era vizinha à dela, eu não conseguia ficar alheia às suas festinhas particulares.

Naquela rua sem saída, existiam quatro casas de cada lado. A casa dela era a última. Antes da dela, estava a minha. À frente das nossas casas haviam duas casas vazias. A primeira estava hipotecada e decorria um processo em tribunal pela falência da empresa dos donos. A outra era de um casal de emigrantes que só cá vinham nas férias.

Das restantes quatro casas, uma pertencia a uma casal de professores que só vinha a casa aos fins de semana, e as outras três estavam ocupadas por casais com filhos que praticamente saíam de manhã e só regressavam à noite.

Como eu estava actualmente desempregada, passava os dias em casa. A rotina era sempre a mesma. Acordar às 7 da manhã para acordar os miúdos. Sou mãe de três filhos. Uma menina com 16 anos, um rapaz com 14 e a mais nova com 12 anos de idade. Preparo-lhes o pequeno almoço e depois levo-os à escola. Regresso a casa para tratar das lides da casa. Preparo o meu almoço e depois de comer entretenho-me no jardim. Ao fim da tarde vou buscar os miúdos, preparo o jantar, e finalmente obrigo-os a deitarem-se por volta das 10 da noite.

Como estava sempre por casa, percebia que a minha vizinha também estava em casa, porque ela deixava o carro cá fora. Umas vezes via-a a vir a uma janela ou à varanda, ou mesmo cá fora. Quando a via cumprimentava-a levantando a mão e ela retribuía o cumprimento, mas ainda não tínhamos trocado qualquer palavra.

Confesso que a minha curiosidade era muita. Quem era aquela mulher? Era solteira, divorciada? De que vivia? Que fazia todo o dia fechada em casa? Por que dava tantas festas?

Na semana seguinte resolvi investigar que festas eram aquelas. Esperei e chegou a oportunidade. Por volta das 9 da noite comecei a ver carros a chegar. Pouco depois, já se ouvia a música. Era melodiosa e pouco ou nada se ouvia. Depois dos meus filhos se deitarem, esperei um pouco e saí pela porta de trás, fechando-a devagar. Percorri o meu jardim e saí pelo portão da frente. Na rua, frente à casa dela, estavam 5 carros estacionados.

Abro o portão dela, que estava fechado apenas com o trinco e percorro a pequena calçada até chegar ao alpendre. Toquei à campainha, mas ninguém atendeu. Repeti o toque mais duas vezes e à terceira, quem abriu foi a dona. Pude então ter uma melhor imagem dela.

Era uma mulher alta, loira, bonita e com uma fisionomia bem constituída. Como vestia apenas um robe de seda vermelha entre-aberto percebendo-se um corpete negro por baixo, não evitei a minha expressão de surpresa, olhando-a de cima a baixo. Ela olha-me directamente com os seus belos olhos azuis que pareciam penetrar nos meus desejos mais íntimos.

Depois de me medir de cima a baixo, ela pergunta:

- O que deseja?

Desconcertada, tentei balbucear uma resposta:

- Sou... sou... a sua vizinha...

- Sim eu sei! - Responde com um rasgado sorriso.

Eu fico sem saber o que dizer. Só me apetecia que naquele momento se abrisse um buraco debaixo dos meus pés para eu me enfiar nele.

- Chamo-me Natasha.. e você é?

- Hã?!... Eu... eu... Cristina... chamo-me Cristina...

- Cristina... é um prazer!

- I... Igualmente...

- Em que a possa ajudar Cristina? - Pergunta, dirige-me um olhar fulminante.

Eu tinha tentado espreitar para dentro de casa dela e ela apercebeu-se dessa minha indiscrição.

- Eu... eu...

- Sim?

- Eu não me importo que faças festas em sua casa... mas queria pedir-lhe para não fazer muito barulho porque os meus filhos têm dificuldade em adormecer...

- Olhe Cristina, não acho que o barulho da festa incomode minimamente o sonho dos seus filhos... acho antes que a festa incomoda-a a si...

- A mim?!...

- Sim... você morre de curiosidade em saber que festas são estas... ou não é?

- Não... eu... não... não... eu não tenho nada a ver...

- Entre Cristina... Venha ver você mesma... Não tenho nada a esconder...

A medo entrei para o hall de entrada.

- Entre sem medo que ninguém a come...

- Gosta da minha lingerie?

- Sim... sim... é muito bonita...

- Fica-me bem?

- Sim... fica... - De facto aquela lingerie ficava-lhe a matar.

- O que acha que se passa aqui? - Pergunta curiosa.

- Não sei... umas reuniões tipo tupperware onde se vende lingerie?

