Amante do meu sogro
Publicado em 2020-08-18 na categoria Contos eróticos / Traição


Como qualquer outra jovem da minha idade, sonhava um dia casar com um rapaz bonito, divertido e rico, mas depressa aprendi que não era fácil apanhar este tipo de homem, principalmente para quem como eu vinha de origens humildes, apesar de ser loura, bonita e dona de um bom físico. Depressa percebi que tinha que usar de astúcia para apanhar a minha presa.

E a sorte acabou por sorrir-me numa festa em casa de uns amigos comuns onde conheci um rapaz que reunia os três requisitos. Desde logo, percebi que tinha muito dinheiro porque chegou aquando o nosso grupo, conduzindo o seu Porsche descapotável com um amigo, o que era promissor. À partidas não tinha namorada.

Assim que viu o meu grupo, éramos cinco raparigas, eles meteram-se logo connosco. Notou-se logo que eles eram do tipo, usa e deita fora, por isso, se eu fosse inteligente, aquela podia ser a minha oportunidade de ouro: is seduzi-lo, levá-lo para a cama e engravidar. Por sorte, estava no meu período fértil.

Durante a festa, muito animada, com muita música e bebidas alcoólicas, mantive uma marcação cerrada à distância, vendo-o namoriscar com esta e com aquela. Notava-se que ele já era bem conhecido, pelo que as raparigas não lhe davam excessivamente liberdade. Permitiam uns beijos por aqui e por ali, umas carícias mais provocadoras e umas apalpadelas, fazendo-se de difíceis, mas ele depressa cansava-se e avançava para outra.

Com o passar das horas ele ia ficando cada vez mais bêbado, até que, num momento em que ele deixou de perseguir as raparigas para ir buscar outra bebida. Quando regressava, aproveitei aquela soberana oportunidade e atravessei-me de repente no seu caminho, fazendo por chocar com ele e consequentemente verter o licor sobre a minha blusa semi-transparente, que deixou os meus peitos quase perfeitamente visíveis.

Ele facto não lhe passou despercebido e desculpando-se, tentou limpar a blusa, aproveitando para me acariciar os seios o que provocou uma reacção imediata neles, com os meus mamilos a ficarem erectos e a tornarem-se bem perceptíveis.

Sem desviar o olhar dos meus seios que nem eram pequenos nem eram muito grandes, mas enchiam bem as mãos, teve a ideia de irmos ao quarto da filha do dono da casa para me arranjar uma tshirt. Subimos e fomos até ao quarto onde já estavam um casalinho a curtir. Assim que entramos eles preferiram sair e enquanto ele remexia na cómoda, eu tirei a blusa e o sutiã, ficando nua da cintura para cima.

Assim que ele se virou com a peça de roupa vê-me nua, exclamando:

- Uau... o que é isso!?...

- Também vou precisar de um sutiã...

Ele aproxima-se com um sorriso matreiro e colocando as mãos nos meus seios, comenta:

- Deixa-me ver o tamanho...

Aproveitei a oportunidade para o seduzir:

- Gostas deles?...

- Adoro... imagina uma cheira de cerveja e a outra cheia de...

Não o deixei terminar, agarro-lhe a cabeça e puxo-a para mim, encaminhando a sua boca para o meu seio, para que ele o chupasse. Ele cai no engodo e começa a chupá-los, ora um oura outro, enquanto eu lhe vou despindo a camisa. Então, visivelmente excitado empurra-me para a cama fazendo-me deitar nela.

Rapidamente desaperto o fecho das minhas calças, descendo-as um pouco, conjuntamente com a minha cueca e seguidamente faço o mesmo com ele, mas introduzindo a minha mão para lhe agarrar o pénis para o começar a acariciar. Ele fica louco de tesão e baixa-me as calças e a cueca até aos pés.

Abro de imediato as minhas pernas convidando-o. Ele baixa as calças dele apenas o suficiente para ficar com a sua verga de fora e encaixa-se entre as minhas pernas, penetrando-me quase de imediato e começando logo com um vigoroso vai e vem.

Estava tudo a correr melhor do que eu tinha planeado e até aproveitei para desfrutar também o momento, até que, alguns minutos depois o rapaz começou a dar mostras que estava perto de gozar. Para garantir que se vinha dentro de mim, com rápidos movimentos dos meus pés livrei-me das calças e da cueca e coloquei as minhas pernas à volta da cintura dele, prendendo-o contra mim.

Mesmo a tempo porque ele avisou que ia gozar, acabando por o fazer dentro de mim. Logo de seguida, sem manifestar qualquer carinho, levanta-se veste as calças e sai sem dar satisfação. Aproveito então para fazer uma espécie de pino. Deitada de costas e segurando as minhas nádegas, ergui as minhas pernas no ar para garantir que o sémen escorria ainda mais mais o interior da minha vagina.

