Apanhada - II
Publicado em 2017-05-31 na categoria Contos eróticos / Traição


Ela levanta-se, veste a camisa de noite, abre a porta muito devagar e sai do quarto. Regressa cerca de um minuto depois com um rasgado sorriso estampado no rosto. Entra e sem fazer barulho, volta a fechar novamente a porta atrás dela, cuidando depois de a trancar com a chave. Dá uma pequena corrida até à cama, despe a camisa e volta a deitar-se ao meu lado, mostrando-me o telemóvel.

Vejo então as mensagens escritas que eles tinham trocado depois da nossa aventura da sala:

- "Aquilo que nós fizemos hoje foi um erro que não devia ter acontecido e que não se pode repetir."

- "Sim foi um erro que não devia ter acontecido... Como estão as coisas?"

- "Já falei com o meu filho sobre o sucedido..."

- "E ele o que vai fazer?"

- "Prometeu-me guardar segredo na condição de não nos voltarmos a envolver..."

- "Ainda bem que conseguiste resolver isto, a ultima coisa que queria era arranjar-te problemas familiares..."

- "Esta foi a primeira e ultima vez..."

- "Por mim não se volta a repetir e tens a minha palavra que que nem volto a falar disto"

- "Obrigado por compreenderes"

- "Não tens que agradecer nada... Eu é que tenho que pedir desculpa..."

- "Vamos deixar isso e por uma pedra sobre este assunto".

- "OK".

- "OK, até amanhã então".

- "Até amanhã".

Ainda não tinha terminado de ler as mensagens e já ela me estava a acariciar o pau que muito, muito lentamente começa a ganhar um novo vigor.

- Queres continuar? - Pergunta ela de forma provocativa.

- E tu queres? - Respondo com outra pergunta também provocativa.

Ela sorri enquanto morde o lábio inferior.

- O que é que queres que eu faça?

- Faz o que tu quiseres...

- O que eu quiser?... Hummm... Queres que te chupe a verga?...

- Quero...

Então dobra--se sobre mim e começa a fazer-me sexo oral. Desta vez limita-se a segurar o meu pau, apertando-o ligeiramente pela base enquanto chupa, sugando com força. O meu membro não demora muito a colocar-se em sentido, ganhando rapidamente o vigor de uma barra de aço maciço.

- Estas a gostar?

- Sim... Muito!

Ela vai então alternando entre lambidelas na ponta, pelo tronco ou nas bolas, com chupadelas e punhetas.

- Tens uma vara bem boa sabias?

- Melhor que a do teu amante?

Ela pára de chupar e vira-se para mim:

- Não digas isso porque não é verdade... Ele não era meu amante... Aquilo só aconteceu uma vez...

- OK... Desculpa...

Faço um compasso de espera e volto a questioná-la:

- Mas a minha é melhor que a dele?

Ela sorri, volta a masturbar-me e responde:

- Muito melhor!...

- Melhor em que sentido?

- A tua é maior e bem mais dura...

- A do meu pai também deve ser igual, não?

- Não tão grande e dura como a tua...

- Como assim... Eu não saio ao meu pai?

- Não... Deves ter herdado os genes da parte da tua mãe...

Puxo-a para mim e ajudo-a a deitar-se sobre mim em posição invertida para lhe poder fazer também sexo oral.

- Anda para cima de mim... quero chupar-te o grelo também!

- Sim querido, chupa-mo... chupa-mo todo...

Depois de uns bons 10 minutos de sexo oral mútuo, ela é a primeira a quebrar. Começa por respirar de forma tão ofegante que tem de parar de me mamar, limitando-se a gemer enquanto me masturba e ao mesmo tempo que começa a fazer um movimento com o seu quadril, esfregando-me o seu sexo literalmente na minha boca e cara.

Pouco depois ela pressiona o seu sexo contra a minha boca, com força, dificultando-me mesmo respirar e continuar a lamber-lhe o grelo, enquanto ela solta dois profundos e a muito custo contidos gemidos de prazer. Naquele momento o seu sexo ficou completamente encharcado com os seus fluídos vaginais.

