Verão quente - parte 3
Publicado em 2020-05-29 na categoria Contos eróticos / Incesto


Depois de ouvir aquela história incrível, Luís quer que o primo continue a contar mais pormenores, até porque ele está curioso em saber como é que ele e a mãe acabaram por se envolverem novamente, até porque, depois daquela primeira vez, parecia que a mãe não queria voltar a repetir aquilo. O primo faz-lhe a vontade...

Nos dias seguintes as coisas ficaram um pouco tensas entre nós porque nenhum se sentia verdadeiramente à vontade perto do outro. Para piorar tudo, sempre que eu a via ficava com uma erecção terrível. Não tinha como o evitar e ela começou a notar e tentou ser compreensiva.

- Querido... tens de deixar de olhar para mim como mulher... mas como tua mãe...

- Eu sei mamã... desculpa... mas não consigo evitar...

- Olha querido... tens que pensar em raparigas da tua idade...

- Eu sei... e eu tento...

- Pois, mas tens que evitar ficar assim na minha presença porque as pessoas vão notar...

- Desculpa mamã... mas não sei o que fazer...

- Olha querido, tens que começar a aliviar-te... percebes?... Aliviar-te a ti próprio?...

Comecei a masturbar-me com frequência, até que um dia, quando ela me vinha chamar para merendar, tive o azar dela me apanhar durante o acto com o computador ligado, percebendo pelo som que o vídeo era connosco. Ela tira-me o computador e fica brava comigo, dizendo que ia ficar sem jantar de castigo.

Por volta das 8 da noite depois ele trouxe-me o jantar mas não me dirigiu uma única palavra. Percebi que ela tinha os olhos inchados de ter estado a chorar. Pedi-lhe novamente desculpa mas ela saiu sem responder. Duas horas depois ela regressa com o computador nas mãos, sentando-se ao meu lado na beira da cama. Estou pronto para ouvir um valente sermão:

- Estive a ver o vídeo que fizeste naquela noite sobre nós... também fui ver o histórico do computador... e sei que andas a ver vídeos de incesto entre mães e filhos... e até que pesquisas notícias e artigos sobre esse tema...

- Desculpa mamã...

- Não tens que pedir desculpa por estares apaixonado por mim... até é um sentimento muito bonito... mas eu sou a tua mãe... aliás, não vou dizer que isso é uma surpresa para mim porque sei que é normal que os filhos numa determinada fase do seu desenvolvimento se apaixonem pelas mães... foi por isso que não te castiguei pelo que fizemos naquela noite...

- Desculpa mamã... mas não consegui resistir... foi mais forte que eu...

- Não tens que pedir desculpa pelo que aconteceu porque a culpa foi minha, só minha... eu é que perdi a cabeça e deixei-me levar pelo meu apetite sexual sem perceber que estava a abusar do meu próprio filho...

- Mamã, tu não abusaste de mim nem me obrigaste a fazer nada... fizeste porque querias...

- Queria mas não devia...

- Querias?...

- Não... Sim... queria, mas não era com o meu próprio filho... não... espera... pára... não... não... pára...

Eu não tinha conseguido resistir ao tesão que estava a sentir naquele momento, pelo que quando a minha disse que «queria mas não devia», atirei-me a ela, fazendo-a tombar para trás ao mesmo tempo que lhe comecei a fazer um linguado pelo pescoço, lhe acariciava as mamas e me posicionava entre as suas pernas, abrindo-as com os meus joelhos e encaixando-me entre elas, começando a esfregar o meu membro duro como uma barra de aço no seu baixo ventre.

Apesar dela continuar a dizer «não», de pedir para parar e de se debater para se libertar, não deu muita luta, chegando mesmo a desistir de se opor, deixando-me que eu fizesse sexo com ela. E apesar dela não ter cooperado nem ter manifestado sinais exteriores de prazer, na verdade, consegui perceber que ela se esforçou por esconder que chegou a gozar. No final, virou-se para o lado e eu deitei-me por trás dela, fazendo conchinha e adormecemos assim.

No dia seguinte acordei, vesti-me e fui para a cozinha. A minha mãe já la estava. Sento-me à mesa e ela traz-me o pequeno almoço, mas ao inclinar-se sobre a mesa consigo ver perfeitamente as suas mamas através do decote do robe que ela veste. Ela apercebe-se do meu olhar indiscreto e erguendo-se repentinamente vira-se enquanto aperta melhor o robe. Mas já era tarde demais porque fiquei instantaneamente de pau feito.