Os dias seguintes foram de grande ansiedade, até que algumas semanas depois tive um teste positivo. Entretanto já tinha tentado saber quem era o rapaz, pelo que fui bater-lhe à porta para lhe dar a boa nova. Obviamente que duvidou da minha história. Após o nascimento e obrigado pelo pai à realização de um teste de paternidade, confirmou-se que ele era o progenitor.

Apesar do pai dele me acusar de ser uma cabra caça-fortunas, e não gostar nada de mim, obrigou o filho a assumir a responsabilidade, não tanto por receio de um qualquer escândalo, ou porque queria proteger-me a mim e ao nosso filho, mas antes para dar uma lição ao filho e obrigá-lo a ser responsável.

O problema é, logo no dia de casamento toda a gente percebeu que não havia ali amor e que ele só se casava porque estava a fazer o frete ao pai: era aquilo ou o pai mandava-o para a rua com uma mão à frente e outra atrás.

O meu sogro deu-nos uma casa, dois bons carros e colocou o filho a gerir uma das suas empresas, no entanto, o meu marido praticamente só vinha dormir a casa, quando vinha, e a altas horas da madrugada. Ele passava a noite no jogo e nas mulheres. Até que um belo dia, ele foi apanhado com uma grande dose de droga.

Como consequência, foram feitas buscas no seu escritório e na nossa casa, onde encontraram mais droga, pelo que o tribunal arrestou tudo, empresa, casa e carros, deixando-me aos vinte e dois anos de idade na rua, com uma mala e um filho de três anos nos braços.

Naquela manhã nublada, só vi uma solução possível. Chamei um táxi e fui até à casa do meu sogro para lhe pedir ajuda. Ele já sabia do sucedido. A sua recepção não foi muito simpática.

- O que é que tu queres rapariga?

- Por favor senhor Artur, ajude-nos...

- Cada um deita-se na cama que faz... só tens o que mereces... agora tens que te desenvencilhar...

- Por favor senhor Artur... não nos deixe na rua...

- O meu neto pode ficar, mas tu faz-te à vida...

- Por favor senhor Artur... por favor... não me abandone... eu faço qualquer coisa... eu posso tratar da casa, cozinhar, limpar, lavar e passar a roupa...

- Eu já tenho uma mulher a dias que faz isso...

- Eu faço-lhe isso de borla...

- A ideia é tentadora... mas tu não fazes tudo o que ela faz...

- Eu faço, eu faço!... E ainda melhor, prometo!... Deixe-me prová-lo!

- Tenho a certeza absoluta que não vai fazer tudo como ela... mas vai ser divertido ver-te esforçar tanto para nada...

- Eu vou surpreende-lo... pode ter a certeza! Você nunca mais irá precisar dessa mulher a dias... você vai ver que eu sou melhor do que ela...

Ele aceita, recebe-nos em casa e diz-me que as minhas tarefas começam de imediato.

- A mulher a dias começa por colocar uma máquina de roupa a lavar...

- E depois?

- Uma coisa de cada vez...

Trato da roupa e apresento-me para um novo serviço:

- Ela depois começa a limpar o rés-do-chão da casa... Entretanto, quando a máquina termina ela estende a roupa... Mas agora tenho que sair, quando terminares, manda-me uma mensagem...

Começo com a limpeza e quando a máquina termina, estendo a roupa para depois continuar com a limpeza. Quando termino, envio-lhe uma mensagem de texto: «Feito!». A resposta dele:

- A seguir a mulher prepara o almoço.

- O que quer que cozinhe?

- Surpreende-me. Estou em casa às 13h30 para almoçar.

Preparo um almoço rápido e entretanto ele chega. Já tenho a mesa posta para nós os três e almoçamos em conjunto. Pergunto-lhe se ele está satisfeito com o meu trabalho. Responde afirmativamente mas avisa que as tarefas ainda estão longe de terminar.

Cumpri com todas as tarefas e da parte da tarde incumbiu-me de limpar o primeiro andar e ao final da tarde, passar a roupa a ferro. Antes de terminar, mandou-me fazer o jantar, jantamos, voltei a arrumar a cozinha e retomei à roupa. Quando terminei, por volta das 21 horas, deitei o meu filho e passei pelo cómodo onde o meu sogro tinha o escritório e perguntei-lhe o que é que tinha que fazer a seguir:

- Bom, nesta altura, a mulher vai tomar um merecido banho de imersão no jacuzzi da cave.

- A sério!?... Ela toma banho cá em casa!?... Que estranho... mas tudo bem, depois deste dia, eu bem preciso de um bom banho relaxante...

Vou tomar o meu banho pensando que apesar do dia ter sido cansativo, afinal, não era nada do outro mundo. Sentia-me satisfeita pensando que tinha cumprido cabalmente com todas as tarefas e melhor do que a tal mulher a dias.

Quando lá cheguei, enchi a banheira, verti uns sais e liguei o jacuzzi. Despi-me e deitei-me naquele delicioso banho de espuma, permanecendo ali mais de meia hora. Ao terminar, levanto-me, passo-me por água e saio da banheira, secando-me de seguida. Envolvo o meu corpo na toalha e vou até ao móvel espelhado para ver o que há por ali para me embelezar.

