Sequestrada - IV
Publicado em 2017-03-01 na categoria Contos eróticos / BDSM


Eu tentava pensar nisso tudo, para tentar não sentir tesão, e quem sabe ele se cansasse e desistisse, ou então ficasse com muito tesão e terminasse com tudo isso. Mas ele não cansava. Era impressionante o controle que ele tinha sobre o seu desejo. De um lado o seu membro mantinha-se duro todo o tempo e por outro ele tinha paciência infinita para me fazer chegar ao auge. Eu já estava quase a chegar.

A sua massagem nos meus peitos e mamilos já estavam a levar-me a mais um gozo. O tesão crescias, o calor subia ao meu rosto. A minha rata escorria copiosamente enquanto o seu membro continuava a passear-se por ela, teimando em não penetrá-la que era o que eu queria desesperadamente. Sentia que a minha racionalidade se esvaia na proporção ao que o meu tesão aumentava... Já não conseguia manter-me muda. Os gemidos sucediam-se, primeiro baixos, mas agora já mais fortes e mais fortes, até que explodi em mais um gozo.

Já tinha experimentado muitos orgasmos, mas nunca os tinha atingido desta forma, com apenas carícias e sem penetração. Desejava muito ser possuída, mas a tortura de não o ser fazia com que os estes orgasmos fossem muito mais intensos. Mas não resisti mais e finalmente deixei cair o peso do meu corpo sobre o seu membro, fazendo-o deslizar para dentro de mim.

E não só me sentei, como comecei a cavalgar violentamente no cacete dele. Podia sentir a ponta dele bater no meu útero provocando uma dor que aumentava ainda mais o meu prazer. Cavalgava e gozava continuada e ininterruptamente no gozo mais longo da minha vida. Deve ser isto o chamado orgasmo múltiplo!

Nesta altura ele já movimentava o seu quadril ajudando os movimentos e segurando o meu quadril, ajudando-me a manter o meu equilíbrio, já que os meus braços continuavam presos os cabos e o meu carpo balançava um pouco. Continuei a cavalgá-lo e depois, com o cacete totalmente enterrado na minha rata, movimentava o meu quadril para frente e para traz, atritando fortemente o meu grelo que já estava dorido, mas ainda com enorme tesão.

Apesar de continuar a gozar, ele, depois de algum tempo, diminuíra de intensidade. Então ocorreu-me que a minha vingança seria fazer o sequestrador gozar. Então voltei a subir e descer novamente tentando agora, ser eu a provocar tesão no meu algoz. Não era possível que ele não se excitasse.

Embora não o pudesse ver, podia sentir a sua respiração mais ofegante e os seus movimentos de quadril mais acelerados. Caprichei na cavalgada. Novamente ele segurou-me pelo quadril e voltou a mexer-se e já o podia ouvir baixinho a soltar alguns sinais de gemidos dele. Então apelei de vez...

- Anda... goza dentro de mim... quero sentir o teu leite quente a inundar-me toda!...

E acelerei um pouco os movimentos. Os seus gemidos já eram bem audíveis e as suas estocada mais aceleradas.

- Anda.... Goza... Goza... Dá-me o teu leitinho...

E finalmente ele veio-se... e veio com força dentro de mim. Senti os seus jactos dentro da minha rata. Claro que também gozei. De facto em nenhum momento parei de gozar. Não sei se foi um orgasmo múltiplo ou múltiplos orgasmos. Mas nunca tinha gozado continuadamente por tanto tempo. E finalmente cai semi-desfalecida, sentada no pau dele, ou melhor, com o pau dele enterrado totalmente na minha rata.

Mas sentia-me realizada. Gozamos os dois em simultâneo. E ele também parecia meio desfalecido, porque permanecia imóvel dentro de mim como querendo recuperar o fôlego. E ficamos assim por uns bons minutos. Em silêncio. Imóveis. Só não me deitei porque estava presa pelos braços e assim fiquei até que ele ergueu o meu quadril e saiu debaixo de mim. Soltou os ganchos dos braços e pude deitar-me de bruços, agora sim desfalecida e adormeci...

Quando acordei, mais uma vez não tinha noção de quanto dormira. De facto já perdera a noção do tempo. Achava que deveria ser ainda a manhã do sábado. Mas não tinha a certeza. Novamente notei que estava totalmente solta. Tirei a mascara e, novamente o quarto trancado e tudo perfeitamente arrumado. Fui ao banheiro lavei-me e vi que havia muito leite ainda a escorrer da minha rata. Desta vez confirmei que ele não usou qualquer tipo de protecção. Só esperava que ele não me infectasse ou engravidasse.