- Podia ser... até é uma boa ideia de negócio... - Diz fazendo um ar pensativo.

- Não me ocorrer outra ideia...

- Na verdade fazemos festas sexuais...

- ... - Faço uma cara de boba. "O quê?! Festas sexuais?!", pergunto-me a mim mesma.

- Sim... somos lésbicas... tem alguma coisa contra as lésbicas?

- Não... nada!

- Incomoda-a ter uma lésbica como vizinha?

- Não... não...

- Venha...

Conduz-me até à porta entre-aberta da sala. Ao olhar pela frincha, vejo as mulheres espalhadas sobre uns colchões com umas mantas aveludadas brancas, fazendo sexo umas com as outras. Fico perdida a olhar para elas. Parece um filme pornográfico, mas ao vivo. Confesso que aquilo mexeu comigo. Comecei a ficar excitada.

Ela deve ter reparado que comecei a respirar de forma mais acelerada, ao mesmo tempo que inconscientemente, abria um pouco a minha boca.

- A Cristina é divorciada?

A pergunta faz-me despertar daquele transe.

- O quê?!... Porquê?

- Curiosidade...

- Sim... sou...

- Há muitos anos?

- Há 8 anos...

- E desde então não arranjou outro homem?

- Que raio de pergunta é essa? - Pergunto na defensiva.

- Só estou a perguntar... Não percebo porque é que uma mulher como você ainda está sozinha...

- Como eu?

- Sim! Você é uma mulher muito bonita!

Realmente não me considero uma mulher feia. E para a minha idade, e ainda por cima mãe de três filhos, estou muito bem, sim senhor. Considero mesmo que fujo um pouco à média. Sou de estatura elevada, praticamente da altura dela. Sou morena, de cabelos longos e castanhos. E tal como ela, sou fisicamente bem constituída, embora ela seja um tudo nada mais forte do que eu.

- Você tem quê... 30 anos?

- 34...

- Não lhe dava essa idade...

- Obrigada...

- Perdoe-me a indiscrição, mas há quanto tempo não tem um namorado?

- Desculpe?

- Há quanto tempo não tem um namorado ou um amigo colorido?

- Depois do meu divórcio cheguei a ter um caso... mas foi pouco tempo... preferi dedicar-me só aos meus filhos...

- Mas não gosta de homens?

- Gosto... mas de momento isso não é uma prioridade na minha vida...

- E consegue viver assim... sem sexo?

As perguntas tinham-se já tornado muito indiscretas e intimas, mas eu deixei-me levar naquela conversa, como se estivesse hipnotizada por aquela loira despampanante.

- Consigo...

- Isso não me soou nada convincente...

- A sério...

- E como consegue?

- Evito pensar nessas coisas...

- Você não ficou excitada ao ver aquelas mulheres a fazer amor?

- ...

- Hã?...

- S... sim... um pouco... é natural... não é?...

- Claro que sim! Diga-me uma coisa, você já beijou uma mulher antes?

- N... não...

- Você não sabe o que está a perder...

Ao dizer aquilo aproxima-se de mim e segura as minhas faces dando-me um delicado beijo. Afastei-me de imediato.

- O que pensa que está a fazer?...

- Calma Cristina... Calma... Não estou a fazer nada que você não deseje...

Volta a aproximar-se de mim e eu dou um passo atrás, ficando encostada à parede.

- Não... desculpe... tenho que ir embora...

Ela agarra-me pelo graço.

- Por favor, fique... Não se vai arrepender... Garanto-lhe!...

Fiquei como que paralisada a olhar para ela.

- Venha comigo...

Levou-me até um quarto na cave com uma decoração muito estranha. Parecia que tinham andado a fazer obras e estavam inacabadas. Pelas paredes estavam pendurados vários objectos sexuais.

- Cristina... Vou-te conceder a melhor experiência da tua vida!... Deixa-me beijar-te...

Deixei. Senti um arrepio percorrer-me a espinha quando senti o calor dos seus lábios em contacto com os meus. Fechei os olhos e deixei-me levar, beijando-a também. Foi o melhor beijo da minha vida.

A Natasha beijava delicadamente enquanto passeava as suas mãos experientes pelo meu corpo, apertando ligeiramente os meus seios, o meu rabo e passando a mão pela minha vagina. Eu, tomada pelo prazer apenas consentia, delirando nos seus braços. Ela então começou a tirar a minha blusa, o meu sutiã e começou a lamber-me o seio esquerdo. Os meus mamilos ficaram rijos de tesão, enquanto ela fazia movimentos de vai e vem por cima de um enquanto acariciava o outro.

Depois beijou-me no pescoço e sussurrou:

- Posso fazer o que quiser?