Levantei-me e fui ter com ela até ao fogão, encostando o meu corpo ao dela e roçando o meu pénis nas suas nádegas enquanto as minhas mãos percorriam o seu corpo até chegar aos seus seios para os apalpar. Ela solta um suspiro ao sentir-me, fechando os olhos e erguendo a cara ao mesmo tempo que tenta afastar as minhas mãos.

- Não faças isso querido...

- Eu desejo-te mais do que tudo mamã... deixa-me amar-te... deixa-me fazer-te uma mulher feliz...

Viro-a para mim e beijo-a nos lábios. Para minha surpresa, ela também me beija, abraçando-me, enquanto eu lhe desaperto o robe. Depois, enquanto eu lhe desaperto o sutiã e lhe baixo a cueca, ela desaperta-me o cinto e as calças, fazendo-as cair aos meus pés para depois tirar o meu pénis para fora da cueca, começando a masturbar-me com a mão, para depois o fazer, esfregando-o no seu grelo e finalmente encaminha-lo para dentro dela.

Começamos de pé mas rapidamente terminamos no chão da cozinha. Foi a primeira vez que fizemos verdadeiramente amor. Nesse dia até faltei às aulas porque depois da cozinha, fomos tomar um duche e acabamos por fazer amor também aí. Depois ainda fomos para a cama... e só saímos da cama para ir almoçar. Da parte da tarde e nos dias seguintes fizemos amor em todos os cantos da casa... e desde então, somos amantes...

Agora era a vez de Luís se babar pela sorte do primo. Os dois jovens continuaram a trocar as suas experiências sexuais incestuosas, cada um desejando o fruto alheio. O resto do dia decorreu de forma normal, mas ao final da tarde, enquanto estão todos no jardim, os mais novos a apanhar os últimos raios solares e os outros a tratar do jantar na grelha, Cristina que se tinha ausentado para ir procurar o carregador do seu telemóvel, vai para o quarto e envia uma sms ao filho pedindo-lhe para ir ter com ela porque precisava falar-lhe urgentemente mas para ele não dizer que ia falar com ela, mas que ia só ao wc. O rapaz assim faz e vai ao encontro da mãe.

- Ouve lá, a tua disse-me que de manhã ouviu o filho a falar de sexo contigo, tu contaste alguma coisa sobre nós?

- Não mamã, porquê?

- É que o teu primo agora anda a olhar para mim como se me estivesse a comer com os olhos...

- Se calhar também gosta de ti...

- E antes não gostava?... É que só começou com esse comportamento esta tarde... Tens a certeza que nem sequer insinuaste nada?

O rapaz volta a negar e a mãe insiste para a necessidade dele guardar segredo porque se alguém sonhar que eles andam envolvidos, para além do escândalo, é a destruição da família. O rapaz continua a mentir porque sabe que o primo não o vai denunciar porque ele próprio também conhece o segredo do primo.

Enquanto a mãe insiste no secretismo que deve imperar na relação entre eles, e que se ele for quebrado a consequência é terminar tudo entre eles, o rapaz não evita admirar o belo corpo da mãe com aquele bikini sexy, ficando com uma tremenda erecção. A mãe apercebe-se e reclama exigindo que ele se controlasse.

- Vá lá mamã... vamos fazer uma rapidinha...

- Não... o risco de podermos ser apanhados é muito grande...

- Não é nada... eles estão todos lá em baixo... e nós conseguimos vê-los da janela...

A janela de facto tinha os cortinados fechados e estes eram transparentes o bastante para se conseguir ver de dentro para fora através deles, mas de fora para dentro não se via nada. Assim, e apesar das constantes recusas de Cristina, a insistência – e as carícias – do filho falam mais alto e ela acaba por ceder.

Ele vira-a de costas e baixa-lhe a cueca. Ajoelhando-se atrás dela, agarra-lhe as nádegas, apalpando-as, enquanto lhe faz sexo oral. A mãe ajuda-o, abrindo as pernas e empinando o rabo. E enquanto o filho a vai masturbando com a sua língua, Cristina vai tentando manter os olhos abertos para controlar os outros lá fora.