Só me faltava isso. Se saísse dessa, teria que fazer um bom exame. Em vista disso lavei-me ainda mais intensamente, enfiando o dedo bem fundo na minha rata, para tirar todo o resquício de leite, embora soubesse que isso não era lá muito efectivo. Tomei um longo banho e só então me dei conta que não tinha visto a túnica. Saí do banheiro e, realmente não havia túnica mais por lá, mas, na mesa, havia uma bandeja com um belo prato de salada e outro de frutas, além de um copo de sumo. Realmente o serviço era de primeira.

Estava bem cansada. Comi os dois pratos e voltei a deitar-me. A cama era agradável, com lençóis macios e vários travesseiros. Continuava não entender a lógica deste maluco. Com estes cuidados e a fazer sexo dessa forma, acho que muitas mulheres ficariam atraídas por ele se ele agisse normalmente. Será que ele tinha algum defeito físico ou era muito feio e com isso não tivesse hipóteses com as mulheres?

Eu mesmo tinha que reconhecer que apesar de me sentir abusada e violada, nunca tivera sexo tão gratificante em toda a minha vida. Só me desagradava ter consentido e ter que ficar sempre totalmente dominada pela iniciativa dele. Claro que gostaria de poder também tomar iniciativa, mexer-me, poder usar as minhas mãos. Mas fora isso, o prazer que me fora proporcionado era o melhor que já tinha tido.

Ele falava pouco, mas o pouco que falou mostrou um bom domínio do português. Os seus cuidados de higiene, alimentação e organização, são indícios de uma pessoa com um nível razoável de educação. Então, o que o impediria de conquistar parceiras para as suas actividades sexuais? Mesmo que o seu fetiche fosse manter as parceiras presas e atadas, ele não aparentava ter prazer em impor sofrimento físico, apesar de que muita gente gosta disso.

A menos que ele tivesse alguma deformidade física que o tornasse repugnante. Apesar de que as partes do corpo que me tinham tocado, nenhuma pareceu ser repugnante. Mãos, peito, membro e até a boca pareceram-me normais. No momento do sequestro não dera para vê-lo direito, pois usava um boné e óculos, mas eu não percebi nenhuma anomalia repugnante. Mas poderia ser. Eu tinha que descobrir.

Tinha a certeza que ele estava a observar-me, mas a nudez já não me incomodava tanto. Claro continuava a ser horrível ser dominada, subjugada, usada e abusada sem poder fazer nada. Mais do que a dor física, a imobilidade provocava um desconforto enorme e mesmo o enorme prazer físico que me proporcionava, era um prazer incómodo por não poder participar activamente dele. Mas isso também era muito excitante!

É verdade que por muito tempo com o meu ex-marido eu praticamente permanecia imóvel durante o sexo, simplesmente permitindo que ele me penetrasse. Os seus pseudo preliminares limitavam-se a chupar rapidamente a minha rata com força, enfiar o dedo nela, na tentativa inútil de fazer-me lubrificar. De facto eram para excita-lo e então enfiar o membro dentro de mim, quase sempre dolorosamente e, em pouco segundos ejacular, fazendo de mim, mero objecto do seu prazer.

Nesta sequência toda eu permanecia tão imóvel quanto agora. Só que era por minha vontade. Ironicamente, agora, se no início da acção eu até queria permanecer imóvel, depois eu queria mexer-me e não podia. A imobilização torturava-me de duas formas: primeiro por impedir-me de lutar para resistir; depois por me impedir de participar. Realmente as tortura podem ser de várias formas e nem sempre implicam em sofrimento físico.

A minha cabeça não parava de funcionar, mas o meu corpo estava exausto e relaxado, pelo que votei a dormir. Não sei quanto tempo, de novo. Acordei naturalmente. Levantei-me e fui ao banheiro. Depois lavei-me. Foi quando a porta se abriu e o sequestrador entrou de túnica e encapuzado. Virei-me assustada e antes que tivesse qualquer reacção pegou no meu braço e colocou-me uma algema. Pegou o outro e colocou a outra, deixando-me mais uma vez presa. Virou-me de costas e disse de forma seca.

- Ajoelha-te e fica de 4.

- O que você vai fazer? Que mais é que você quer?

- Faz o que eu digo e não te vou magoar. Até agora eu magoei-te?

- Magoar não, mas... obrigou-me a fazer sexo...

- Não fiz nada que tu não gostasses...

- Tudo bem, mas o que você quer agora?... Por que é que me prende?... Já não mostrei que estou a fim?...

- Vou te colocar um produto e depois tu lavaste bem.