De repente sinto uma presença dentro da casa de banho e ao voltar-me apanho um valente susto. Vejo o meu sogro ali diante de mim, todo nu e de pau em riste.

- M-m-mas o-o-o-qu-que é que-que vo-vo-você es-está a-a fa-fazer a-aqui?...

- Depois da mulher tomar banho ela faz sexo comigo...

- O-o quê?

- É isso que tu ouviste... a mulher primeira trata da casa e depois trata de mim...

- Mas-mas... eu não... eu não...

Instintivamente recuo. Ele não se mexe, limitando-se a segurar a sua verga com uma mão, enquanto vai fazendo um lento vai e vem para a manter tesa.

- Tem calma rapariga... eu te vou obrigar a fazer nada... mas eu avisei-te... não ias fazer tudo o que a mulher fazia...

Ao dizer isto, retira-se. Sem tempo para pensar no que fazer, reajo por instinto:

- Espere...

Ele volta-se. Naquele momento eu estava ver a minha vida a andar para trás. Ele ia por-me na rua naquele preciso momento. Eu não tinha dinheiro, nem para onde ir. Desvio o meu olhar para o chão e erguendo lentamente a minha mão, solto a toalha, fazendo-a cair aos meus pés.

Ele aproxima-se e estende a mão para me acariciar um seio. O meu primeiro impulso foi tapar-me com as mão e virar-lhe as costas. Então encosta o seu corpo quente ao meu, fazendo-me estremecer, quando sinto o seu pau encostado ao rego das minhas nádegas, e enquanto o vai roçando nelas, abraça-me e começa a acariciar-me os seios.

Sei que tenho que me entregar pelo que tento manter-me alheada de tudo aquilo, mas o meu corpo reage instintivamente às suas carícias, com os meus mamilos a ficarem rapidamente erectos e duros. Ele elogia continuamente o meu corpo enquanto me vai beijando toda a zona entre o pescoço e o ombro.

Por muito que me esforce, não consigo ficar indiferente àquelas carícias e começo a sentir a minha rata toda molhada. Para piorar tudo, ele desliza uma mão pelo meu corpo abaixo, encaminhando-a para o interior das minhas pernas e ao explorar o meu sexo com os seus dedos, percebe o quão molhada estou, comentando com satisfação que eu estava a gostar.

Eu continuava a não manifestar qualquer sinal de prazer, tentando controlar-me ao máximo, mas então ele lança-me um ataque directo que derruba toda a minha resistência. Começa a acariciar-me o clitóris, arrancando-me um involuntário e sonoro gemido de prazer ao mesmo tempo que me faz estremecer de prazer da cabeça aos pés.

Não consigo resistir e seguro-me à parede, enquanto ele continua a fazer-me um delicioso linguado pelo pescoço e nuca, brinca com um dos meus mamilos, começa a roçar a sua verga, agora entre as minhas pernas, ao longo dos meus lábios vaginais e continua a acariciar-me o clitóris, conseguinte arrancar-me um orgasmo que me obriga a gemer sonoramente de prazer.

Assim que termino de gozar, ele puxa-me pela cintura, fazendo-me empinar o rabo e com a ajuda da mão, encaminha a sua verga para o interior da minha rata, enfiando-a aos lanços, cada vez mais profundos., sendo que de cada vez que o fazia, arrancava-me um gemido de prazer.

Depois de fazer um vagaroso vai e vem, aos poucos começa a aumentar a cadência dos seus movimentos, fazendo ecoar os nossos gemidos de prazer. Após um bom tempo naquela posição, ele vira-me para ele, ergue-me do chão, prensando-me contra a parede e volta a penetrar-me, começando agora a “martelar” de frente para mim, fazendo com que as penetrações fossem mais profundas, até que alguns minutos depois ele vem-se dentro de mim.

- A seguir, pago à mulher e ela vai-se embora...

- Você vai-me pagar e mandar embora?...

- Nem uma coisa nem outra... se quiseres ficar, podes ficar... mas passas a dormir no meu quarto...

Engulo em seco, não tenho outro remédio senão aceitar. É isso ou a rua.

O meu marido apanhou sete anos de prisão efectiva. Durante todo esse tempo, vivi em casa do meu sogro, como sua amante. Confesso que tive uma boa vida, ele começou a dar-me dinheiro, muitas prendas, tratando-me literalmente como uma princesa.

Quando o meu marido saiu da prisão, o pai acolheu-o em casa e eu passei a dormir com ele num quarto nosso. Nas primeiras semanas andei numa roda viva entre a cama do meu marido e a cama do meu sogro. Chegava a fazer amor duas vezes ao dia, até que o meu marido voltou a entrar na rotina – e a olhar para outras mulheres.

Acabei por engravidar mais duas e confesso que nunca soube quem era o pai, se o meu sogro ou o meu marido, se bem que, pelo número de vezes que fazia sexo com um e com outro, eu apostava todas as fichas no primeiro...

 
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