Quando o rapaz percebe que a mãe está bem quente, levanta-se e apressa-se a penetrá-la, iniciando um vigoroso vai e vem que deixa a mãe fora de si, fazendo-a perder a noção do risco. O prazer que sente é tanto que ela fecha os olhos enquanto vai tentando conter os seus gemidos, pressentindo que ia gozar em breve, murmurando.

- Ai querido... vais-me fazer gozar...

- Sim mamã, goza... goza que eu também vou gozar...

Apesar do seu climax ainda não estar próximo, o facto de ver a mãe a gozar, faz com que a sua excitação suba tão de repente e a tal ponto que também ele goza, fazendo umas investidas mais espaçadas e profundas conforme ia jorrando o seu leite para o interior daquela grutinha deliciosa.

Quanto terminam de gozar, o rapaz apanha o maior susto da sua vida ao olhar na direcção da porta:

- Tia!?...

Isabel dá também um salto com o susto. Ela quase desmaia quando vê ali a irmã a olhar para eles.

- O que é que vocês estão a fazer?

- E-eu.. po-po-posso... expli-plicar... - gagueja Isabel.

Cristina entra e fecha a porta.

- Vocês estão doidos?... Com o teu próprio filho, isabel?... O teu próprio filho?...

Isabel pede ao filho para sair e explica tudo à irmã. Isabel é compreensiva com a irmã porque também ela tem um marido que a traiu e curiosamente também ela já pensou em vingar-se daquela forma:

- Podes não acreditar mas eu já sonhei com isso...

- Sonhaste que eu andava envolvida com o meu filho?

- Não... sonhei que me vingava do meu marido metendo-lhe os cornos com o nosso filho... só que acho que não tenho coragem para fazer isso...

- Eu também nunca pensei em fazer isto com o meu filho, mas olha... a verdade é que aconteceu...

- Sorte a tua maninha... o teu filho é bem dotado...

A conversa fica por ali porque os homens chamam para o jantar. Este decorre com toda a normalidade, apesar dos olhares de desejo mais ou menos discretos. Ambos os homens estavam de olho nas respectivas cunhadas, os primos Miguel e Ana estavam de olho um no outro, Isabel estava de olho no sobrinho, enquanto o Luís estava de olho na tia.

Durante a noite, Cristina acorda com o sangue a ferver-lhe nas veias, depois de ter um sonho tórrido com o sobrinho. Ainda com o coração aos pulos, levanta-se para ir beber um como de água e para apanhar um pouco de ar. Entretanto apercebe-se que entra alguém na cozinha e ao espreitar vê a fonte do seu desejo.

- Olá Miguel, também não consegues dormir?

- Sim tia, está muito calor...

Segurando o copo de água na mão o rapaz aproxima-se da tia, que tem vestida apenas uma camisa de noite vermelha tigrada, bem sensual. O rapaz não consegue evitar olhar para as curvas da tia.

- Para onde é que estás a olhar?

- Desculpa tia...

- Não tens que pedir desculpa... o que é bom é para se ver... estás a gostar do que estás a ver?

- Hã!?... est-estou...

- Estou a ver que sim...

Cristina aponta para o calção do sobrinho onde o seu membro vai ganhando volume de forma bem evidente. Com o sangue a ferver-lhe novamente nas veias e num arrojo de coragem, a mulher parte para o ataque. Aproximando-se do sobrinho e com uma posse provocadora pergunta:

- Na tua opinião quem é mais boa... a tua mãe ou eu?...

- Eu, eu... não sei...

- Gostavas de saber?...

- Saber?!... Como?!...

- Bah... não sejas bobo... (ela aproxima-se do ouvido dele e murmura) gostavas de o fazer comigo?...

O rapaz engole em seco. Antes mesmo que respondesse, Isabel enfia-lhe a mão pelo calção agarrando-lhe o pénis e começando a masturbá-lo. Ele semi-fecha os olhos e geme de prazer. Eles olham-se, olhos nos olhos por alguns segundos até que ela toma a iniciativa de o beijar.

Percebendo finalmente que aquilo não era nenhuma armadilha, o rapaz começa a acariciar as mamas da tia, fazendo com o o beijo se torne mais intenso, com ambas as línguas a explorarem-se mutuamente.