- Sou toda tua...

Ela despe-me completamente. Enquanto o faz, vai-me beijando e acariciando o corpo. Eu limito-me a ficar quieta e a observá-la enquanto ela me tira a roupa, peça por peça, muito lentamente. Quando fico nua, ela afasta-se um pouco de mim para me observar. Fico um pouco constrangida e com as mãos tapo o meu sexo.

- És muito bela... tens um corpo muito feminino... Tenho uma coisa para ti...

Vai buscar uma peça de vestuário e aproxima-se de mim, fazendo-me vesti-la. Era um corpete negro. Nessa hora, desamarra o seu robe e tira-o, ficando também apenas de corpete. Agora posso contemplar o seu corpo. Ela tem um físico impressionante.

Apesar de não ser propriamente magra, tem um corpo bem definido, ligeiramente bronzeado. Os seus seios são de tamanho médio, não praticamente barriga nem "pneus", nem celulite. Ela também contempla o meu corpo. Fisicamente somos muito parecidas, com a diferença de eu ser um pouco mais magra.

Ela aproxima-se de mim e volta aos beijos e às caricias. Eu limito-me a fechar os olhos, gemer e devolver-lhe as caricias. Alguns minutos depois, deita-me sobre uma pequena cama e, só para me torturar, não foi directamente ao ponto, mas continuou a beijar as minhas coxas, a minha panturrilha, os meus pés. A excitação era tanta que eu gemi:

- Beija-me lá em baixo...

Então com um riso de satisfação ela veio, caindo de boca sobre minha vagina. Senti a sua língua a acariciar o meu clitóris, devagarinho para depois ir aumentando a velocidade. A sua língua fazia movimentos circulares, de vai e vem, para cima e para baixo, procurando percorrer toda a minha vagina e eu enlouquecida comecei a rebolar e contorcer-me, gemendo de prazer.

Ela fazia um misto de intensidades que me matava, ora chupando com voracidade, ora afastando a cabeça e mexendo só com a pontinha da língua. Enquanto isso, acariciava-me continuamente todo o corpo. Depois, á língua juntou os seus dedos, enfiando-os em mim e acariciando o meu interior. Não demorei muito a gozar. Tive mesmo o melhor orgasmo da minha vida.

Gritei! Sim, gritei a plenos pulmões de prazer. Não queria saber se as outras me ouviam ou não. Naquele momento eu tinha-me entregado por completo ao sublime prazer que estava a sentir naquele momento. Aquela mulher tinha-me feito sentir algo novo, maravilhoso, indescritível. Um prazer que nunca antes tinha experimentado.

Quando relaxei soltando um profundo suspiro, ela avisa:

- Já? Ainda temos muito mais pela frente!

E deu-me um beijo na boca, salgadinho, com o gosto do meu prazer. As suas mãos habilidosas correram demoradamente o meu corpo até finalmente chegar novamente à minha vagina, onde ela voltou a enfiar os seus dedos. Primeiro um, depois o outro, e a cada dedo eu ficava novamente mais e mais excitada. Ela ainda estava sensível mas eu estava nos céus!

Ela deita-se sobre o meu corpo e esfrega-se em mim, colando a pontinha dura dos seus seios nos meus. Adoro sentir o peso do seu corpo sobre o meu, o seu calor e a sua suavidade. Agora era eu que queria comê-la, ela pediu para que eu me masturbasse! Estranhei o pedido mas obedeci, e enquanto acariciava o meu clitóris e o bico de um dos meus seios, ela olhava-me com satisfação e tesão.

- Finge que eu não estou aqui...

- Mas eu quero fazer amor contigo...

Puxei-a para cima de mim. Rolamos na cama e eu fiquei por cima, esfregando-me nela. Então comecei a beijar os seus seios. Surpreendentemente eram durinhos. Era excitante beijar e chupar os seios de outra mulher e enquanto o fazia, delicio-me com a sua cara de prazer, a forma como ela gemia e chamava pelo meu nome, pedindo para não parar.

Fui descendo pela sua barriga até chegar à sua vagina. Mesmo sendo inexperiente na coisa, dei largas à minha imaginação e deixei-me levar pelo meu instinto, lambendo, chupando e acariciando cada recanto da sua vagina, fazendo-a delirar de prazer. Deslizei então as minhas mãos pelo seu corpo e comecei a acariciar-lhe os seios. Nunca pensei que chupar uma vagina fosse tão bom! Eu senti a minha excitação ao rubro e enquanto continuava a chupá-la, deixo de lhe apalpar os seios e comecei a masturbar-me com uma mão enquanto enfiava os dedos da outra nela.