Depois de gozar, sai de cima de mim e ficando de quatro, pede-me para o comer por trás.

- Agora é a tua vez de gozar querido... anda... fode-me à canzana...

Ajoelho-me por trás das suas grandes nádegas, admirando-as em toda a sua beleza. Seguro no meu membro e aponto-o ao rego, fazendo-o escorregar até a penetrar. Assim que o enfio, ela instintivamente foge para a frente.

- Desculpa querido... estou ainda muito sensível...

- Queres descansar um pouco?

- Não... não... quero que me fodas... anda... enfia outra vez... anda... mete tudo... mete...

Volto a apontar e a penetrá-la, obrigando-a a soltar um gemido. Empurro tudo até ao fundo e ela solta um novo gemido ao mesmo tempo que parece estremecer por completo. Começo por fazer um vai e vem lento, mas ela quer mais:

- Fode-me com força... anda... fode-me... mais... mais... com força... anda... mete tudo...

Começo então a bombar a todo o gás, só parando para recuperar o fôlego. Aproveito esses intervalos para a acariciar enquanto mantenho o meu pau todo enterrado dentro dela. Logo de seguida volto á acção.

- Tu és incansável querido... adoro o teu vigor... tu vais-me rebentar todinha!...

- E tu és tão boa...

Comi-a naquela posição durante tanto tempo quanto consegui aguentar. Até que, um bom tempo depois, notando o meu cansaço, faz-me deitar e passa ela para cima de mim, cavalgando como se fosse uma amazona no cio.

- Deita-te querido... deixa-me ser eu a continuar agora...

Ela começa a saltar como uma louca, enquanto eu lhe vou apalpando os seios. Quando também ela se cansa e faz uns pequenos intervalos, deslizando o seu corpo sobre a minha verga, eu aproveito para lhe chupar os bicos ou para a puxar para mim para a beijar.

Mas ela está tão incontrolável que não demora muito a voltar à plena acção. Noto nela uma espécie de insatisfação e de desespero. É como se ela quisesse gozar novamente, uma vez após outra.

E quando também ela mostra indícios de cansaço, faço-a deitar-se e subo para cima dela, na clássica posição do missionário. Agora sou eu que enfio com tudo, sem dó nem piedade. Começo a ficar fisicamente esgotado e não sinto o meu climax próximo por isso, num último e derradeiro esforço tento concentrar-me enquanto dou tudo o que me fresta.

Ela percebe o meu desespero, ou assim penso e também ela começa a fazer movimentos copulatórios, intensificando ainda mais as minhas investidas.

Finalmente começo a sentir que o meu climax está próximo:

- Vou-me vir... vou-me vir...

- Sim querido... vem-te... faz-me gozar também... vem-te comigo... faz-me gozar...

Eu sou o primeiro a rebentar, fazendo jorrar todo o meu leite para dentro dela. Mas ela não me solta e continua a mexer-se:

- Não pares querido... não pares... eu estou quase... estou quase... aaaiiiiiiiiiiiii...

Ela goza logo de seguida, cravando os dentes no meu peito para conter o seu grito de prazer, enquanto permanece por momentos imóvel, para logo de seguida estremecer violentamente, até finalmente acalmar-se.

Permanecemos alguns minutos abraçados, trocando beijos e carícias. Os nossos corpos estavam completamente suados.

- Nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida... - Confessa ela.

- Eu também não!...

- Eu até já perdi a conta aos orgasmos que senti...

- Tu és uma mulher incrível!...

- E tu és um rapaz fabuloso...

Finalmente levanta-se dizendo que ia tomar um duche.

- Ui... tenho que tomar um banho de imersão... estou completamente encharcada...