Quando lhe falta o fôlego, o rapaz desvia os seus lábios para o pescoço da tia para lhe fazer um longo linguado que incendeia literalmente a mulher. Ela puxa-o para junto da mesa, baixando-lhe o calção enquanto ele faz as alças da camisa de noite deslizarem para baixo, libertando aqueles belos melões com um par de bicos bem duros.

Isabel agarro-lhe a cabeça e obriga-o a descer até aos seus seios, pedindo-lhe para que ele os chupasse. Ele obedece sem reclamar, apalpando-os e chupando-os até que ela ao ficar satisfeita, baixa-se, ficando frente a frente com o membro do rapaz. Então, sem cerimónias, enfia-o na boca, começando a chupá-lo enquanto deslizava o masturbava também com uma mão e com a outra, lhe acariciava as bolas.

O rapaz não aguentou muito mais do que um par de minutos, avisando a tia mas esta ignorou-o, continuando a chupar até ele se vir, fazendo jorrar as primeiras golfadas de leite directamente para a sua garganta, bebendo depois tudo o resto. Para terminar o serviço, continua a chupar-lhe a verga, como se quisesse certificar-se que não restava leite nenhum na mesma.

Depois erguendo-se, senta-se na beira da mesa de pernas abertas e avisa o sobrinho que é a vez dele. Ele não precisa que ela lhe diga mais, inclina-se sobre ela e começa a chupar-lhe o grelo com mestria, enquanto lhe vai enfiando os dedos na sua fenda para acariciar o seu interior. Entretanto, com a outra mão, vai-lhe apalpando uma e outra mama, brincando também com os seus mamilos bem endurecidos.

Cristina não demora a saborear um primeiro orgasmo, mas insiste para o sobrinho continuar porque quer mais. Este, apesar de já estar outra vez com uma erecção, faz a vontade à tia até que, não resistindo mais, ergue-se, aponta a verga e enfia-a toda de uma só vez, obrigando a tia a soltar um profundo e sonoro gemido de prazer.

Percebendo a sua indiscrição, ela leva a mão à boca, sorrindo com um nervosismo que não consegue ocultar. Ambos permanecem relativamente imóveis durante um par de minutos para se certificarem que ninguém ouviu nada. Quando julga estar segura, ainda semi-erguida ela aprecia a verga do sobrinho ligeiramente enfiada dentro dela, então com a perna dobrada atrás das costas do rapaz, puxa-o para ela, fazendo com que aquela vara se introduza totalmente dentro dela.

- Anda Miguel... mostra-me agora o que vales...

Percebendo que a sua sobre-excitação tinha diminuído, ele começa a fazer um vai e vem bem vigoroso, surpreendendo a tia pela positiva, a qual tem que fazer mesmo um esforço para conter os seus gemidos de prazer. E ela não demora muito a gozar novamente enquanto a rapaz continua a enfiar como se estivesse a dar uma valente lição à tia.

Aquele orgasmo acaba por ser tão intenso que ela vê-se forçada a pedir ao sobrinho para a deixar descansar um pouco. Ela sente-se mais excitada do que nunca. Por um lado, por estar a fazer sexo com o próprio sobrinho, acrescido pelo facto dele ter uma verga bem dura a avantajada e finalmente, pela pujança e vigor que o jovem estava a demonstrar. Mas o sobrinho não lhe dá tréguas, continuando a castigar a tia.

Pela primeira vez na sua vida, Cristina experimenta dois orgasmos intensos e quase simultâneos. Ela goza verdadeiramente de prazer. Satisfeita e já algo cansada, apercebe-se que o jovem também começa a dar mostras de fadiga, ele quer gozar mas o seu climax não chega, então ela incentiva-o.

- Anda querida... fode-me... fode-me como se eu fosse a tua putinha... dá-me o teu leitinho... dá-mo...

Além de usar linguagem porca, ela começa também a fazer movimentos de vai e vem, em contra-ciclo com os dele, intensificando ainda mais a potência das suas investidas até que finalmente o rapaz tem o seu merecido prémio.

- Tu és um garanhão... mereceste bem esta foda...

- Tu também és muito boa tia...

- Melhor do que a tua mãe?...

- Muito melhor!...

- Temos que repetir...

- Quando quiseres tia...

 
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