Continuei até também ela gozar, com sonoros gemidos. Ao sentir o seu climax chegar, ela ergue-se um pouco e segura-me a cabeça com uma mão, puxando-a para ela com força, como se quisesse que eu entrasse dentro dela. Também ela gritou e gritou, embora não de forma tão efusiva como eu tinha gritado de prazer. Mas gozou com grande intensidade.

Depois, percebendo que eu estava a masturbar-me, puxa-me para ela, faz-me deitar e enquanto me beija, pega num dildo que estava junto à cabeceira e prende-o à volta da cintura.

- Agora vou-te possuir...

Eu já estou de pernas abertas pelo que ela só tem que o esfregar na minha vagina para que ele fique bem lubrificado. Eu procuro então mover-me para facilitar a penetração, mas ela não mostra interesse em fazê-lo, preferindo continuar a esfregá-lo em mim, enlouquecendo-me.

- Enfia... anda... enfia tudo... enfia... anda... enfia...

Ela ignora os meus pedidos e continua a masturbar-me, deitando-se sobre mim e beijando-me. Eu ergo as minhas pernas e envolvo o seu corpo com elas, prendendo-a a mim, enquanto a abraço. Ela abraça-me também enquanto as nossas línguas parecem lutar entre si. Ela vai esfregando o dildo contra o meu clitóris, não demorando muito a proporcionar-me um novo gozo.

Abro desmesuradamente a boca para poder respirar enquanto expresso sonoramente o prazer que estava a sentir. Ela entretanto continua a masturbar-me com o dildo, mas com movimentos ainda mais lentos, aproveitando para voltar a chupar-me os seios enquanto os apalpa.

Finalizo o meu gozo com um sincero e rasgado sorriso expressando toda a minha felicidade. Ela então aproveita esse momento para me penetrar. Mas ao contrário dos homens que só querem enfiar tudo com grande violência, ela só enfia um pouco e devagar, retirando logo de seguida, para depois voltar a enfiar.

Repete esse movimento durante bastante tempo. Como ainda estou muito sensível, inicialmente aquelas pequenas penetrações causam-me algum incómodo, mas rapidamente volto a sentir prazer, pedindo-lhe novamente para meter tudo.

Muito lentamente começa a enfiar um pouco mais e um pouco mais. A cada nova investida vai metendo um pouco mais fundo até finalmente encaixar aquele pénis de borracha flexível todo dentro de mim. Há já muito tempo que eu não era possuída e apesar daquele membro não ser real, ela era bem real, como real era o prazer que aquele dildo me estava a proporcionar.

A seguir, faz-me virar e ficar de quatro e posicionando-se atrás de mim, penetra-me novamente, mas desta vez, sou eu que faço os movimentos. Ela limita-se a ficar de pé, estática, enquanto eu me movo para a frente e para trás com grande intensidade, gemendo de prazer sempre que empurro o dildo para dentro de mim.

- Mais... mais... quero mais... mete com força... mais força... mais... mais...

Durante alguns minutos, ela deixa-me controlar as penetrações, mas logo depois, começa também a movimentar-se para a frente e para trás, intensificando ainda mais as investidas, tornando-as muito mais violentas.

- Oh sim... sim... oh sim... que bom... isso, mete... mete... mete mais...

Estou completamente fora de mim, possuída por uma luxuria incontrolável. Ela dá-me algumas valentes nalgadas que ecoam naquele quarto. A própria dor provocada com aquelas agressões é prazerosa. E por incrível que possa parecer, volto a gozar.

Por fim deixo-me cair sobre a cama totalmente exausta. Apesar da minha respiração ser tão rápida e ofegante, não chega oxigénio suficiente aos meus pulmões, fazendo-me pensar que vou perder os sentidos. Chego mesmo a sentir-me orada.

Ela entretanto deita-se atrás de mim, envolvendo-me com um braço e uma perna, colando-se literalmente a mim. Ambos os nossos corpos estão transpirados. A própria temperatura deles faz-nos transpirar pelo calor que deles emana.

Ficamos assim durante um bom tempo até que me viro para ela para a beijar, enquanto trocamos mais algumas carícias. Ela parece querer mais mas eu oponho-me.

- Não... desculpa... mas eu... eu... não aguento mais... eu quero mais... mas já não tenho forças...

- Ok querida... vai descansar... amanhã é outro dia...

Depois de ficar mais uns minutos abraçadas, levatamo-nos e vestimo-nos. Acompanhou-me á porta e despediu-se com um beijo no meus lábios:

- Queres vir cá amanhã?

- Quero!

Regressei a casa, fui tomar um duche e deitei-me, adormecendo logo de seguida.

 
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