- Que produto? Por favor – Disse já a chorar, mas obedecendo e ficando de 4, com rabo virado para ele.

- Relaxa. Não vai doer...

Percebi que agora chegara a hora do meu cu. Era inevitável. Senti então algo pontudo na porta do meu cu. Expeli e fugi com o quadril para frente. Com uma das mãos pegou na minha anca e levantou o meu quadril.

- Fica quieta. Não quero ter que te prender mais. Fica quieta, relaxa e não vais sentir nenhum incómodo.

Tentei relaxar, mas as minhas lágrimas voltavam a correr. Senti algo fino e pontudo entrar pelo meu rabo. Devia ser de plástico, mas não era grosso e realmente não doeu. Devia estar lubrificado e ele também passara algo como óleo no meu cu. Depois de enfiar algo em torno de uns 10 cm, senti um jacto de líquido frio a entrar no meu rabo. Devia ser algum tipo de lavagem. Eu já ouvira falar de algo do género. Para lavagem intestinal.

Senti que bastante líquido fora injectado. Aí ele retirou o objecto do meu cu e disse.

- Fica assim por alguns minutos. Depois terás vontade de evacuar. Esvazia os intestinos e lava-te bem. Depois coloca a máscara e chama-me pela campainha.

Tirou as minhas algemas e saiu fechando a porta. Fiquei naquela posição ridícula e, claro, ele estava a preparar o meu cu para comê-lo. Além de sequestrador, violador, ainda queria comer o cú da vitima limpinho, pelo visto. Mas a isto eu ia resistir. Claro que não queria ser sodomizada por este tarado.

Nunca gostara de sexo anal. O meu marido tentara logo na lua de mel e doeu muito e ele parou. Depois uma vez, eu estava meio alta depois de uma festa e ele pegou-me  força. Doeu muito e eu fiquei vários dias a passar pomadas e com dores. Discuti muito com ele e disse-lhe que isso nunca mais faria. De facto nem isso eu consegui cumprir. Várias vezes ele obrigou-me à força e “literalmente” violava-me o cu. Sempre com muitas dores, sempre com muitas discussões depois, mas sempre que ele realmente quis eu tivera que me submeter.

Parece que mais uma vez eu teria que me submeter. Afinal eu não deveria estar chocada com este violador. Eu fora violada tantas vezes. E nem fora por um estranho e nem precisara ser amarrada. Até agora, a única diferença é que nesta violação eu acabara por pedir mais... Mas no cu não. Não era possível imaginar-me pedir para alguém comer o meu cu... ou será que era? Não... Isso nunca.

De facto, depois de uns 5 minutos, tive uma cólica forte e eliminei todo o líquido injectado. Como até agora ele fizera tudo sem me causar dor, achei melhor continuar a seguir as suas instruções porque, se era inevitável que o meu cu iria ser comido, que pelo menos que fosse com o mínimo de dor. Se é que isso era possível. Então lavei-me cuidadosamente, inclusive enfiando o dedo dentro do me cu com sabonete e usando muito o duche higiénico. Enxuguei-me bem meio que orando para que Deus fizesse o meu sofrimento pequeno, toquei a campainha e coloquei a máscara.

Logo ele abiu a porta, pegou nos meus braços e recolocou as algemas. Levou-me para o quarto e mandou-me deitar de bruços com o quadril em cima de uma travesseiro ou almofada.

- Por favor.., não faça isso não. Você já me fodeu toda. Você até me fez gozar mesmo sendo violada. Não me coma o meu cú... Dói-me muito e você j disse que no me ia magoar...

Tentei apelar, sensibilizá-lo, mas ele manteve-se em silêncio.

- Olhe, eu chupo  o seu pau, dou-lhe a minha cona de novo, mas no meu cu, não, por favor...

Ele continuava mudo enquanto me prendia as algemas nos pulsos e as cordas nos tornozelos.

- Por favor eu faço o que você quiser, mas não faça isso comigo não... por favor...

Mas ele continuava impassível. E novamente sentia-o a observar-me. Deitada com o rabo arreganhado expondo-me as entranhas anais e impossibilitada de fazer qualquer coisa a não ser expô-las ainda mais. Restava-me apenas esperar que o meu algoz consumasse a penetração e que ele me fosse o mínimo doloroso possível, se é que isso fosse possível. O máximo da mobilidade que me restava era erguer alguns centímetros o quadril...

Não! Ele não poderia estar a planear isso. Não eu não iria nunca empinar o meu quadril para ter o meu cu fodido... Muito menos implorar para isso. Isso não. Aí era demais. Isto era totalmente inaceitável. Inconcebível. Inimaginável. Ou seria. Não... isso não!

 
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