Eu fico a admirá-la enquanto a vejo vestir a camisa de noite e sair. Também eu preciso de um banho mas primeiro tenho que beber água porque estou sequioso. Ao regressar decido ir à casa de banho principal, onde a minha madrasta está a tomar o banho.

Sem bater, abro a porta e entro.

- O que fazer aqui? - Pergunta ela, em voz baixa, admirada.

- Posso juntar-me a ti no banho?...

- Podes... cabemos aqui os dois...

Mas antes de entrar para a banheira lembro-me de fazer outra coisa. Vou ao móvel e tiro da última gaveta um par de velas. Coloco-as no chão, afastadas uma da outra e acendo-as. Depois apago a luz. O ambiente fica apenas iluminado pelas velas, tornando-o mais sensual.

- Tu estás muito romântico...

Eu limito-me a sorrir à sua observação. Mas ao entrar para a banheiro, vejo-a a olhar fixamente para o meu pau que, começa novamente a dar sinais de vida. Não está erecto, mas já está quase numa posição horizontal, apontando literalmente para a frente.

- Isso é por minha causa? - Pergunta mordendo a ponta de um dedo da mão.

- Não tenho culpa de seres irresistível...

Deito-me ao lado dela, abraçando-a, beijando-a e acariciando-a.

Ela inicialmente ergue os braços em sinal de entrega total e fechando os olhos limita-se a desfrutar o prazer que lhe proporciono. Mas não demora muito a baixar as mãos para me agarrar o pénis, já duro, para começar a masturbá-lo.

Eu não resisto e deslizo para cima dela. Ela percebe as minhas intenções e abre as pernas para que eu possa encaixar-me entre elas e penetrá-la, o que faço quase de imediato. Só que desta vez não posso fazer grandes movimentos caso contrário a água transborda a banheira.

Fizemos amor em câmara lenta, o que até foi bom porque demos maior prioridade aos beijos e carícias enquanto íamos fazendo lentamente os movimentos de vai e vem. Às páginas tantas deixei escapar um desabafo:

- Adoro-te mamã...

Ela responde de imediato, sem pensar no que dizia:

- Eu também te adoro querido...

- Temos que fazer isto mais vezes...

- ...

- Queres?...

- Sim...

Beijei-a. Foi um beijo longo, molhado e apaixonado. Finalmente tivemos que sair da banheira porquanto os nossos dedos já mostravam estar todos enrugados pela água. De pé, abraçados, continuamos a beijar-mo-nos enquanto friccionávamos os nossos corpos um no outro.

Então estendi um toalhão no piso e deitei-me sobre ele. Ela baixa-se e agarrando no meu pénis, começa novamente a chupá-lo. Eu puxo-a para mim, fazendo-me ficar com a cabeça encaixada entre as suas pernas para voltarmos a fazer um longo sessenta e nove.

Ela é a primeira a gozar, mas eu não paro de lhe chupar o grelo enquanto ela faz um sobe e desce frenético, sugando-me o pénis com roçar, parecendo criar até um vácuo. Deixei o meu prazer vaguear, sem controlo e minutos depois, brindei-a novamente com o meu gozo.

Depois de ter recebido todo o meu leite na boca e de o ter engolido todo, finaliza lambendo-o todo, deixando-o limpo. Então, ao levantar-mo-nos surpreendia ao procurar os seus lábios para os beijar.

- Não... - Diz ela afastando-os.

- Não porquê? - Pergunto enquanto os persigo.

- Porque tu...

Não a deixo terminar e beijo-a. Inicialmente fica estática, completamente surpresa, mas depois deixa de ficar na defensiva e devolve-me o beijo. No fim pergunto então:

- Eu o quê?

- Tu vieste-te na minha boca...

- E depois?

- Os homens quando se vêem na nossa boca depois já não nos querem beijar até lavarmos a boca...

- Eu não sou esse homens estúpidos...

- Tu és mesmo querido...

Voltamos a beijar-nos. Finalmente despedimo-nos e cada um foi para o seu quarto. Eram quase quatro da manhã!

 
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